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Guitarra Baixo Violão

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sexta-feira, agosto 11, 2023

Entrevista com a Banda: Rua Babilônia, de Catanduva SP

 




SZ: De que cidade e Estado é a banda?

r : Somos a Rua Babilônia, de Catanduva SP.

SZ: Como foi a ideia de montar uma banda?

r : A ideia surgiu através um grupo de amigos que já participaram de outras bandas no

passado, sempre que nos reuníamos, o assunto era lembrado. Além disso, percebemos que

Catanduva não possuía uma banda com as características da Rua Babilônia, apesar das diversas

e excelentes bandas e músicos existentes.

SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?

r : Não lembro a data exata, mas o primeiro ensaio ocorreu entre os anos de 2016 e 2017, e

teve altos e baixos afinal, era a primeira vez que nos reuníamos de fato. Além disso, o nome da

banda não era Rua Babilônia, era “Feios, sujos e malvados”, nome esse que fazia alusão ao

filme homônimo de 1976, dirigido por Ettore Scola. Naquele primeiro ensaio, nos dedicamos a

apenas covers de bandas nacionais e, claro, muita cerveja. Apesar de um primeiro ensaio

relativamente bom, a banda não continuou com a mesma formação e a partir daí, houve uma

reformulação entre seus integrantes, mudança de nome e estilo, também passamos a nos

dedicar às músicas autorais quase que exclusivamente.

SZ: Porque Rua Babilônia? Nos conte como foi escolher o nome.

r: Porque Rua Babilônia? A banda já estava formada, porém, não havia um nome de consenso.

Eis que, certa vez, em uma confraternização entre amigos, decidimos homenagear uma das

atrações turísticas da cidade de Catanduva e das cidades de prefixo 017, na verdade, essa

atração é uma espécie de Rua Augusta catanduvense (risos).

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da banda?

r : Nos consideramos uma banda de rock and roll com grande influência do punk rock. Nossas

letras expõe os problemas sociais do nosso país e de nossa realidade, entretanto, utilizamos o

sarcasmo e a ironia para realizar essas críticas.

SZ: Qual é a formação atual?


r : Atualmente a banda é formada por José Valadares nos vocais, André Mendes na bateria,

José Dotto no contrabaixo e backing vocal e Rogério Terron na guitarra e backing vocal;

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu?

r : Enquanto Rua Babilônia, tivemos Ricardo Pereira no contrabaixo e Sandro Garuzi, o Caveira,

na bateria. Ambos participaram efetivamente durante os anos iniciais da banda e suas saídas

se deram por motivos pessoais de cada um. Atualmente existe uma grande amizade entre os

ex integrantes e a banda.

SZ: Quais as influências de cada integrante?

r: São influências variadas, diversos estilos se misturam. José Valadares teve muitas influências

no rock nacional da década de 1970 e de bandas punk nacionais como Replicantes, por

exemplo, assim como influências das bandas clássicas como Rolling Stones, The Clash, New

York Dolls, The Stooges entre outras. Já nosso baterista André também possui diversas

influências, entre elas, Ramones, AC/DC, Iron Maiden, Deep Purple e Metállica. José Dotto, por

sua vez, possui um estilo musical muito eclético, vai desde rock clássico até bandas de

Hardcore, como Ratos de Porão, porém, sua maior influência se encontra na riquíssima obra

do Led Zeppelin. E nosso guitarrista Rogério Terron, também possui um gosto eclético, gosta

desde a mpb até as bandas de metal extremo, entretanto, sua grande influência na guitarra

vem de bandas nacionais, como Camisa de Vênus, Golpe de Estado e Replicantes.

SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?

r: Nossa maior influência é o rock nacional, sobretudo as bandas que utilizam o sarcasmo para

comentar e/ou criticar nossa atual sociedade.



SZ: Defina o que é uma banda?

r: No nosso caso, um grupo de amigos que possuem objetivos em comum, que são: fazer

músicas, nos divertir e expressar nossa insatisfação em relação ao mundo contemporâneo e a

realidade individual de cada um.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?

r : Acredito que atualmente não se pensa mais em um mercado nacional e/ou mercado

consumidor, haja visto que as mídias físicas caíram em desuso e shows estão ficando cada vez

mais raros. Outros estilos possuem mais espaços e investimentos de diversos setores alheios à

música, investimentos esses com diversas finalidades. Portanto, grande parte das bandas

iniciantes sobrevivem pela luta de seus integrantes e pelos seus próprios investimentos.

SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia e como é agora?

r : Catanduva possui uma história rica quando o assunto é bandas de rock, dezenas de bandas

surgiram em diversos bairros da cidade, além disso, havia muitos lugares onde as bandas

tinham espaço para se apresentar e mostrar seu trabalho. Também vale destacar grandes

bandas internacionais que passaram pela cidade, como, por exemplo, Helloween, Kreator,

Mercyfull Fate, Exodus, Gamma Ray, Misfits, entre outras consideradas gigantes no cenário

nacional e internacional. Atualmente, Catanduva ainda possui uma gama de bandas e músicos

competentes que ainda mantém a chama do rock and roll e a história musical da cidade viva.

Entretanto, há de se notar que muitos músicos optaram por fazer apenas covers de grandes

bandas, fato esse, acredito, esteja ligado a questão econômica, uma vez que bares, pubs e


outros locais investem mais nessas bandas pois o retorno financeiro e o público é quase

garantido, em contrapartida, bandas com músicas autorais são prejudicadas nesse cenário.

SZ: O que a banda fez durante a pandemia?

r: Nos reunimos algumas vezes, sempre respeitando as orientações da OMS (Organização

Mundial da Saúde), além de utilizarmos o tempo recluso para compor novas músicas e

discutirmos, muitas vezes de forma virtual, novas ideias para a banda.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?

r: A cena independente no Brasil é extremamente rica, em todos os estilos. Porém, apesar de

rica, não existe espaço nas mídias tradicionais, essas optam por estilos mais comercias, o que

não está errado se analisarmos essa situação sob a ótica mercadológica. Nesse sentido, há de

se destacar a internet que, atualmente, tornou-se o maior veículo de difusão da arte,

sobretudo da música independente. Estamos presenciando uma mudança histórica nos meios

de comunicação, mudança essa também observada na história recente do Brasil, ora, o até

então insubstituível rádio, que estava presente em praticamente todos os lares brasileiros

durante a década de 1920 e, sobretudo, a década de 1930, fora substituído pela televisão.

Durante as décadas seguintes, a TV dominou os lares e o acesso à informação, também fora

responsável pela divulgação de diversos estilos artísticos e, entre tais estilos, a música. Nesse

sentido, parte dos gostos musicais de nossa geração e da geração passada, fora moldado pela

TV. Hoje, esse fenômeno está intrinsicamente ligado à internet, portanto, estamos

presenciando um fenômeno, a substituição da TV pela internet.



SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?

r : Pensando no ponto de vista mercadológico, não é possível visualizar um futuro promissor,

uma vez que as mídias físicas já caíram em desuso há algumas décadas e, para o músico que

procura sobreviver de sua arte, os shows são fundamentais. Porém, shows com bandas novas

e com músicas autorais estão ficando cada vez mais raros, uma vez que, pela facilidade de

acesso aos clássicos mundiais, as pessoas preferem assistir a apresentação de uma banda

cover, afinal, conhecem as músicas, do que assistir a um show de uma banda ou de um músico

autoral, nesse sentido, temos um paradoxo, a internet ajuda a divulgar a cena independente,

ao mesmo tempo, ajuda a diminuir o público de tal cena.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?

r: O sucesso é relativo, as bandas independentes não podem pensar em sucesso como bandas

clássicas, são contextos e épocas diferentes. Porém, os músicos precisam divulgar sua obra e,

para isso, investimentos em marketing digital, redes sociais, presenças em shows e, se

possível, inovar! A inovação desperta a curiosidade. Particularmente prefiro um show com

uma banda que tenha um visual diferente, presença de palco ou um conceito em suas letras,

do que bandas que tocarão aquilo que todos sabem e conhecem, o famoso “mais do mesmo”.

SZ: Quais os projetos para 2024?

r: A Rua Babilônia está em constante processo de mudanças, temos um single e um clipe

lançado de forma independente (https://www.youtube.com/watch?v=XM_GyThi5vo) e já

estamos preparando para entrar em estúdio novamente. Além disso, estamos preparando o

lançamento de mais uma música com clipe e, quem sabe, lançar uma mídia física, indo na

contramão do que está acontecendo. Também estamos pensando, em breve, realizarmos uma


live e, quem sabe, abrir um canal para outras bandas se apresentarem em nossas páginas...

Mas isso ainda está em processo de planejamento.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?

r: O rock, assim como qualquer outro estilo, foi aproveitado economicamente pela mídia,

sobretudo durante a década de 1980, mas não acredito que tal estilo fora manipulado, uma

vez que, durante esse período, surgiram centenas de bandas, comerciais ou não, e muitas

delas tiveram espaço para aparecer. Isso sem contar as bandas anteriores à década de 1980,

como Made in Brazil, Casa das Máquinas, Mutantes, entre outras. Quanto a questão de rock

como filosofia, talvez a afirmação correta seria o rock como um estilo de vida e não uma

filosofia, nesse caso, a afirmação torna-se muito abstrata, haja visto que existem milhares de

bandas de rock e milhares de estilos cuja principal vertente é o rock.

SZ: Como você vê a música no cenário nacional?

r: O Brasil possui uma riqueza cultural imensa e, partindo dessa premissa, apesar de alguns

estilos não se enquadrar em meus gostos pessoais, é um erro muito grande afirmar que tais

estilos não são cultura, devemos lembrar sempre que cultura é aquilo que foi criado por um

determinado povo, uma identidade, então, sim, todos os estilos são cultura! Acreditar que

cultura é somente aquilo que gostamos é um erro muito grande. Posso citar o exemplo do

samba que durante as primeiras décadas do século XX era visto, por uma elite econômica,

como música de malandro, de bandido, que mexia com a sexualidade, entre outras formas

pejorativas, atualmente, percebemos o mesmo discurso sobre estilos musicais nascidos na

periferia.

SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do público?

r: Foi em um bar no centro da cidade, dividimos o palco com outra banda catanduvense. Por

ser nossa primeira apresentação, ocorreram alguns erros técnicos durante a apresentação e,

confesso, nem procuramos saber qual foi a reação do público, assim evita o estresse (risos)

SZ: Qual o futuro dos Festivais?

r: Se depender das bandas e dos músicos, festivais underground sempre existirão, quando as

oportunidades aparecem, eles estão lá para participar e/ou, somente prestigiar. Entretanto, se

depender do poder público e sua burocracia, os festivais underground estão fadados a

terminar. Talvez a discussão necessária nesse momento são os locais disponíveis para

apresentação das bandas.

SZ: Como é o processo de criação das músicas da banda?

r : Nossas músicas e nossas letras são criadas a partir de uma determinada situação, seja

pessoal ou seja social. Optamos por utilizar o sarcasmo e a acidez em nossas composições para

demonstrar uma insatisfação e/ou uma situação. Tudo parte de uma ideia, dessa ideia surge as

primeiras estrofes e, a partir daí, os primeiros acordes vão surgindo.

SZ: Já gravaram? Como foi a ideia, gravação e produção das músicas?

r: Sim, gravamos. A ideia foi registrar nossa obra, carimbar o nome Rua Babilônia, a banda

(risos), na história de Catanduva. Gravamos de várias formas, profissionalmente ou não, como

vocês podem conferir em nossa página no YouTube

(https://www.youtube.com/@ruababiloniarockandroll3821)... Ah, para você que está lendo,


aproveite e curta nossos vídeos e, principalmente, se inscreve em nosso cana, vamos dar uma

força ao underground e ao som autoral.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem está formando ou pensando em formar uma banda.

r: Peguem seus instrumentos, sua força de vontade e façam o que vocês gostam, não se

preocupem com o que falarão sobre sua banda.

SZ: Considerações finais.

r: Em nome da Rua Babilônia, gostaria de agradecer espaço no zine, são atitudes como essa

que mantém a chama do underground acesa. Obrigado


E-Mail: rogerterron@gmail.com

Facebook: https://www.facebook.com/ruababiloniarockandroll


YouTube: https://www.youtube.com/@ruababiloniarockandroll3821

Instagram: @ruababilonia

Assista ao nosso clipe “Céu ou Inferno”

https://www.youtube.com/watch?v=XM_GyThi5vo


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sábado, março 11, 2023

Banda Abiosi uma das mais brutais e intensas do cenário Thrashcore atual.

 

Hoje as 15:30h sai nosso novo single PROFECIA

 nas principais plataformas digitais!



                           Esse som foi gravado no UnderStudio

 de Ribeirão Preto SP,

 com a produção, mixagem e masterização

 do Rômulo Felicio 

da banda Necrofobia.

A música estará disponível hoje

 no mesmo horário do nosso show

 no Arena Rock  em 

Ribeirão Preto.

Ouça aqui 

https://linktr.ee/abiosi



A banda Abiosi é uma das mais brutais e intensas do cenário Thrashcore atual. Com sua sonoridade pesada e agressiva, a banda tem ganhado cada vez mais fãs e reconhecimento na cena underground. Suas letras contundentes abordam temas como violência, corrupção, desigualdade social e injustiça, refletindo a realidade caótica do mundo atual.

A banda Abiosi está celebrando uma marca impressionante em 2021: 20 anos de existência e o lançamento do seu primeiro álbum, "Carnificina... Verdadeira guerra civil". Apesar dos planos de comemoração terem sido adiados devido à pandemia, o lançamento deste álbum tornou-se um clássico na cena underground.

O guitarrista Celso comentou sobre os planos da banda para celebrar este marco, afirmando que estão planejando um evento comemorativo muito especial, que em breve será divulgado. Este disco é de grande importância para a história da banda, e eles estão ansiosos para compartilhar este momento com seus fãs.

Abiosi foi formada em 2001 e seu nome é originado da palavra "abiosi", que significa "ausência de vida", inspirado na falta de amor que as pessoas têm pela vida, matando por motivos banais. Seu som é definido como Thrashcore pesado e agressivo, com letras em português que protestam contra a desigualdade social, política e racial, pregando a paz e trazendo uma cultura periférica que retrata as dificuldades encontradas nas ruas.

Com sua mensagem impactante e seu som energético, a banda Abiosi continua a ganhar destaque na cena musical e a atrair novos fãs para sua causa. Eles são uma força a ser reconhecida na música brasileira e prometem continuar fazendo história por muitos anos.


Vocalista: Carlos

 Baixo/ Vocalista: Thiago Orlando

Guitarra: Celso 

Bateria: Carlão

Contato:

(16) – 992892309 (fone / WhatsApp)

E-mail: abiosicontatos@hotmail.com

 Streaming:

https://linktr.ee/abiosi


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terça-feira, setembro 06, 2022

Guitar Disconnected 1





Bem vindo é bom treino Amante da Música

a gente vai fazer um exercícios de cromatismo com Deus um dois três e quatro então para você que é iniciante Oi pode vir até a região da quinta caso TAM e acostumando com o exercício que é bem extenso vamos Começar na casa Hoje iremos até a primeira casa visão e depois vamos voltar eu sempre faço com os meus alunos nem numa determinada época ele já tenha uma desenvoltura né onde já tem um preparo para poder suportar um longo tempo de trem ela e isso sem parar e também Lógico que eu precisava fofo fase formar um exercício que se Prenderia o aluno mais cinco na parece do requisito técnica né que é legal você pode vai já toca a banda que você gosta né e mais no começo você acreditar que a técnica vai te trazer melhores resultados é muito difícil mas receio é assim a gente vai amadurecendo com tempo vai vendo o que precisa e o que é melhor que não é melhor certo então exercício ó polegar bem posicionado no rio do braço são falamos de técnicas exercício não de postura de palco na onde coloca o palco O determinadas né técnica Mas aqui é só coordenação motora e um exercício um existem em su é um dois três quatro você pode fazer com a guitarra desligada é selfie assistir o seu futebol assistindo a série É isso aí mas só que é o seguinte e tem que tomar preparação com essa doeu mão tá certo se a gente não na posição que você esteja né bem confortável não Treinar no sofá em cama a ajeita uma cadeira aqui vai ficar melhor então vamos ver nós começamos na nona casa vizinha E aí [Música] [Música] o segundo a fé E aí E aí [Música] é só dele 51 [Música] PS4 E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí [Música] o [Música] e terminamos onde conversamos então a jornada começa na nona casa dessa 8 Sobre acesso deve ser 65432 chegou não lá na visão aí dessa visão não vem uma para frente dessa aí sim uma café sobe desce sobe quinta Só sexta das espécies dessa e nove e a gente chegamos a gente eu sei então é um exercício legal um passe de algumas vezes se você já tem técnica né se você já tem a resistência e como eu falei assim não tem resistência Vai devagar certo Durante o treino se doer se do irmão antebraço certo faça esse exercício aqui horas chique o braço e puxa um pouco você vai ver que pode pegar aqui pode pegar aqui pode pegar aqui certo você sentir Onde está mais dolorido Então faça um pouco e o lugar é E aí para baixo E aí E aí e agora o braço E aí E aí E aí para baixo 10 conta eu tô contando os pés Mas é bom ter uns 25 E aí É sim é próxima dica e treine comigo aqui de tarde desligada mesmo chato só se aparecer aí com os machos e

quarta-feira, março 16, 2022

Exotic Percian Scale 1

Curso criado por:
Escola de Musica Fernando Carvalho
Sobre o curso : Exotic Percian Scale 1
👊
👊
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quarta-feira, novembro 10, 2021

Banda CASCARA Sagrada 1999

 Aniversario de 22 anos 





Série : Guitar com FC 🎸 Guitar ●1 📚 https://youtu.be/driNO9yfbDA 🎸 Guitar ●2 📚 https://youtu.be/b4AWDgNrHqc 🎸 Guitar ●3 📚 https://youtu.be/eSNwNyDjedk 🎸 Guitar ●4 📚 https://youtu.be/eTe_hTl-UlE 🎸 Guitar ●5 📚 https://youtu.be/S-IqyvcPOvU
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 🎸 Guitar ●1 📚 👊 We start a new season journey. Começamos uma nova jornada estação. 👊 https://youtu.be/driNO9yfbDA 👊 #aulacomfc #guitartalk #guitarlick #highonguitar #guitartabs #guitaramps #spanishguitars #guitargram #metalguitar #accousticguitar #acusticguitar #guitara #guitarart #guitaracoustic #guitaraddict #guitaramplifier #guitaraccessories #guitarandvoice #guitarbuild #guitarbass #guitarblues #guitarboy #guitarbrazil #guitarcovers #guitarchords #guitacollection #guitarclassic #guitarclass #guitarcustom #guitarcase 👊 🎼 🎸FC🎸 🎼




segunda-feira, julho 12, 2021

Banda Postmortem inc no Resistência Underground sonora.

 

Salve Resistência
saiu a live da Banda Postmorten inc. no 
Resistência Underground sonora
fortalece lá e TMJ...
Junior Cabeira 

https://youtu.be/QYFEIDGhhtc



Quero muito agradecer á todos os integrantes
da Banda Postmortem inc pela oportunidade
de mostrar o trampo deles aqui no canal, muito obrigado
pela entrevista, valeu mesmo.
Todos os links das redes sociais e
onde encontrar o som dos
caras aqui embaixo na
descrição do vídeo, incluindo o meu
Instagram e TMJ...
Instagram Resistência Underground:
https://www.instagram.com/p/CI3OvnZAa... Instagram Postmortem.inc:https://instagram.com/postmortem.inc?... Facebook Postmortem.inc:https://www.facebook.com/postmorteminc/ Email Postmortem.inc:postmortemrs@gmail.com Canal no Youtube Postmortem.inc:https://www.youtube.com/Postmortembr Bandcamp Postmortem.inc:https://postmortem.bandcamp.com/ Spotify Postmortem.inc: https://spoti.fi/33jY50A Deezer Postmortem.inc: https://bit.ly/PostmortemIncDeezer Onerpm Postmortem.inc: https://ps.onerpm.com/4712306832




Resistência Underground sonora

Junior Cabeira



SPEED ZINE

Divulgando o underground .






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quarta-feira, junho 23, 2021

🚨 Álbum: Bandas De Catanduva-SP

 


🚨 Álbum: Bandas De Catanduva-SP
🚨 A Cidade do Rock junto com o Fanzine Speed Zine
mostra Bandas locais onde, o Peso tem seu espaço garantido.
🚨 O Rock Fest é nosso evento principal.
🚨 FC
🚨 Seven Span - Civil Hell
https://audiomack.com/fernando-carvalho/song/civil-hell


segunda-feira, abril 26, 2021

Crucifyce - Uberaba - MG

 


Banda de Thrash Metal/ Deathcore, fundada em dezembro de 2012, com o intuito de renovar o cenário do metal



SZ: De que Cidade e Estado é a Banda ?

r: Uberaba - MG

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : A banda foi fundada em dezembro de 2012, pelo atual guitarrista Carlos Augusto e o antigo baixista Cristian Lionel, e a partir dessa época compomos e tocamos nossas próprias músicas, com o intuito de apoiar o cenário underground e suas bandas nacionais e para expressar nossas ideias a respeito de diversos temas como guerras, perversidade humana, vícios entre outros.

SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi um encontro para os integrantes se conhecerem melhor. Tocamos alguns covers, como algumas músicas do Iron Maiden e começamos a nos entrosar.
Depois de alguns ensaios definimos o estilo da banda e decidimos sobre algumas características das nossas composições.

SZ: Porque Crucifyce?
r: O nome Crucifyce  foi uma ideia que o atual guitarrista Carlos e o antigo baixista Cristian Leonel tiveram. É um nome que não existe em nenhum idioma atual e foi pensado aleatoriamente ao necessitarmos de um nome curto e fácil de ser decorado.

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : A banda conta com uma pegada Death Metal e com algumas pitadas de Hardcore em seu instrumental.

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Tayssa: - Vocal / Baixo
Carlos: Guitarra
Diego: Guitarra (membro recente)
Guilherme Seabra: Baixo (está em teste)
Mayron: Batera

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : O baixista Cristian Lionel, o Henrique que também foi baixista e o Danilo que foi o antigo baterista.
O Cristian saiu, pois seguiu com outros projetos que ele tinha mais afinidade. O Henrique passou a se dedicar mais aos estudos e ao trabalho e o Danilo precisou sair do país alguns meses e precisou se dedicar mais ao trabalho.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Tayssa: Arch Enemy, Jinjer, Spirit Box, Cripper, Suicide Silence eWhitechapel.
Carlos: Megadeth, Death, Oceano, Cowire, Infant Annhilator e Slayer.
Mayron: Avenged Sevenfold, Project 46, Suicide Silence, Slipknot e Mushroomhead.
Diego: Godsmack, Gojira, Hard Rock em geral e Blues.
Guilherme Seabra: Sepultura, Slipknot, Project 46, Suicide Silence e Metallica.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: A banda Arch Enemy

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É um grupo de pessoas que se reúnem para produzir músicas ou executar covers, buscando se entreter com o que faz ou planejam atingir objetivos no cenário musical através de projetos.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Na verdade, todos os integrantes trabalham e nós mesmos arcamos com todos os custos atualmente, desde equipamentos até a produção de materiais para a banda.
E no entanto, buscamos sempre inovar nossas composições com algo diferente seja no instrumental, vocal ou letras para contribuir cada vez mais com o cenário do metal nacional.

SZ: Como era a cena musical na sua Cidade antes da Pandemia?
r : Em Uberaba, a cena não é tão forte, mas existem um público que apoia nosso estilo musical e comparecia aos shows frequentemente.

SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Participamos de alguns eventos online como Stay Home Festival, Vox Festival, Caio Indica Fest e Motim Underground.
Realizamos também, uma live no youtube em agosto de 2020. Lançamos o nosso terceiro Clipe e música "Onde Estamos" em março de 2021. E estamos finalizando o processo de gravação do nosso próximo álbum intitulado: "Human Waste".


SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: É uma cena que precisa muito do apoio do público, principalmente nessa época de pandemia. Pois, pela ausência de shows, as bandas estão dependendo do lançamento de materiais digitais e divulgação para mostrarem seu trabalho. É importante, o público de cada estilo acompanhar as novidades, compartilhar, curtir e participar das redes sociais para contribuir, e através disso as bandas lançarem cada vez mais materiais e enriquecerem toda cena independente.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Com base em nossa opinião, o mercado musical será cada vez mais digital, existirão mais plataformas para exibição dos materiais dos artistas e terá uma melhor propagação pela internet. Além de agora ter uma maior evolução com as lives por causa da pandemia, acreditamos que o cenário musical será mais investido digitalmente.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Acreditamos que se houver um bom planejamento e estratégias construídos, e também se houver boa vontade e paciência para correr atrás dos objetivos, o sucesso pode ser atingido.

SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Finalizar o nosso próximo álbum "Human Waste" e preparar uma live com o lançamento, divulgar o nosso material, participar de mais festivais online e investir em merchs (camisetas), fotos e mais um clipe.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: Para nós, o rock ainda continua sendo uma filosofia de vida, pois por mais que a mídia tente rotular e alterar a essência do estilo, o rock permanece sendo algo diferente para a sociedade devido às músicas terem um instrumental mais trabalhado que os outros estilos. Os artistas e o público permanecem com sua aparência e têm liberdade para se expressarem de todas as formas. Apesar, que muitos artistas depois que começam a fazer sucesso e aparecem na mídia, começam a alterar um pouco seu estilo, deixando o som um pouco mais "pop" para atrair mais público.


SZ: Como você vê a musica no cenário nacional?
r: Hoje em dia, vários estilos como sertanejo, funk, forró, pagode, etc. são bem acolhidos no cenário nacional e tem mais facilidade para fazer sucesso. Nós por exemplo, que temos um estilo mais pesado seguindo o Death Metal e Hardcore, passamos por algumas dificuldades, pois o público é menor. É claro que tem várias bandas do mesmo estilo que já atingiram bons resultados, mas com certeza tiveram um grande esforço para alcançar o sucesso.


SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: O primeiro evento que tocamos foi na casa do ex-baterista Danilo, que realizava alguns eventos em seu galpão para a galera da cidade.
Tocamos alguns covers, pois estávamos começando e algumas músicas autorais que já tínhamos na época.
O público elogiou bastante, foi onde que vimos que a banda estava indo para o caminho certo.

SZ: Qual o futuro dos Festivais?
r: Com a previsão da vacinação. Acreditamos que a partir de 2022 os festivais podem retornar. Durante esse tempo, vamos nos preparar e trabalhar bem nas músicas para que na primeira apresentação pós-pandemia consigamos trazer uma inovação para a banda.
Com certeza a galera deve estar com sede de festivais. Assim, que terminar essa pandemia, acreditamos que o público vai prestigiar mais os festivais.

SZ: Como é o processo de criação das musicas da Banda ?
r : Primeiramente o nosso guitarrista cria uma base, de acordo com alguma influência da banda. E logo após, algum integrante cria uma letra (sempre revezamos na criação de letras), a vocal cria a melodia e faz algumas alterações na letra. Realizamos a criação do baixo, começamos a criar a batera no studio e depois fazemos algumas implementações na música como um todo.


SZ: Já gravaram? Como foi a ideia , gravação e  produção das musicas  ?
r: Sim, temos um album gravado: Freedom Is Gone e alguns singles.
O album Freedom Is Gone traz músicas que criticam a sociedade em seus comportamentos e mostra que hoje não temos a real liberdade que almejamos para expressar. A gravação do album foi realizada no 106 Studio com o Ricardo Barbosa no modelo de gravação mais simples, pois na época não tínhamos muitos recursos para investir. 
No próximo album Human Waste, as músicas trazem a mesma ideia de crítica dos comportamentos da sociedade, inclusive de comportamentos "sujos" que hoje é vangloriado na mídia, rede social e vários canais. Atualmente, os valores e empatias são tão requeridos, porém a própria sociedade aplica o "contrário". 
A gravação do album está sendo realizada no 106 Studio, no formato mais avançado.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma Banda.
r: Primeiramente, pense se isso é algo que você realmente gosta de fazer e procure tocar o tipo de estilo que você curte, pois banda é algo que demanda tempo, paciência e resiliência, principalmente na crise em que enfrentamos hoje. 
Se você realmente gosta de tocar, invista e planeje bem todas as suas ações para que você colha bons frutos com mais rapidez e eficência.


SZ: Considerações finais .

Agradecemos ao Fernando e toda equipe do Fanzine Speed Zine pela oportunidade e a todos que acompanharam a entrevista. Esse apoio é muito importante para nós crescermos cada vez mais no cenário nacional e contribuirmos com a propagação do nosso estilo no país.
Pedimos a todos que se possível acessar nosso material, curtir, compartilhar e comentar. Qualquer ação é de grande ajuda para nos fortalecer cada vez mais.



Abaixo segue alguns links da banda para quem puder acompanhar:

terça-feira, março 30, 2021

Entrevista para o Fanzine Speed Zine com El Kaboing



No dia  (26/03), 18h

 a El Kaboing lançou 

sua nova

 música de trabalho. 

"Fogo no Sistema"



 é um manifesto

 um grito no meio

 de tudo isso que 

está acontecendo 

nosso país.




SZ: De que cidade e Estado é a Banda ?

r : Ribeirão Preto/SP

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : Éramos adolescentes, todos gostavam de rock. Naturalmente fomos aprendendo a tocar, até que cada um teve seu instrumento.


SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi extremamente importante. Tocamos covers de bandas que nos influenciaram. Foi o primeiro passo para pensarmos em compor nossas próprias músicas.


SZ: Porque El Kaboing ?
r: El Kaboing. Escolher o nome foi até engraçado. Éramos fãs de desenhos, e tinha um personagem do Pepe legal (El Kabong). Nosso primeiro baterista sugeriu, e foi unânime.


SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : Essa é uma boa pergunta. 
Até hoje não sabemos definir nosso estilo. Temos integrantes com muitas influências diferentes. As principais são o hardcore e o rap.



SZ: Qual é a formação atual ?
r : Saulo alemão – vocal
Leandro Bermal -  guitarra
Rodrigo Nogueira – guitarra
Rodrigo Martins – baixo
Rodrigo Tostes – bateria

Sim, é uma banda com muitos Rodrigos kkkkkk


SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : A banda teve uma formação inicial de 1996 ate 2003.
Nesse período sempre havia algumas mudanças, entrava um DJ, tocamos com 2 vocalistas etc.
A formação original se dissipou por motivos pessoais, somos muito amigos até hoje.
Os que ficaram foram eu (Leandro) e o Rodrigo Nogueira.


SZ: Quais as influências de cada integrante ?
r: Muito difícil, são muitas. Mas vai de mpb, reggae, rap, hardcore, metal e por aí vai.


SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?
r: Rage Against the Machine. Era a banda que mais gostávamos e os primeiros ensaios foram com covers dessa banda.


SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É lutar pelo acredita, fazer música por amor, sem esperar algo em troca. É como um casamento, com brigas, momentos bons. 
Quando uma música fica pronta, é nítida a satisfação de todos.



SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Todos temos empregos, ninguém vive exclusivamente de música. 
Mesmo assim, investimos em equipamento, gravações e projetos.
Somos uma banda de 25 anos, ainda pequena. Hoje com a tecnologia, fica menos complicado de lançar material e atingir um público interessado na mensagem que queremos passar.
Tocamos em todo lugar que somos chamados na medida do possível.
SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia?
r : Ribeirão sempre teve um movimento de bandas de rock muito bom. Tem pra todo gosto.
SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Compusemos, gravamos uma música e um clipe.



SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r:Dificil sempre foi, mas a pandemia deixou ainda mais complicado.
SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Não faço ideia kkkkk
SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: tbm não faço ideia



SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Compor, lançar mais uma ou duas músicas.
SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: O rock sempre será uma filosofia de vida, independente de mídia. Quem gosta de verdade, sabe que a mídia não faz ideia de como o rock está, de como temos muitas bandas talentosas sem o devido espaço.
SZ: Como você vê a música no cenário nacional?
r: A música, independente do estilo, faz parte da cultura do Brasil. 
Infelizmente, o rock não é bem explorado.


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