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Guitarra Baixo Violão

terça-feira, março 14, 2006

Bleffe - Maricá - RJ




BLEFFE já atua há 7 anos no cenário musical.As letras das músicas de autoria do BLEFFE falam, em sua maioria, de relacionamentos em todos os seus pontos de vista, deixando espaço para alguns protestos (não dá pra ficar alheio).

1. O speed zine fez um ano em fevereiro, como vê este tipo de mídia ganhando cada vez mais espaço?

Achamos que qualquer forma de mídia, sendo responsável, é valida. Cada vez mais a mídia independente vem assumindo um lugar importante.

2. Qual é a formação atual?

Christian Garcia – Voz e Violão
Julinho Ribeiro – Baixo
Michel Assunção – Bateria e Vocais
Rodrigo Forli – Guitarra e Vocais
Tiago Castro – Guitarra e Vocais

3. Defina o que é uma banda?

Uma banda pra nós é como um casamento. São vários pensamentos diferentes, defeitos e virtudes.

4. Quais influências da banda?

São várias: LS Jack, Oficina G3, Jota Quest e Creed, são as mais importantes.

5. O que é preciso para ter sucesso?

Achamos que, acima de tudo, tem que haver honestidade. Se você é honesto com o estilo que você toca, já dá a partida para o sucesso. A partir daí é ser honesto com as pessoas que se identificam com o som que você faz.

6. Quais os projetos para 2006?

Acabamos de lanças o nosso primeiro CD. A idéia para esse ano é vender cada vez mais cópias (no primeiro mês de lançamento mais de 500 vendidas, sem mídia em rádio, TV ou jornal) e também fazer o maior número de shows possível.

7. Nos conte uma aventura?

Pôxa, em se tratando de banda independente, tudo é uma aventura, né?
Mas o que de mais pitoresco aconteceu com a gente, foi quando fomos fazer um show no largo da Carioca em Março de 2004 e pra variar, o equipamento era uma porcaria. Pra começar, eu tive que cantar na lateral do palco, pois não tinha Direct Box e o cabo não chegava na mesa. Durante o show, o baixista queimou dois amplificadores, pois não eram específicos para baixo, além de serem muito velhos e de marca duvidosa.
E pra completar, o apresentador parecia promotor de luta de boxe. Gritava tipo: “do lado esquerdo, nos vocais, Christian Garciaaaaaaaa”.

8. O rock ainda é uma filosofia de vida ou esta manipulado pela mídia? E como vc vê o rock nacional?


Sim e não. Acho q existem artistas que abordam o rock dos dois pontos de vista. Não vou acusar ninguém, pois sem provas fica difícil, mas tem muito artista que faz rock sem nenhum compromisso. Pra descobrir que são, basta ver as letras. não que a gente ache o rock deva ser só pra dar recado e tal. Acho que as pessoas também tem que se divertir. Sou fã do Kiss. Mas mesmo o Kiss tem letras que passam algum recado.
Acho que esse é o maior legado do rock. E vem sendo relegado a segundo plano cada vez mais. Mas ainda tem muita gente legal das antigas fazendo esse rock com conteúdo sobreviver. O que falta é um pouco de espaço pra novas mensagens.

9. Onde tocaram e qual foi a reação do publico?

Graças a Deus, em todos os lugares onde tocamos, a reação foi super positiva. Destaco os shows do R9, no Garden Hall, no Lugar Comum e no Espírito das Artes.

10. Porque Bleffe?

O nome Bleffe vem de um “vício” que nós tínhamos quando a banda começou em 1997, quando nos reuníamos pra montar os primeiros arranjos. Após cada reunião a gente ficava jogando pôquer até de manhã, o que era bom pra reforçar a amizade. Aí, entre uma jogada e outra, surgiu o nome. O outro “F” veio só pra dar uma diferenciada na logo.

11. deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?

Primeiro o realismo. A chance de dar certo é muito, muito pequena. A concorrência é cada vez maior. Mas eu acreditei nesse sonho desde quando me descobri compondo, e jamais desisti. Passei por inúmeras situações que fariam qualquer um deixar tudo de lado, mas persisti e hoje finalmente, depois de mais de 8 anos de luta, consegui junto com os outros caras, gravar o primeiro CD. Portanto lutem!!! Mesmo que falme mal, dentro ou fora de casa, se vocês acreditam, lutem até o fim. Sempre disse que seria um cara frustrado se não fizesse o meu CD. Agora me sinto realizado e supreendido com as vendas, que vem alcançando números cada vez melhores sem mídia, só o boca-a-boca e na internet.
É isso galera. Nunca parem de lutar.

12. Reconsiderações finais?

Esperamos que esse ano mais e mais pessoas conheçam e gostem do trabalho do Bleffe, pois, batalhamos a muito por isso, a aos poucos estamos conquistando nosso espaço. Até os Shows!!
http://


www.bleffe.com.br/

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