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Guitarra Baixo Violão

quinta-feira, outubro 06, 2016

Hollywood Guns - Guns N' Roses Cover / São Jose do Rio Preto


Todas as fotos



















SZ: Qual é a formação atual ?
r : Somos uma banda cover de Guns n Roses, então a banda é formada por 5 integrantes, Thiago (Vocal - Axl Rose); John (Guitarra - Slash); Danilo (Guitarra - Gilby); Tales (Baixo - Duff) e Heitor (Bateria - Matt Sorum)

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : A banda já contou com outros integrantes que saíram por motivos profissionais, mas mantemos um certo contato quando temos oportunidade.
O primeiro foi um baixista chamado Eduardo; o segundo foi o baixista que substituiu o primeiro, chamado Gustavo; e o terceiro foi um ótimo guitarrista chamado Luiz, que fazia a parte do Izzy, na banda original.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: "Em duas palavras Axl Rose, na infância ganhei o LP do Lies, imagine uma criança perturbada correndo pela casa gritando REEEECLESS LIFE!" (Thiago).
"Cara, eu acho complicado, mas pra mim seria perfeito uma mistura de Slash com Angus Young" (John)
"A minha, com certeza, é o John Bonham do Led" (Heitor).
"Minha maior influência é o Guns n Roses, mais especificamente Duff Mckagan" (Tales)
"Minhas influências são Slash, Joe Perry, Richie Sambora, Richie Kotzen

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: com certeza é o Guns n Roses



SZ: Defina o que é uma banda ?
r: antes de tudo, a banda é um conjunto de amigos, sejam eles de longa data ou de pouco tempo, mas tem que haver aquele "feeling", compatibilidade de ideias e tudo mais.
Se você pretende pegar estrada, nada melhor que uma boa companhia de pessoas que você pode até mesmo considerar como membros de sua família.
Também tem a questão da confiança e comprometimento, que são coisas bastante importantes para se considerar uma banda.
Nisso tudo, incluo também o agente ou manager.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Atualmente, eu acredito que para ganhar um bom reconhecimento no cenário nacional, é importante ter carisma. Saber tocar é 60%, mas ter carinho com quem está te assistindo tem um peso enorme.
Aquele que curte o som de uma banda cover, independente de qual banda se está imitando, vai no seu show para se sentir no show da banda original e se você retribui de alguma forma, esse fã sempre irá comparecer em suas apresentações quando puder.
A música, no mercado nacional, está um pouco banalizada e você acaba se deparando com diversas situações, falta de valorização de alguns, mas eu acredito no trabalho duro e na persistência.
Temos potencial e vamos usar isso a nosso favor.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: A cena independente no Brasil ainda precisa de muito para melhorar. É necessário uma maior valorização, abertura de espaço.
Existem muitas bandas boas por aí só a espera de oportunidade, mas o simples fato de não fazerem um som comercial já prejudica a visibilidade.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Eu acredito que ainda possa melhorar, mas vai ser preciso aplicar várias mudanças simples para isso.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: para ter sucesso é preciso muita dedicação, investimento (dinheiro e tempo) e trabalho duro.
O sucesso na música não vai atrás de você, é você que tem que correr atrás.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Para o ano de 2017 as coisas ainda estão um pouco incertas, mas estamos tentando fechar alguns contratos com estabelecimentos fora da nossa cidade natal, para expandir o nome da banda.
Claro que não vamos deixar de lado os shows aqui em São José do Rio Preto, mas banda cover tem que se movimentar para ter uma visibilidade maior.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: É complicado generalizar, pois existem os dois lados da moeda, nós da Hollywood Guns ainda levamos o rock como uma filosofia de vida e assim que preferimos permanecer.
Quem curte o Rock de verdade sabe enxergar essa diferença na banda que ele está assistindo. Ele vê a quantidade de rock na veia dos integrantes.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: Gostamos mais dos clássicos e dos trabalhos atuais dos caras das antigas como Robert Plant, Paul Rogers e etc...Hoje temos bandas excelentes como o Buckcherry e algumas outras que parecem estar escondidas...
Acho que essa foi a pergunta mais assustadora que já me fizeram (risos).


SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: A banda é relativamente nova, mas já tocamos fora de Rio Preto, tocamos em bares, motoclubes e a reação do público é sempre ótima. Como já disse lá em cima, temos o carisma que gostaríamos que nossos ídolos tivessem conosco. Nós tiramos fotos, bebemos junto com fãs, conversamos antes, durante e após o show e isso cria um vínculo do caralho.



SZ: Porque Hollywood Guns?
r: Na verdade esse foi um desafio para nós, porque banca cover tem um estranho dever de ter um nome compatível com a banda original.
Enfim, antes de surgir o Guns n Roses como conhecemos, os integrantes faziam parte de duas bandas distintas: L.A. Guns e a Hollywood Rose, desta união surgiu Guns n Roses. Nós apenas aproveitamos a palavra Hollywood e Guns e virou algo bem legal.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: faça por paixão e diversão... De o seu melhor sem esperar nada em troca... E quando subirem no palco, esteja 100% no palco... O público sempre espera alguma coisa e você terá de ser maior do que qualquer expectativa, quando estiver no palco ou lidando com as pessoas... Não importa a merda que você esteja passando na sua vida pessoal, deixe seus problemas fora disso

SZ: Considerações finais .
r: Gostaria de agradecer a oportunidade de dar esta entrevista, estamos realmente felizes em concorrer ao Banana Rock, pois é uma oportunidade excelente para nossa carreira.
Prometemos um show de qualidade se conseguirmos ser eleitos na votação e contamos com a presença de todos para esse evento que será muito foda.

Site: https://www.facebook.com/HollywoodGunsCover/
E-Mail: gnrcovercontato@gmail.com

quarta-feira, outubro 05, 2016

20 Eyes / Catanduva-SP



Teve início em meados de 2012 tocando Heavy Metal em pequenos e médios shows e festivais na região. Hoje a banda está maior e busca seu próprio conteúdo.















SZ: Qual é a formação atual ?
r : Baixo/Vocal: Will Ribeiro Guitarra: Pedro Victorino

Guitarra: Kleber Henrique Marioti
Bateria/Vocal: Arthur Menegoli

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Vocal: Julis Mendes. Interesses diferentes.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Nossos melhores músicos, em questões de performance técnica, são muito inspirados em grandes músicos do Heavy Metal clássico, como Steve Harris, Bruce Dickinson, Lemmy Kilmister, Ronnie James Dio, Zakk Wylde, etc... Nosso baterista se inspira em ícones do instrumento como Keith Moon, Scott Travis e Ringo Star. Mas todos na banda possuem a mesma grande influência, que inspirou o surgimento da 20 Eyes: The Misfits.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: The Misfits

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: Amigos que sonham junto. É o que somos. Qualquer banda que não tenha o mesmo sonho, o mesmo objetivo, está fadada ao fracasso.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Infelizmente, o mercado para o material autoral está cada vez mais escasso. Para se sustentar, a banda deve manter um repertório cover. Principalmente nas cidades menores, onde o número de investidores é quase nulo.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: O underground brasileiro é ouro tachado de lama. O preconceito da mídia já é grande o suficiente, a galera da cena deve se orgulhar mais da música (de qualidade) que surge daqui.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Com certeza o Rock 'n Roll e o Heavy Metal voltarão, em um momento ou outro, a ser "mainstream". O Rock Indie está fazendo muito sucesso em todo o mundo, e logo esse público procurará algo mais pesado. Na nossa opinião, o mercado só aumentará.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Depende o seu conceito de sucesso. Se o que você quer é se sustentar com música no interior de São Paulo, você deve tocar cover, no volume baixo, e tocar em barzinhos. Mas se você considera sucesso como ser lembrado por toda a eternidade como um deus do rock, você deve persistir no próprio som, colocar tempo e esforço no seu sonho, e não desanimar.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Novas composições. Novos shows em cidades que nunca fomos antes. Conquistar novos fãs. Crescer nossa técnica e nossa fama.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: O Underground se mantém firme, com a mesma filosofia das décadas passadas. Quem é da cena sabe que é verdade. Tem milhares de bandas por aí, lutando para mostrar o som de qualidade que fazem, manter viva a chama do rock. A mídia é a mídia, ela só quer lucrar, Ela pode ser um ótimo meio de comunicar nosso som, mas não é o único, principalmente com a internet tão predominante.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: As lendas do passado sempre existirão, mas daqui a 40, 50 anos, quem serão as lendas são aqueles que hoje estão batalhando para crescer. Enquanto existir rebeldia, revolta, a necessidade de liberar a pressão, o rock ainda irá existir. Para um futuro próximo, acreditamos que o rock está prestes a se tornar "mainstream" novamente, por alguns anos.

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Tocamos por todo o interior de São Paulo. Catanduva, Ribeirão Preto, Taquaritinga, Santa Adélia, Bebedouro, Pirangi, Pindorama, Jundiaí. O público é diferente em cada cidade. Algumas cidades todo mundo fica sentadinho na cadeira, só de olho, em outras o mosh pit é insano. Depende da recepção e do tipo de show. Em festivais e em batalhas de bandas, o show geralmente é mais animado.

SZ: Porque "20 Eyes"?
r: 20 Eyes é o nome de uma música da nossa maior inspiração, The Misfits. Esse nome remete ao estado em que nós ficamos quando existem milhares de pensamentos na sua mente, e parece que você vê 20 coisas ao mesmo tempo, uma verdadeira sobrecarga. É nesse estado em que ficamos durante nossos shows.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Faça o seu som. Toque cover o quanto quiser, para se divertir, para completar o repertório, para chamar público... mas não deixe de tocar a sua música própria. Pois é isso que eu quero ouvir, e é isso que vai te diferenciar dos demais.

Contato:

M.U.T.E. / São José do Rio Preto - SP

O ano de 2016 marca a retomada definitiva da banda M.U.T.E ao caminho do som pesado, com fortes influências do hardcore NY, metal e punk rock. Letras fortes e conscientes seguem como norte neste novo momento da banda que está ainda mais focada em suas novas composições voltadas ao retrato do cotidiano. Vida de Otário e Autismo Digital são seus novos sons e em breve estarão disponíveis para download.

A banda conta com histórico amplo de repertório autoral, apresentado nos seus 2 CD's lançados respectivamente em 2010 e 2013, além de 3 vídeo clipes lançados:
M.U.T.E - Primeiro CD da banda lançando em lançado em 2010, contendo as faixas Roleta Russa, Sete Chaves, Redenção, Dados pra Jogar e Say Want. Deste CD foi lançado o primeiro vídeoclipe da banda "Roleta Russa".

MAIS QUE UM (Single) - 2012 Single e segundo vídeoclipe da banda lançado em parceria com a Academia Team Nogueira dos irmãos Minotauro e Minotouro (lendas do MMA e UFC mundial) e com a Master Roma Waiteman (uma das cinco maiores Agências de Propaganda independentes do Brasil).

BRUTALMENTE VIVO - Lançado em 2013, o segundo trabalho em estúdio da banda conta com 11 faixas inéditas, ainda mais pesadas e com a boa e velha velocidade característica da banda. Neste trabalho, a banda lançou seu terceiro vídeo "Brutalmente Vivo".

A M.U.T.E apresenta ainda um show especial com músicas do Planet Hemp, Charlei Brown, Ultraje a Rigor, Tihuana, Pavilhão Nove, Titãs, Plebe Rude, Sepultura, Garotos Podres, Ratos de Porão e Raimundos.

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Marcelo (Vocal/Guitarra Base) – Sidnei (Guitarra/Backing vocal) – Henrique (contrabaixo) -  Fábio (Bateria)

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Melão (Vocal) saiu da banda em 2013 por motivos pessoais (mudança de cidade) – Caio Pimentel (Vocal) Incompatibilidade de tempo (ele também  tocava em mais 5 bandas)

SZ: Quais as influências de cada integrante ?
r: Marcelo: Michael Jackson – Biohazard – Downset –– Madball
Sidnei: System of a Down – Sepultura – Rage Against The Machine
Henrique: Led Zeppelin – Red Hot Chili Peppers – Sepultura
Fábio: Korn – Slipknot – Killswitch Engage

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Raimundos

SZ: Defina o que é uma banda?
r: É uma espécie de irmãos siameses onde várias cabeças pensam de um jeito e às vezes se entendem, às vezes, não. Também pode ser um casamento coletivo entre amigos que são unidos por ideias, ideais, influências e onde muitas vezes você exercita o lado “abrir mão” do que gosta em prol de um todo maior.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: As bandas consagradas com shows e algum pouco espaço na mídia em rádios e TV. Agora pra galera desconhecida é muito difícil. Difícil lugar pra tocar, espaço pra divulgar. Fora que quando encontra lugar pra tocar é longe, tem que viajar, montar todo o circo, fazer a palhaçada e desmontar e ainda ganhar bem pouco e enfrentar horas e perigos das estradas, dormir tarde. Tem que gostar muito de música, muito de rock, muito de tocar pra seguir em frente.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Acredito que a cena independente é onde está a fonte de novas bandas, artistas e talentos. Tem muita coisa ruim em evidência e muita coisa boa fora dos holofotes. A internet ajudou muito por facilitar gravações e pra divulgar seu trabalho. Ainda bem que ela existe. Claro que não dá pra negar que no meio existe coisa ruim, trabalhos ruins, mas muita coisa boa também. É um processo de garimpo. É explorando e cavando que se acham coisas preciosas.


SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Difícil prever. A internet e suas novas plataformas de músicas são bem legais. Os avanços e as novidades surgem aos montes, as inovações são constantes. Talvez a forma como ouvimos e consumimos música hoje poderá estar obsoleta daqui 1 ano. Ou daqui 10 anos voltaremos ao passado. Só sei que não será como é hoje com certeza.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Boas ideias, persistência, músicas boas, estar no lugar certo com as pessoas certas. Sorte e muito trabalho.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Músicas novas, disco novo, clipes novos.



SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: O rock nacional mudou muito ao longo dos anos. Ficou meio brocha. As pessoas que mudaram o jeito de fazer rock, não foi o rock que mudou. O rock ainda é o mesmo. É atitude, ser contra o sistema. Talvez no aspecto contestador do rock, quem mais ainda batendo nessa tecla seja o pessoal do rap, hip hop.  Mais até que o pessoal do próprio rock. Isso falando do pessoal que está em evidência etc. Claro que como falamos anteriormente, o underground tem muita coisa acontecendo e ainda precisa ser descoberta.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: É continuar vivo. E vai continuar pela eternidade.

SZ: Onde tocaram e qual foi à reação do público?
r: Já tocamos em diversos lugares e cidades – Desde bares pequenos, até em grandes casas de show, eventos, abertura de shows e bandas famosas. A reação das pessoas é sempre a melhor. A gente sempre prepara um apresentação diferenciada com muita atitude, presença de palco, setlist crescente e isso mexe com as pessoas que estão assistindo. Vamos citar algumas cidades que sempre quando a gente toca a reação da galera às vezes chega ser insana: São Bernardo do Campo (Rock Club) – Clube do Vinil (Americana – Não existe mais infelizmente) – Mogi Guaçu (Profeta Pub Rock)


SZ: Porque (M.U.T.E)?
r: A ideia inicial era por conta de um guitarrista que era muito quieto que a banda tinha quando tinha outro nome. Mas é o botão (MUDO) nos controles remotos. Daí também tentamos dar significados as letras, pois separadas por pontos. M= Mais – U= UM = T = Trabalho = E = Executado.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Cara, faça você mesmo, não espere nada de ninguém, faça acontecer, se dedique, ensaie bastante, grave, faça vídeos, divulgue, faça shows, seja persistente, siga seus instintos e vá em frente.

SZ: Considerações finais.
r: Fiquem ligados em nossas redes sociais e no site que lá tem tudo sobre a banda. Fotos, vídeos, agenda. Queremos agradecer a vocês por nos permitir essa entrevista e falar um pouquinho da nossa vivência e experiência. Valeu mesmo! Abraço

E-Mail: rikoo@ig.com.br

THE TRIP / Catanduva -SP

  • Resultado de imagem para The Trip catanduva 

  • Para os mais primórdios genitores do Rock ate a nova geração de pupilos inconscientes , 
  • THE TRIP resgata uma titânica experiencia do mais puro Rock.

    Inicialmente fundado em um formato de Power Trio carregava uma experiente voz , guitarra virtuosa e psicodélica, uma forte e solida “cozinha” formada por uma bateria pesada, precisa e um contra-baixo destemido e energético O embrião desta mais nova viagem do Rock surgiu em 2009 , aonde o Baterista Guilherme Rimoli convida o então cantor e baixista Marcello Arieta a formar um novo projeto indo sempre, por essência , o contra fluxo da cena atual. Já velhos conhecidos de bandas tanto de Marcello e Guilherme , a dupla previam então , para este novo projeto , convidar o guitarrista Fábio Nunes , que automaticamente já se escalou antes mesmo de ser convidado. Nascia então a “The Trip” nostalgicamente resgatando o já experimentado e aprovado primitivo Rock homogêneo.

    A viagem se inicia na atmosfera de composições como “The End Of Times”, “The Greater Sunset”, e “Ghost Or Angel?”. Inaugurando um Rock mais original , pesado, denso e distorcido que ao mesmo tempo possui uma visível e clara contaminação do rock progressivo. Cancões como “Criminal Lady” e “We can do it Better” trazem um som mais puro e rítmico do trio. O Single “The End Of Times” assim intitulado noz remetem a composições fortes e maciças de grandes bandas da história do Rock , e sobretudo, a curiosidade de um possível e futuro álbum do grupo.

    Logo em 2011 , fazendo uma homenagem as melhores bandas do Rock Internacional , o trio primeiramente inicia o projeto intitulado
    THE TRIP OF...fazendo tributo a melhor banda de rock progressivo, RUSH!

    Tendo uma repercussao favoravel decidem convidar o entao vocalista CARLOS MARCEDO a se unir nos novos projetos e gravacao dos tributos das bandas nao menos que LED ZEPPELIN e BLACK SABBATH.

    Após se apresentarem em importantes casas da região com o tributo THE TRIP OF LED ZEPPELIN o final do ano de 2012 a banda decide dar uma pausa para compor!

    Em 2013 retornam ao estúdio com CARLOS MACEDO para compor um novo album, no formato clássico em quarteto, as composicões se voltam a um ROCK ainda mais cru e elegante nos remetendo a bandas do inicio do HARD ROCK....intercalando a pre-producão e shows resolvem dar uma pausa em dezembro do mesmo ano ficando a finalizacão do álbum para o próximo ano!

    Logo a THE TRIP que necessitava de um gás novo para 2014 meteu a cara nos ensaios e na estrada com o convite do projeto "ROCK SINFONÍSTICO" recebendo o convite do maestro Eder Aldo da OSCA (Orquestra Sinfônica de Catanduva) para a realização de um concerto inédito em um show de rock totalmente orquestrado! Tendo uma alta repercussão de critica!

    Com a confiança e intimidade com seu novo integrante , reformulando as composicões antigas e novas pretende finalizar seu mais novo album ainda este ano!

  • SZ: Qual é a formação atual ?
  •  r : Marcelo arieta no baixo Fabio Nunes na guitarra Fiu lazarin no vocal e Guilherme Rimoli bateria

  • SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ? 
  • r : já tivemos vários vocalistas depois que decidimos sair da formação de trio...O Carlinhos foi o que mais durou mas em todos os casos não tiveram como posso dizer o mesmo comprometimento com as ideias e projetos da banda! Entre eles tivemos o Alexandre Cocatto Carlinhos overdrive e até o Fiu (atual vocal) fez uma participação especial quando o arieta estava rouco kkk

  • SZ: Quais as influencias de cada integrante ? 
  • r: as influências minhas e do arieta e Fábio são praticamente iguais...na linha do clássico led zeppelin hendrix etc um pouco de progressivo etc...o Fiu vem de uma pegada mais moderna com The cult , ramones ACDC etc

  • SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma? r
  • : acho que se fosse citar apenas uma banda como influência diria metallica que remete um rock clássico com um vocal mais moderno talvez....mas esta pergunta eh meio difícil de responder assim em apenas uma banda!


  • SZ: Defina o que é uma banda ? 
  • r:  uma banda eh um casamento só que com mais pessoas....você precisa ter jogo de cintura e discutir em conjunto sempre o que a banda quer ou seja qual caminho irá seguir etc
  • SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
  •  R: A The trip hoje se sustenta de shows em bares e casas noturnas que nos faz investir na própria banda para que nossos projetos caminhem!

  • SZ: Comente a cena independente do Brasil?
  • r: A cena de modo geral no Brasil acredito que já teve melhores momentos mas creio que o rock ultimamente mostra que está crescendo e a cena independente com união das bandas e eventos de divulgação como o rock fest acredito que melhora muito!

  • SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos? 
  • r :  num mundo cada vez mais tecnológico difícil imaginar como seria o mercado Daki há 10 anos...acreditamos em estar podendo tocando ainda muito rock n roll

  • SZ: O que é preciso para ter sucesso? 
  • r: 

  • SZ: Quais os projetos para 2017?
  •  r: pra 2017 queremos gravar um álbum com o Fiu um som mais cru menos progressivo do que o primeiro e vamos resgatar alguns materiais que tínhamos antes do Fiu....queremos fazer um pre set bem feito pra que possamos chegar no estúdio já com tudo prontinho! E como no primeiro vamos continuar com a fórmula de gravação ao vivo...acreditamos que fica mais orgânico!

  • SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
  •  r:  Acho que pra nós eh um estilo de vida e por isso não nos importamos em se é manipulado ou não, acredito que em todo movimento sempre tem uns modinha mas tipo nós somos caras que curtimos rock mesmo se não tivéssemos banda sabe...se trombar a gente na rua não precisa saber se eh ou não sabe acho que isso transparece

  • SZ: Qual o futuro do Rock? 
  • r: futuro do rock acho que não mudará muito do que eh hoje acho que irá cada vez mais afunilar em algo mais seleto

  • SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
  •  r: em 7 anos de banda difícil falar um lugar mais legal do qual tocamos e as histórias que isso traz....mas acho que na maioria das vezes o público sempre acaba curtindo com a gente da mesma forma!

  • SZ: Porque The Trip?
  •  r: The Trip e a viagem que o rock traz onde a banda tenta fazer uma viagem do rock n roll mas o nome no pé da letra eh "A viagem

  • SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
  •  r: faça aquilo que seja de dentro...o caminho não eh fácil e se você não gostar ficará mais difícil! Seja original não se importe com que os outros pensem etc seje sincero no seu som!
  • SZ: Considerações finais . 

  • r: agradeço você mais uma vez meu nobre amigo Fernando e todos que acompanham o speedzine

  • Site : http://www.thetriprock.com.br/

  • facebook : www.facebook.com/The-Trip-Rock-166156256730923/

terça-feira, outubro 04, 2016

QUE MIRAS CHICÓN Monte Azul Paulista/SP

Somos uma bateria rápida à galope, somada à uma viola acelerado em fuga, para criar um ambiente perfeito para verdadeiros causos capiaus.
"Escutar o QUE MIRAS CHICÓN me faz lembrar minhas ladeiradas em disparada com meu cavalo Corisco pelas montanhas de Anarkilópolis, a Bateria reta com rufadas precisas de Thaysa é a decida desenfreada com os trancos dos buracos, e o Banjo distorcido e a Voz rasgada de Danilo contando causos capiaus na velocidade da lamparina é o uivo do vento em meus ouvidos". (Durango Kid)


SZ: Qual é a formação atual ?
r : Danilo Zuccherato (Viola/Voz) e Thaysa Zuccherato (Bateria) “Sim, somos casados!”

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Só nos 2 mesmo! Desde sempre!

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Danilo: Tião Carreiro, Raimundos, Mukeka di Rato, etc.
Thaysa: White Stripes, Johnny Hocker, Engenheiros, etc.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Pela atitude seria o White Stripes mesmo!

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: Mais de um instrumento tocando junto eu acho! :D
Escutou 2 ou 3 coisas na méma música é banda! A não ser esses bang eletrônico! Ai Descarta!

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Gostaríamos muito de saber viu :D ! Temos outros empregos! Acho que não tem formula não!

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: No momento ela não existe! Existe uma brodagem aqui, outra ali, mas nada que se sustente por algum tempo! Mas vamo caminhando que já já vai rolar cabra bão :D

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Vixi! Tomara que melhor que agora! Com menos bandas querendo comer bandas por aí! Gosto sempre de simbolizar que o meio rocker é parecido por demais da conta com o meio evangélico! Repara procê vê!!!

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Meio que respondi ali na pergunta de se sustentar! Não tem formula! Pra nós aqui se pelo menos virasse um segundo emprego não carecia mais de nada!

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Agora no fim de outubro vai sair nosso próximo dvdzin chamado ONCOTÔ?! E ano que vem vamos tocar bastantão pra mostrar pra esse mundão de meu Deus!

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
Como você vê o Rock nacional?
r: Como disse antes! No nosso meio é brodágem! Num underground que já se sustenta tipo Boogarins, Far From Alaska, Scalene, etc, é maneiro demais... ai sim acho que rola o lance de ser uma filosofia, mas ainda não é uma cena! ... A mídia é mais acima disso aí! Sei lá!

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: O Iron lançar discos todo ano igual ao É O Tchan!

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Já rodamos o estado de SP inteiro, passamos nuns canto do Paraná e de Minas! 
As reações são sempre de estranheza  no início e depois a galera vai se surpreendendo! Se voltamos no pico a galera já bate coxa e cabeça com nóis! 

SZ: Porque Que Miras Chicón?
r: No começo fazíamos um bluegrazão em portunhol e botamos esse nome por causa de uma iguana rabugenta do desenho do Ligeirinho!

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando
em formar uma banda de rock?
r: Estude, arranje um emprego numa área que curta trabalhar e faça uma banda pra tocar o que gosta! A banda é o melhor hobby que existe! E se o sucesso bater a sua porta é porque cê bão pra caralha meu cabra! :D

SZ: Considerações finais .
r: Beijo pro nosso filho José Henrique! Um grande e bonito abraço pra Catanduva! Êta cidade que nóis gosta de ladeirar pra kaceta! E valeu pela oportunidade Fernandão! È Nóis!

Site : http://quemiraschicon.com
face: http://fb.com/QueMirasChicon 
E-Mail : quemiraschicon@gmail.com

https://www.facebook.com/quemiraschicon/about/?entry_point=page_nav_about_item
-- 
Danilo Zuccherato
QUE MIRAS CHICÓN
www.quemiraschicon.com

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