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Guitarra Baixo Violão

terça-feira, janeiro 31, 2006

TODOS OS DOMINGOS // O MELHOR DO SOM ALTERNATIVO




À PARTIR DO DIA 15 DE JANEIRO ÁS 19 HORAS NO ANTIGO FRONT !! O MELHOR DO SOM ALTERNATIVO // 80S, 90S, GOTHIC ROCK, GUITAR, EBM E MUITO MAIS !!! MULHER É VIP TODOS OS DOMINGOS !!! NOSSO CONTATO É: frontcentrocultural@globo.com

domingo, janeiro 29, 2006

Digito 3 Florianópolis/Santa Catarina



A Banda nasceu bem antes de se tornar Dígito 3, e sim, com algumas gravações caseiras na casa do baixista Max, em que Thiago fazia os arranjos das músicas, Max fazia o vocal e Thiago, o Backing Vocal. Mas, vale ressaltar, que tocavam numa Banda de Hardcore, há mais ou menos um ano e 8 meses. Então, Thiago, procurando novos sons, resolver sair da banda. Logo depois resolveu chamar Max e Guilherme, que já tocavam com ele na Banda de Hardcore, pra irem com ele nessa busca por esse “som novo”. Dessa junção, nasceu o que eles denominaram primeiro de “The Power Trio”. No dia 03 de Julho, foram convidados pra tocar uma música no aniversário de um grande amigo da banda, e que hoje, os ajuda nos arranjos, gravações, Wilson Borlin Junior. Ali, nascia a Dígito 3. Logo depois, partiram pra gravação do Single Armação, pra divulgação do trabalho. Atualmente, estão ensaiando uma vez por semana, na garagem da casa do baterista, sendo que os equipamentos não são de ponta e a bateria é emprestada.


1- O speed zine faz um ano em Fevereiro ,como
vê este tipo de midia ganhando
cada vez mais espaço?
r : Acho que é uma tendência hoje, com a Internet, haver esse tipo de mídia. ^Com certeza, isso ainda vai crescer muito.


2- Qual é a formação autal?
r : A Banda está com a atual formação desde o começo, no formato de Power Trio. Na bateria, temos Guilherme Bahal Fagundes, no baixo, Max Klein e nos Vocais e Guitarra, Thiago José.

3- Defina o que é uma banda ?
r: Banda é mais do que tocar junto. Banda tem que ser uma família, onde todos devem se ajudar, para que assim, possam crescer e evoluir dentro da música juntos, e não haver desníveis dentro da banda, que é o que se vê muito em bandas de início de carreira hoje.

4- Quais influencias da banda?
r: Vai desde Beatles, Creedence, Stones, até Oasis, Nenhum de Nós, Foo Fighters

5- O que é preciso para ter sucesso?
r: Humildade acima de tudo e profissionalismo.

6- Quais os projetos para 2006?
r: A Banda atualmente está em estúdio gravando a 1a música do 1o CD da Banda. Faz ensaios semanais na casa do baterista.

7- Qual nos conte uma aventura da banda?
r: Bem, nossa primiera apresentação foi num aniversário de um amigo nosso. Dae, chegando lá, era surpresa que íamos tocar. E quando tocamos a 1a música, o pessoal ficou perplexo com a qualidade do som e gostou.

8- O Rock ainda é uma filosofia de vida
ou esta manipulado pele midia ?
e como vc vê o Rock nacional?
r: Acredito que, para os entusiastas do Rock, o Rock ainda é uma filosofia de vida. De uns tempos pra cá, e com o mercado fonográfico brasileiro, as bandas sofrem grande influência da mídia, o que na maioria das vezes, pode acabar com a reputação da banda, quando ela ainda estava no anonimato.

O Rock nacional hoje está voltando as suas raízes. Ainda acho que tem muita banda comercial, mas tem os macacos-velhos, que fazem jus ao Rock Nacional

9- Onde tocaram e qual foi a reação do
publico?
r: Bem, tocamos nesse aniversário do nosso amigos, que hoje é o produtor Musical da Banda, e a aceitação do público foi boa.

10- Porque Digito 3?
r: Idéia do nosso baixista Max. Pensou em Era Digital e como somos em 3, Digito 3.


11- Deixe alguma mensagem para quem
esta formando ou pensando
em formar uma banda de rock?
r: Não pense em montar uma banda de Rock pra ganhar dinheiro fácil, porque, num primeiro momento, vão haver muitos sacrifícios de todos na Banda. Dinheiro vem com o tempo


12-
Reconsiderações finai?
r: Queríamos agradecer a oportunidade e falar que o Rock nunca vai morrer.



http://www.fotolog.com/thepowertrio

sábado, janeiro 28, 2006

MARCH OF HATE – MONTE AZUL PAULISTA, SP



Apresentações
2006

CATANDUVA 3° Feedback in Rock (no Galpão do Rock, rua: Goias n°298 Higienópolis 16:00hrs) R$5,00 H,M 14/06/2006

BARRETOS Região dos lagos (2° Unindo as Tribos -Extreme Metal) 18/02/2006
MONTE AZUL 1° Rock Metal - (BIG-TATA CHOPERIA) R$5,00 Homem R$3,00 Mulher 15:00 horas 12/02/2006

PITANGUEIRAS 1° Moto Rock Fest (A LENDA DO WOODSTOK) "Encerramento" 16:00hr 29/01/2006

A banda March of Hate, apresentou-se dia 22/01/2006 em Olímpia/SP no evento denominado " Metal Day Festival".
Foi um show de arrebentar. Som próprio que fará parte do CD em gestação, que agradou a todos presentes.
Rápido, Pesado, gerando um clima envolvente, não deixando ninguém estático.
Recebemos após o show elogios de todos que nos procuraram. Muito gratificante.
Além do som próprio, rolou covers que não podem ficar de fora do set-list: Sepultura, Slayer ...
Nosso muito obrigado ao Alexandre Zaneti pelo convite, e parabéns pela coragem e ousadia em realizar o evento, Pois todos sabemos das imensas dificuldades que temos de superar.
Muito legal também reencontrarmos velhos amigos, pessoal da banda Life Times, Rômulo (Necrofobia), todos de ribeirão Preto/SP.
Obrigado ao pessoal de Olímpia que prestigiou o evento!


1- O speed zine faz um ano em Fevereiro, como vocês vê este tipo de mídia ganhando cada vez mais espaço?

R- Para nós que trabalhamos com seriedade porém com poucos recursos financeiros para divulgação, este tipo de mídia além da internet são sem sombra de dúvida nossa salvação. Esperamos que continue conquistando espaço para que a cena underground seja consequentemente fortalecida.

2- Qual é a formação atual?

R- Nossa formação atual:
- Jonas Santos/Bateria
- Leandro/Vocal
- Lucas Santos/Guitarra
- Mateus Santos/Baixo

3- Defina o que é uma banda ?

R- Amigos que tiveram um sonho, batalharam e, hoje são uma banda que sonham em conjunto e principalmente, continuam amigos.

4- Quais influencias da banda?

R- Sepultura (antigo), Slayer, Kreator, grandes e competentes bandas de thrash bem como as fenomenais representantes do death como Obituary e Six Feet Under.

5- O que é preciso para ter sucesso?

R- Trabalho, trabalho, muito e exaustivo trabalho aliado a maior divulgação possível além, é claro bastante shows que é para os “bangers” nos conhecerem em nossas performances.

6- Quais os projetos para 2006?

R- Fechamos contrato com a Violent Records de Santos, SP para participação da coletânea “Endless Massacre II” e estamos trabalhando para o lançamento de nosso 1º. CD que, aliás já está bem adiantado.

7- Qual nos conte uma aventura da banda?

R- A bem da verdade todas nossas viagens para shows são verdadeiras aventuras. Vans sem ar refrigerado, som no “talo” e para amenizar, “cervas” geladissimas. O que realmente vale é nossa união, tanto dos integrantes da banda como dos “bangers” que nos acompanham.

8- O Rock ainda é uma filosofia de vida ou esta manipulado pela mídia ?
e como vc vê o Rock nacional?

R- Para nós, que respiramos rock, que vivemos intensamente rock, sem sombra de dúvida é filosofia de vida. Manipulação pela grande mídia sempre haverá mas, que importa, deixa pra lá. O rock nacional como sempre é uma constante luta para sobreviver. Devemos ter força e perseverança se quisermos chegar a algum lugar de destaque.

9- Onde tocaram e qual foi a reação do publico?

R- Tocamos diversas vezes em Ribeirão Preto, em Guaíra, Barretos, Bebedouro, Colina, já estivemos em Ituverava, em Olímpia. Também participamos em Catanduva, na Escola Barão do Rio Branco do 1º. Rock Barão. Por onde passamos sempre fomos muito bem recebidos e a reação do público muito positiva o que muito nos anima para continuarmos na luta.

10- Porque (coloque o nome da banda)?

R- Nossas vidas, a vida de nossa gente, por vezes se torna uma verdadeira “marcha de ódio”. Daí MARCH OF HATE.

11- Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?

R- Duas palavras: NÃO DESISTA.
Para atrapalhar vai aparecer um batalhão, para ajudar, os dedos de uma só mão bastarão na contagem.

12- Reconsiderações Finais?

R- Fernando, muito obrigado pelo espaço.
Pessoas como você é que realmente contam para o engrandecimento da cena.
Pessoal do rock, nos vemos por ai.
VALEU DEMAIS, ROCK AND ROLL SEMPRE !!!

www.marchofhate.com

Jonas e Lucas
rockmetal1map@yahoo.com.br

quarta-feira, janeiro 25, 2006

BANDA RESTOS HUMANOS - Guarulhos / SP




Projeto criado em Outubro de 1999, o título “Restos Humanos” foi tirado da peça “Unidentified Human Remains and the True Nature of Love” de Brad Fraser, que virou filme em 1993, dirigido por Denys Arcand: “Amor e Restos Humanos”.

A temática da banda consiste por formação, numa necessidade urgente de se expressar sentimentos reais em relação ao próprio ser humano, abordando e analisando perdas e danos a partir da própria vida do autor, de uma forma crua e às vezes poética, o texto é quase sempre direto e de veracidade incontestável.

A própria densidade do texto inspira e clama por acordes amargos e vertente sombria, culminando no que alguns chamam de “Dark Pop”, já que a natureza das composições acumula inegável influência do movimento New Wave, onde há predominância de um estilo pop / sentimental



1- O speed zine faz um ano em Fevereiro ,como vê este tipo de midia ganhando cada vez mais espaço?

Marcos: Toda vida pro Speed e todo zine desse planeta !
seria bacana se continuassem os zines xerocados e talz, mas "it's the evolution baby!!" hehehehehhe
NÃO importa se virtual ou de papel , o que vale a intensão.

2- Qual a formação atual ?

Restos: André - Voz/Guitarra ; Marcos - Baixo ; Rodrigo - Bateria.

3- Defina o que é uma banda ?

Restos: Um vei­culo condutor de um determinado tipo de arte.

4- Quais influencias da banda ?

Restos: The Cure, Massive Attack, U2, The Police, The Smiths.....
Estas são algumas que servem a todos nos, fora as influencias individuais, o que também acaba repercutindo na sonoridade da banda.

5- O que é preciso para ter sucesso?

Restos: Talento, Determinação , Paciência, Sorte...

6- Quais os projetos para 2006?

Restos: Transformar Talento, Determinação, Paciência e Sorte em algo concreto.

7- Qual nos conte uma aventura da banda?

Restos: Não houveram aventuras, mas sim algumas roubadas, algumas menos, outras mais exacerbadas

8- O Rock ainda é uma filosofia de vida ou esta manipulado pela midia ?
E como vc o Rock nacional?

Restos: Infelizmente hoje o Rock é uma filosofia de vida manipulado pela midia.
Rock Nacional ?.....Otimas bandas escondidas em espaços indecentes, péssimas bandas em vistosos espaços medi­ocres.
Marcos: Realmente o "roque nacional" tem servido de escudo pra muita coisa ruim rolando ai.......como já¡ disseram : o rock brasileiro é uma farsa comercial !


9- Onde tocaram e qual foi a reação do publico?

Restos: Nestes quase 7 anos de bandas foram muitos lugares mas podemos citar + recentes como : Em Cena, Outs, Dynamite Pub, Galeria Olido, Splash Rock Bar, Novoaeon.......a reação geralmente é positiva.

10- Porque Restos Humanos ?

Restos: Porque tal nome retrata o que sobra de humanidade nas pessoas, num mundo tão desleal aos nossos princi­pios....Como manter coração numa alma petrificada!

11- Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?

Restos: Se for pra ser são mais uma banda, desistam por favor. Se for pra fazer alguma diferença, preparem-se para o pior.
Marcos: Determinação é a chave ! Se estiverem entrando nessa de coração mesmo, a gente vai se encontrar na estrada...

12- Reconsiderações finais?

Restos: O Brasil não esta¡ preparado para arte, não sei se estamos preparados para o Brasil.
Marcos: Valeu a oportunidade da entrevista cara, o que precisar estaremos ai.....
Aproveitando o espaço, vou deixar o endereço do nosso site,
quem tiver banda entre lá¡ para trocarmos sons, ou links....quem não tiver banda mas quiser curtir também esta¡ convidado é claro !
O que diferencia as bandas independentes das demais sempre foi a união não é mesmo?

TÁ¡ ai : www.restos.cjb.net

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Bruno Antunes ( Flamejantes )Porto Alegre - RS



Bruno Antunes

Influência
Inspirado pela vida, pela natureza e pelo que meus olhos enxergam na rua.
Gosto de compor músicas que retratam os problemas do sistema, política, ecologia, amores e histórias de uma vida na cidade.
Características
Música sem rótulos para todos os tipos de pessoas que gostarem de ouvi-las.

*Todas as músicas publicadas estão registradas e protegidas pela lei dos direitos autorais.
Site
http://www.bandasgauchas.com.br/bandas_perfil.php?id=116
www.fotolog.net/bruno_antunes



1- O speed zine faz um ano em Fevereiro ,como
vê estetipo de midia ganhando
cada vez mais espaço?

r : Eu acho que é a alternativa acessível e real para divulgar novos trabalhos. A Internet revolucionária. Para quem não tem preguiça de mexer na rede e dispõe de tempo, é um ótimo canal, diante do fato dos meios massivos de televisão e rádio serem tão caros e fechados para artistas novos.
Eu me comunico através dos meus fotologs, Orkut e estou ensaiando a montagem de um Site onde irá conter fotos, textos, músicas minhas e dos meus amigos e artistas interessados. A internet é Livre!

2- Qual é a formação autal?

r : Eu toco em uma banda que tem uma guitarra, um vocal e um baixo e eu de baterista e Faço meus shows como vocalista chamando o pessoal para cada data. A banda em que iniciei no vocal está meio parada, mas ameaça voltar em 2006.

Quando da pra ir pra praia rola violão e voz mesmo, nos quiosques da vida, luais e rodas de violão, que são ótimas oportunidades para se conhecer gente nova e trocar idéias legais.

3- Defina o que é uma banda ?

r: Um grupo de amigos ou pessoas que tem vontade e necessidade de se expressar através de seus instrumentos e fala, sendo os objetivos profissionais ou mera diversão.

4- Quais a suas influencias ?

r: As minhas influencias vem do rock e da MPB. Bandas como Beatles, Jimmy Hendrix Experience, Stones. Do Brasil, Chico, Tom Jobim, Elis Regina, Paralamas do Sucesso, TNT, Cazuza, Nando Reis, Kid Abelha. Os Flamejantes fazem um rock tipo The Who, mas tem influencia de Beatles e de bandas Gaúchas como Cascaveletes e TNT. Uma pegada bem própria eu diria. Não gosto de colocar influencias como se a banda fosse um clone delas.

5- O que é preciso para ter sucesso?

r: Determinação, confiança, trabalho, seriedade, simpatia e honestidade se quiser que sua imagem pareça o que é.

6- Quais os projetos para 2006?

r: Continuar tocando minhas músicas aonde rolar espaço e gravar o que for possível dentro das limitações de um músico independente e seguir em frente com os Flamejantes. Tocar bateria era algo que já estava ficando esquecida quando entrei nessa banda. Objetivo de continuar tocando fora do estado e dar um chego em São Paulo.

7- Qual nos conte uma aventura da banda Flamejantes
onde toca bateria ?

r: Os Flamejantes... a banda que eu toco bateria. Nossa... os caras são umas comédias, as letras das músicas falam sobre relacionamentos, lésbicas, garotas fáceis, namoros egocêntrico... parece coisa de adolescente.
Quando eu entrei na banda, o Zacani, Vocalista, ligou e falou: O que tu vai fazer no final de semana.
eu: respondi, tocar com os Flamejantes.
acani: Sério, nós temos show em Curitiba e em Floripa nesse findi, Tu tem algo pra fazer?
u: Viajar com os Flamejantes.
Foi assim que entrei na banda. A Viagem foi loucura. Primeiro show que eu fazia fora do Estado e aquilo que eu sempre esperei acontecia. Viajando pela música. Pura emoção. Roquerice total segundo o Jojo (guitarrista). Aventura de mais, agente andando no centro vazio de Curitiba, num frio de verão com 13 Graus, e no dia seguinte indo pra Floripa, sem ter aonde dormir e parecendo que havia uma semana que separava as duas noites.
jojo é um tipo de figura única. é o cara que mais tem bandas que eu conheço. Ele já tocou comigo em meus projetos solo tb.

8- O Rock ainda é uma filosofia de vida
ou esta manipulado pele midia ?
e como vc vê o Rock nacional?

r: Pra mim é filosofia. Me sinto rock dentro de minha sociedade e me emociono quando falo que faço o rock, conversando e conhecendo cada pessoa nessa etapa de minha vida. O que a mídia apresenta é muito falso. Não sei como o público pode ser tão inerte que não percebe. Isso não é filosofia. Bandas com músicas clonadas das estrangeiras e que falam sempre sobre a mesma dor de cotovelo. A Mída é o centro do nosso sistema capitalista e só pensa nas maneiras onde se obter mais dinheiro e "prestígio". O ruim é que a grande maioria da população tem o mesmo objetivo que eles e ficam idolatrando quem faz parte desse sistema.
O rock nacional esta decadente depois da década de 80. E mesmo as bandas de 80 seguem sempre as tendências... os produtores sempre enxergam somente o que está chamando atenção na mídia, mas os que ficam na historia são os visionários que acreditam e tem a sorte de encontrar projetos inovadores com pessoas de opinião forte.

9- Onde tocou e qual foi a reação do
publico?

r: Eu toco desde os 15 Anos. Comecei na bateria e pude ver já diversas caras vendo eu tocar. Cantar e tocar Violão é coisa mais recente. Nos shows que eu fiz recebi algumas críticas sobre minha afinação e outros elogios quanto ao jeito de cantar e ao timbre bonito da voz. Algumas pessoas me classificam como um vocalista que canta mais falado.

Com os Flamejantes o show não tem descanso. O rock é intenso e pra cima total. A galera se agita muito. No ultimo show que rolou em Floripa, dia 13 de Janeiro, algumas pessoas cantavam as músicas e não pararam um segundo de agitar com a banda. Foi um calor grande.



No ultimo final de semana pude me emocionar bastante dedicando o Blues do Ano Novo para um novo amigo que mora em Novo Hamburgo.

Eu dei um cd pra ele e quando estava eu dando uma palinha de voz e vioão no Quioscão, Tramandaí RS, ele me pediu essa música.

Eu toquei e no final dela, cerca de 20 espectadores mais o pessoal que trabalhava no bar aplaudiram de verdade, com firmeza.

Me emocionei e senti energias correrem pelo corpo.

11- Deixe alguma mensagem para quem
esta formando ou pensando
em formar uma banda de rock?

r: Nunca tente copiar ninguém. Influências são naturais. Estude seu instrumento como se fosse o primeiro a tocar nele. o Rock não morre enquanto houverem bandas que queiram se reunir para toca-lo.
Tirar algumas músicas de outras bandas é bom para entrosar os integrantes caso haja dificuldades e infelizmente o publico gosta muito de ouvir músicas covers. Acho isso uma falta de cultura e talvez paciência e respeito das pessoas em não prestigiar o que é novo e que pode ter qualidade. As pessoas estão viciadas pelos sons que escutam na radio e isso é o que chamam de Pop.

12- Reconsiderações finai?

r: Desde criança tenho admiração pela arte e expressão, olhando sempre com curiosidade para todos os tipos de manifestações.

Me defino como artista, pois além de admirar e praticar algumas artes, me esforço para espalhar a paz e sentimentos bons para as pessoas. A arte é meu veículo onde posso mostrar o que penso sobre nossa sociedade e política e colocar pra fora meus sentimentos. Era um adolescente muito tímido que está aprendendo a ser livre de si mesmo. Cantar desencalha tudo, deixa tudo pra trás.
Nas minhas composições falo sobre Natureza, Alerta à poluição, política, amor e outras histórias de uma vida na cidade.
Gosto da Música, do teatro, das artes manuais e fotografia. Admiro todos os outros tipos de arte do bem e do belo.
Agradeço muito pelo espaço. Sucesso para nós todos nesse novo ano de 2006 \o///



http://www.fotolog.net/bruno_antunes

http://www.fotolog.net/bruno_album

http://www.fotolog.net/marshmellows

http://www.fotolog.net/_flamejantes

bruno.antunes.andre@gmail.com

quarta-feira, janeiro 18, 2006

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Dilei Fortaleza




Formada em Fortaleza no ano de 2002, Dilei é uma banda de rock que aos poucos se volta à brasilidade em suas composições. Caracterizado pela falta de uma identidade regional específica, Dilei é formado por músicos que nasceram e perambularam por regiões e estados distintos do Brasil. O grupo que sempre investiu em composições próprias e possui a graça de uma gíria; termo definido nos dicionários como uma linguagem especial de fadistas, ou linguagem utilizada por determinados grupos sociais, se mostra como um pequeno retalho da diversidade cultural difundida no país.

Explorando o sentimentalismo, a ironia, o senso de humor e um olhar crítico perante aos fatos que permeiam o cotidiano do Brasil atual, Dilei é facilmente confundido se não escutado por inteiro. A diversidade musical do primeiro trabalho fonográfico, intitulado “Olhar o mundo com os pés”, possui uma característica peculiar. O grupo consegue ser mercadológico e alternativo, pop com um quê de experimentalismo.

Baladas em que a poesia é sussurrada aos ouvidos do público, se mesclam a riffs distorcidos e refrões gritados fazendo referências ao cotidiano dos viventes das metrópoles brasileiras e ainda ao rock americano dos anos 90. Outra peculiaridade é a inclusão da clarineta e o violoncelo que contribuem para uma nova versão de rock.
Dilei faz bossa com sintetizador, samba com guitarra, mistura a batida da alfaia com samples eletrônico. Fala da vida do brasileiro, do êxodo, da busca dos sonhos, da dor da perca de um amor, da alienação, da manipulação das massas e da infância deixada escondida na memória e viva nos sonhos.

Em outubro de 2005 o grupo estendeu as asas alçando vôo. Crendo que a atitude de se arriscar em cenários desconhecidos está totalmente ligada ao termo tão utilizado pelas bandas de rock, Dilei desceu alguns milhares de quilômetros trocando Fortaleza por São Paulo como área de atuação e moradia. A banda pretende lançar “Olhar o mundo com os pés” - seu disco tematizado, com distribuição em todo o Brasil e explorar os cenários da região sudeste participando de festivais, eventos de entretenimento e realizando turnês.

Durante os três anos de sua história, Dilei realizou diversas apresentações priorizando sempre o trabalho autoral. Finalista do festival Rock Pró-cultura participou do cd coletânea. Foi convidado a apresentar-se nos festivais de Alterosa (MG), FERA em Governador Valadares (MG), Rock em 2 Turnos (RN), Festival de Rock de Quixadá (CE), Feira da Música de Fortaleza, Serração e Sundown Beach. Apresentou-se, também, no palco principal do Circuito Cultural Banco do Brasil, em que tocaram ainda, Leila Pinheiro e Pedro Luís e a Parede. Subiu ao palco da Feira Jovem realizada no centro de negócios do SEBRAE e no Festival Vida&Arte (CE), mais importante evento artístico do estado.

A banda ainda apresentou-se em diversas calouradas e eventos estudantis ligados a universidades e grêmios estudantis, além de programas de TV e rádio do Ceará e estados vizinhos voltados ao público jovem.

Nas apresentações Dilei explora ainda uma cenografia de palco criada pelos próprios músicos, onde os recursos do audiovisual e as artes plásticas se integram as canções e a poesia, diferenciando-se dos padrões dos shows de rock encontrados no Brasil.



1-O speed zine faz um ano em Fevereiro,como vê este tipo de midia ganhando
cada vez mais espaço?
r : Achamos positivo. Pois oferece a oportunidade de artistas que ainda não atingiram o mainstream divulgarem seus trabalhos sem o ônus com o famoso, monopolizante e vergonhoso jabá.


2- Qual é a formação atual?
r :
Raphael Evangelista (violoncelo e guitarra solo), janderson Angelim (guitarra e vocal), Kácio Idarlan (baixo e sono – ele dorme pra caralho!), Bruno Bachiller (Samples e eletronic Beat) e Fábio Massa (bateria).

3- Defina o que é uma banda ?
r: Penso que, no nosso caso, é um grupo de amigos que utilizam a música para expressar sua visão de mundo além de sentimentos com a preocupação de sobreviver a partir do que produzem. É óbvio que há uma afinidade e uma convivência muito intensa entre o grupo o que inevitavelmente me leva a comparação quase clichê com uma família.

4- Quais influencias da banda?
r: São muitas. Acredito que o Rock dos anos 90 e elementos da brasilidade imperam no trabalho atual. Mas cada um tem peculiaridades e estamos sempre abertos a novas sonoridades e elementos. Não é a toa que mesclamos Violoncelo, elementos da música de raiz brasileira, efeitos eletrônicos além da batida do rock e as distorções das guitarras tão características do estilo surgido nos EUA.

5- O que é preciso para ter sucesso?
r: Não sabemos. Se soubéssemos já estaríamos com o pé na fama! RSRSRS

6- Quais os projetos para 2006?
r: Lançar “olhar o mundo com os pés” (nosso cd tematizado) em fevereiro. Explorar ao máximo a cena independente Carioca (uma vez que temos uma base de apoio no Rio e o cenário de lá também é interessante) e Paulista. Participar de pelo menos três festivais de médio e grande porte do cenário independente brasileiro. Tocar, tocar e tocar...

7- Qual nos conte uma aventura da banda?
r: 1-Acredito que ter largado tudo em Fortaleza (cidade onde começamos a história do Dilei e vir pra São Paulo, alugar casa, pagar as contas e tentar encarar tudo que surge de dificuldade e desafio nessa metrópole tão distante e diferente das referências que tínhamos) é um ponto.
O outro foram os laboratórios que realizamos pra escrever as canções quando decidimos fazer um disco tematizado debruçados sobre o tema do caminhar como construção do olhar e vislumbramento do mundo. Passamos a realizar viagens por todo o Ceará, por cidades e vilarejos aparentemente pouco interessantes. Aos poucos íamos registrando o que esse caminhar nos proporcionava de inspiração e
desse laboratório praticamente criamos o disco. Foi um périplo muito inspirativo.

8- O Rock ainda é uma filosofia de vida ou esta manipulado pele midia ?
e como vc vê o Rock nacional?
r: Eu acredito que ainda existam pessoas que guardam e carregam em si a filosofia do Rock and Roll e todo o pensamento que surgiu com os movimentos de contra cultura e que ajudaram a tornar o Rock um fenômeno das massas na época em que meus pais ainda eram adolescentes. Porém, assim como qualquer outra arte ele não está livre da influência e do poder da indústria cultura, da cultura de massa que Tom Zé tanto crítica e repudia (com louvor diga-se de passagem). Quanto ao Rock nacional, eu tenho me empolgado mais com artistas independentes, experimentais ou “mescladores” de estilos. Citaria como referência Nação Zumbi, Cidadão Instigado, Mombojó, Mundo Livre S/A, Dead Fish, Los Hermanos, Hurtmold, Pato Fú. Vixe! Tem um monte!

9- Onde tocaram e qual foi a reação do
publico?
r: Eu gostaria de não responder essa questão. A gente já teve experiências variadas em relação a shows. Foram vários e cada um guarda uma história diferente, pessoas diferentes envolvidas, me prender a um ou dois episódios destes é meio como valorizar mais certas experiências, o que a mim não parece oportuno ou agradável.

10- Porque Dilei ?
r: Bom, Dilei é uma gíria, um termo utilizado por um determinado grupo social. E em um grupo de poucas pessoas que nós tínhamos afinidades esse termo era utilizado em duas ocasiões. Quando se elogiava algo (Tipo massa! Legal! Maneiro!) e também quando se fazia referência a algo necessário.( Ex. Hoje tem balada em tal lugar e é dilei que tenha umas garotas bonitas por lá.) Deu pra entender? Éramos um pouco mais bobos e tolos que agora e naquela ocasião o termo se encaixava muito bem para nossa proposta.


11- Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Na minha humilde posição de músico independente que ainda luta muito pra viver da música que faço com meus camaradas do Dilei eu apenas digo:
Respeitar a pluralidade musical é algo muito importante pra quem quer fazer música. Se permitir criar e tentar encontrar sua forma de linguagem que é única. Estar disposto a abrir mão de uma série de comodidades e soluções versáteis da sociedade pós-moderna e capitalista. Estudar música sempre e o mercado fonográfico.
Acredito que são alguns pontos importantes.

12- Reconsiderações finai?
r: Agradeço a oportunidade em nome do Dilei e torço para que o projeto cresça, adquira parceiros. E possa continuar a contribuir com os independentes.
Abraços


Dilei
(11) 66055345

www.dilei.net

www.tramavirtual.com.br/artista/dilei

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=443312

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