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Guitarra Baixo Violão

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segunda-feira, fevereiro 11, 2019

🎼🎸🎸🎸🎼 Banda Pinscher Attack



A imagem pode conter: 1 pessoa, no palco e tocando um instrumento musical

SZ: De que Cidade e Estado é a Banda ?


r: Monte Azul Paulista/SP


SZ: Porque teve a ideia de montar uma Banda ?
r : Minha esposa e eu já tocávamos em outras bandas e depois que nos casamos resolvemos montar uma banda/duo só nos dois mesmo.

SZ: Como é o processo de criação da musicas ?
r : Geralmente tenho alguns riffs semi-prontos, ai quando escuto ou vejo alguma história interessante falo sobre ela. Gostamos muito de falar sobre raiva e saúde mental. Depois disso mostro pra Thaysa e ela desse a lenha na batera.

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : É Hardcore latido e gritado. Diretão.

SZ: Como era a cena musical na sua Cidade , no começo da Banda ?
r : Essa banda nossa tem apenas 2 meses, antes já tivemos outros projetos só nós dois também. Mas a cena aqui é igual em qualquer lugar. Somos nós que temos que correr atrás e fazer os bangs e não pode ser diferente.


SZ: Qual é a formação atual ?
r : Thaysa Zuccherato (bateria) e Danilo Zuccherato (Guitarra/Voz)

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Só nós mesmo.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Escutamos a mesmas coisas. Iron Reagan, Ratos de Porão, Surra, etc.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Tem uma banda gringa que estamos curtindo muito chama INCENDIARY.

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É fazer um som independente de número de participantes, vide as OneManBands.

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas no palco e pessoas em pé

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r: Eu acredito que a banda tem que ser tipo um hobby prioritário, tem gente que gosta de moto, tem quem gosta de pescar, a gente gosta de tocar. Se isso um dia vier a ser nosso trabalho legal, mas se não legal também. E temos que promover eventos e não só ficar esperando, só assim a roda gira.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Muito boa, o underground sempre foi forte. Você pega essas bandas que se unem e fazem coletivos e a parada rola por demais. Ex. Verdurada, Oxigênio, DoSol, todos festivais brutais que começaram com coletivos de bandas.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Igual, só muda e facilita as plataformas.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Pra nós sucesso é conseguir por em prática essa nossa filosofia de vida. Dinheiro serve só pra pagar as contas.

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas no palco

SZ: Quais os projetos para 2019?
r: Começamos agora e já temos uma série animada chamada “Suicida” nas redes, 3 capítulos e 3 músicas, muito massa. E botar nosso coletivo Panela de Pressão pra funcionar, acho que esse é o maior projeto que temos pela frente.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela midia? Como você vê o Rock nacional?
r: É sim. Acho que não tá manipulado não. Tá aí é clicar. Lindo demais.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: Segue o trem no trilho mudando apenas as plataformas.

SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Foi no FestivALTO em Monte Alto em dezembro do ano passado. Foi fera demais, foi transmitido ao vivo e mais de 15mil pessoas assistindo.

SZ: Porque Pinscher Attack?
r: Quando fomos gravar essas 3 músicas da série Suicida o Romulo do Necrofobia, que produziu as músicas, falou que eu parecia um pinscher latindo e eu achei sensacional.




SZ: Como foi a ideia , gravação e  produção da série Suicida ?
r: É uma história real de 3 capítulos onde a pessoa quer se matar e fica se afundando em remédios, e nada melhor do que uma animaçãozinha tosca para suavizar a mensagem. Quem produziu o audio foi o Romulo do Necrofobia no UnderStudio em Ribeirão Preto e eu animei.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Mete a cara. Já monta a banda e bola um fest junto. Se precisar ajudamos na organização e na estrutura.

SZ: Considerações finais .
r: Valeu Mão. Cê é um cabra fodazo!

Nenhuma descrição de foto disponível.

Site : INSTAGRAM E FACEBOOK: @pinscherattack
Att
Danilo Zuccherato





Fernando Carvalho  🎼🎸🎸🎸🎼

quinta-feira, fevereiro 07, 2019

🎼🎸🎸🎸🎼 BANDA Blood And Figth de Franca SP



SZ: Porque teve a ideia de montar uma Banda ?
r :antes de tudo um salve e um grande prazer nos da blood and figth está participando dessa matéria .. bom a gente já vinha de outras caminhadas com banda .. eu o batera .. o guitarra e o baixista também já estavam no corre ... fazia 4 anos que eu estava de molho .... sem fazer nada ... a última banda que eu o baterista estávamos era a chute na cara ... era uma banda de hardcore punk ..que acabou a um bom tempo .. e nesse meio tempo a gente tinha uma ideia de uma banda mais na linha HCNY.. até porque temos muitas influências de metal , punk, hardcore e rap.... todos nós .. um certo dia deu a louca kkk .. e fiz uma publicação no face book ... da seguinte forma ( porra tem macho suficiente nessa cidade pra fazer um projeto de hardcore beat down ?) kkkk o guitarra da chorume nuclear .. que era outra banda de hardcore crossover de Franca também .. entro no post e fez o comentário e disse “ vamos nessa “.e tava faltando o baixista ... apareceu alguns mas não mostro muito interesse .. um dia o guitarrista deu um salve falou “ ohh descolei um brother que tocamos juntos .. e tá na mesma ideia .. marcamos o ensaio .. começou tudo aí ..  Isso foi em 2017.. 

SZ: Como era o processo de criação da musicas ?
r :putz mano .. era um pouco precário.. até porque não tínhamos um equipamento adequado para as criações dessa linha de som .. que exige muito .. no início usamos os recursos que tínhamos .. exemplo fazíamos uma guia gravava o áudio captado por um notebook ou de um celular .. escutávamos e nos próximos ensaios a gente ia finalizando .. passou um tempo a gente estruturou  os equipamentos assessórios para a gente timbrar o som .. que não foi fácil .. injetamos uma grana até pesada .. tivemos q corta tudo e um pouco mais o que gente fazia .. corta alguns gastos .. para conseguir esse equipamento... como já sabe aqui é “Brasil” nada fácil ... kkkk... 

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r :então mano ... e hardcore ... porém tem muitas influências de metal , punk, hardcore e rap ... iniciamos o nosso 1 single .. que a faixa corja .. que mais é  beat down .. com passar não fechamos nossas cabeças.. deixamos corre tudo na boa ... e fluindo com passar do tempo .. 

SZ: Como era a cena musical , no começo da Banda ?
r : tava rolando alguma coisa ali outra aqui . isso em Franca .. mais nada que era alguma coisa fixa ...  tava tudo que meio pingado tipo assim .. não que não tinha bandas rolando na cidade ... acho assim que era um outro início ... pessoas novas bandas novas . Alguns eventos .... mais que não era concreto.. mais já tava rolando .. 

SZ:Qual é a formação atual ?
r :baterista Bruno pavão , guitarra Erick Moraes, baixo Allan Rafael ,vocal Nandor..A mesma do início ..

SZ: Quem ja tocou na banda e porque saiu ?
r :olha a formação é a mesma .. mas porém o vocal o Nandor .. teve alguns problemas particulares e teve que ausentar .. disse que a banda não poderia para e que descolasse outro vocal .. e desse continuação ao legado.
Ficamos acho que 2 meses meio parado .. depois disso o vocal ligo pro batera como era amigos a tempos e disse pra cola na casa dele pra come uma carne e troca uma ideia .
ele colo explico a situação que estava passando devido a trabalho e família.. e outras coisas mais .. cortidiano loko mano .Fizemos uma reunião ele se explico com a banda e voltamos .. e tamos aí ..

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r e até meio difícil de fala .. porque a gente vem das mesmas influências.. todos nós escutamos muito trash , hardcore , punk, grind, crunst crossover  rap, HCNY, death, e outras coisas a mais ... coincidiu bem as ideias .. 


SZ:Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: R.S. Hardcore mano simplesmente hardcore é-o foco ...

SZ:Defina o que é uma banda ?
r: Poxa mano .... e união .. a maior definição 
um pelo outro , compreender as dificuldades, alegrias , tristezas , algumas tretas kkk , foco pra caralho , levar a sério o máximo que poder , dedicação, irmandade , manda o sistema a merda , e sempre come uma carne após ensaios kkkk e da umas boas risadas , revê algo que falta e o que sempre vai ser melhor para todos .. e outras palavras uma família brothagem sempre ..

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r: olha difícil muito... tudo totalmente no do it your self.. a gente se sustenta através do nosso trabalho.. e grana que vai .. gravação, equipamento, produção, grana pra viagens. Tudo tirado do próprio bolso de cada integrante. 

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: então mano ... Tá rolando muitas bandas boas , vários eventos ... tem uma galera fazendo varias ações..nos mesmo no ano passado tocamos na toca do jack em Ribeirão Preto que veio a fechar infelizmente.. tocamos ao lado de varias bandas da cena hardcore.. fim da Aurora , escombro hc , até o fim , drive to glóry e entre outras ... depois fizemos o 3 resistência hardcore .. tocamos com radiação x amigos até de uma longa data , pdk de Franca .. mas por um outro lado vejo também que tem uma parcela que não estou generalizando, não se mistura ..até acho porque a faze que esse país vem passando .. “” política “”.. está acabando um pouco com o cenário underground.. nos da Blood And Figth não temos nenhum político de estimação .. não apoiamos nada que seja político em geral ..então para nossa visão as coisas tinha que muda pra melhor e não pra pior ... essa pequena parcela vem fodendo um pouco .. ninguém é bobo ou passa de vacilação. Tem alguns lances tipo , quem toca mais pesado, ou mais sujo , ou mais rápido ... tem, uma certa competição tipo assim .. achamos isso uma babaquice.. o legal é todos na mesma frequência, mesma ideia , unidos somos fortes não resta menor dúvida .. o lance é quebra as correntes e acredita...

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : bom .... underground? Acho assim o underground sempre sempre teve crucificado , algo sólido, presente .. ele tem seus autos e baixos .. mas porém fixo .. é totalmente diferente do que rola em rádios, novelas , Tc etc e tal rs.. porque isso tudo passa e o underground continua .. nós tempos atuais as plataformas e o que mais tá rolando .. hoje em dia o pessoal não escuta mais um cd por inteiro do início ao fim .. mais interessante que os vinil e as fitas estão voltando ... mais no Brasil o custo e auto .. e sai caro .. mais vemos isso como crescimento que vai acontecer de pouco a pouco .. vemos algo bem próspero.. homem dia e mais fácil você grava sua banda .. tem alguns estúdios que tem um preço acessível e com qualidade .. a Vaca Preta records que é de Franca e uma gravadora que da maior apoio e atenção para as bandas underground.. Cleber Rocholli já foi da cena underground,  e ele sabe das dificuldades de uma banda underground.. 

SZ:O que é preciso para ter sucesso?
r: rs... acho q sucesso não ... mas o reconhecimento do público underground.. ou de outros públicos... até porque quando você toca uma linha de música extrema .. as vezes você pega um público que não saca do som. O que fica é-o impacto .. às vezes as pessoas que não conhece essa linha de som passa a ser admirada ou odiada rs.. nós mesmos pouca gente dentro de Franca não conhece a gente ainda .. mais rolou varias coisas legais .. exemplo. Quando gravamos o single corja fizemos um Web clipe .. e soltamos no HCWW.. que um canal que rola varias bandas da cena hardcore.. dali uma page da Alemanha  chamada beat down 168 . Convidou a gente pra faze parte de uma coletânea... com varias bandas de peso .. ficamos assustados rs...na sequência saímos em outra coletânea que saiu no Spotify. Que se chama rock do bom com outras bandas da cena Brasil hardcore , depois recebemos outro convite de uma radio online chamada Motin .. ficamos abismados .. depôs de alguns meses .. começou algumas divulgar o nosso single .. tipo “ eu apoio o metal nacional , aí que vai fica legal a ideia .. quando divulgaram o nosso web clipe .. começou aparecer gente de Franca e do país inteiro comentado ( porra essa banda e de Franca olha só rs) foi mais de 4.288 vizualizações e 79 compartilhamentos.. isso a gente só tem agradecer e outras Pages que não estamos lembrado que nos ajudaram muito ... ia rola uma matéria na rodiemetal .mas não deu certo .. não me lembro muito .. mas acha que quantidade de bandas já tinha esgotado.. e ficamos pra próxima rs.. mas o lance de sucesso não cabe a nós .. com toda humildade .. mas o reconhecimento e mais prazeroso..

SZ: Quais os projetos para 2019?
r: são varios .. exemplo acabamos nosso ep . Com 6 faixas chamado “ corja “ vamos lançar ele com um outro web clipe até final de fevereiro, estamos partindo pra mais outro ep .. que estamos na parte de criação ainda .. e toca o máximo que podermos..



SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: como filosofia? Depende.. nos da Blood And Figth carregamos isso no sangue .. a ira do hardcore mesmo .. de poder se expressar, levar suas ideias adiante .. contesta tudo aquilo que repreendi os fracos e oprimidos .. agora manipulação pela mídia rola muito .. isso é certeza ... se deixam ir pelo dinheiro e a emoção negativa.. acaba logo , fica passageiro e depois esquecido .. aí sem chance já era .. olha sobre o rock nacional e suas vertentes.. às vezes acho que nesses tempos atuais e sombrios sobre esse governo. Sempre estamos acompanhando tudo o que rola .. começou uma certa repressão... em alguns lugares do país .. no sul vi um evento sendo boicotado pela PM. Com direito a borrachada e os caralho a 4 .. agora em diante eu creio que as coisas podem piorar .. ou esteja errado .. e meio duvidoso...

SZ:Qual o futuro do Rock?
r: e a hora de todos ficarem firmes .. mais porém meio duvidoso.. incerto... 

SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: então a gente nesse período de banda não tocamos muito ... ficamos mais focados na produção do ep e outras coisas mais .. mais rolo .. tocamos em Franca no caldeirão drinks 2 .. a 1 foi ao lado do pdk e o submerso em ódio uma banda de death trash. Não existe mais .so o pdk .. depois tocamos em Ribeirão na toca do jack .. já foi um passo maior.. nesse dia tava o até o fim , drive to glory , fim da Aurora e escombro hc. Entre outras .. depois fizemos Franca novamente.. com o pdk é-o radiação x ..dai não tocamos mais .. até rolo outros convites .mais igual disse o foco era acaba esse ep .

SZ: Porque Blood And Figth ?
r:  Blood And Figth,  é o seguinte a gente tava até na ideia em um nome em português..mais não rolo .. blood and figth. Que significa sangue e batalha, damos nosso sangue e batalhamos em troco do que ? 

SZ: Como foi a ideia , gravação e  produção do CD Comedores de Cérebro ?
r:bom foi o seguinte a ideia . Inicial sempre foi essa primeiro.. fazer as bases, fica na criação e grava .. não tínhamos grana .. até porque tinha investido pesado nos equipamentos.. mas o nosso amigo Cleber Rocholli.. fomos e conversamos com ele “ e dissemos não temos essa grana toda rs “era assim a gente ia um mês gravava uma faixa e pagava nos mês seguinte era o mesmo .. acho q mais demoro a sai foi esse o lance da grana ... mais valeu apena ... 

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de Rock?
r: olha não é fácil .. depende muito de todos integrantes... qual é a ideia , como vai ser ..so que no final é muito compensador.. ea mensagem que eu deixo ea seguinte você tem vontade ? Vai da seu sangue? Se tiver isso em mente vai pra cima .. expresse suas ideias seja feliz consigo mesmo ... depois deixa o resultado com a galera .... 

SZ: Considerações finais .
r: queremos agradecer a todos que nos deram essa força desda gravação a produção e poder fazer essa matéria com vocês .. um forte abraço a todos vocês .. o underground resiste....e a luta continua 👊🏿👊🏿👊


Estamos  juntos, ajudando a divulgar o underground
Fernando Carvalho  🎼🎸🎸🎸🎼

sábado, novembro 03, 2018

Subghetto Banda formada na Zona Leste de São Paulo 🎼🎸🎸🎸🎼

A Banda Subghetto nasceu em 1998 sem pretensões comerciais ,da junção de amigos que queriam fazer um som de atitude e de criação livre

Ghetto music na veia, banda underground 

que que não se apega a um gênero musical isolado, preferi criar musicas sem limitações, dentro do gosto de cada um da banda, misturando estilos musicais atemporais .

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas no palco e pessoas tocando instrumentos musicais
SZ: Porque teve a ideia de montar uma Banda ?
r :  Não foi bem uma ideia, ah vamos montar uma banda.... Eu sempre pirei em bateria, aí uma amigo em comum me apresentou pro Dio que já tinha uma banda e precisava de baterista. Eu era péssimo, ruim mesmo mas viramos amigos e ele resolveu me ajudar... kkkk. Isso foi em fevereiro de 1995 e estamos fazendo um som juntos até hoje. A banda de 1995 se chamava Scuffle.

SZ: Como era o processo de criação da musicas ?
r :  Sempre foi natural o processo de criação, todos os integrantes tem liberdade de expor suas ideias e acaba rolando. Nunca foi um processo com regras....

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : A banda é peso mas com as influências de cada um. O Dio tem influência de Hardcore/Punk pois toca no Gritando HC tbm, o Bob vem do peso e do RAP, por isso seu jeito rimado de cantar, eu gosto de bateria quebrada e o Paulo no baixo tem muitas influências de reggae.

SZ: Como era a cena musical , no começo da Banda ?
r : Muito melhor. Os locais lotavam, hoje é banda tocando pra banda !!!

SZ:Qual é a formação atual ?
r :  Bob – Vocal / Dio e Isaac – Guitarras / Paulo – Baixo / Cb - Bateria

SZ: Quem ja tocou na banda e porque saiu ?
r : Já tocou o Ovinis, foi o primeiro baixista e saiu por conta de outras prioridades. O Palha na guitarra saiu porque foi tocar cover em barzinho. O Guinho, no baixo saiu por motivos particulares.

SZ:Quais as influencias de cada integrante ?
r: Meu, nem sei, mas as influências da banda são Soulfly, Pavilhão 9, Cypress Hill, Bob Marley, Downset, Biohazard, Chico Science e por aí vai....

SZ:Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Soulfly

SZ:Defina o que é uma banda ?
r: Uma família. Tem horas que esta tudo em harmonia e tem hora que é só treta.

SZ:Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r:  Cada um tem um emprego pra pagar pra tocar.

SZ:Comente a cena independente do Brasil?
r:  Em termos de público esta muito ruim, muito mesmo. Agora em termos de banda ta ducaralho, muita banda boa... Só pra citar algumas.... Ala Kumarra, B-cap, Gritando HC, Amorfo, Resist HC, Guetto Hardcore, PMA trio, Filhos de Inacio, Oitão, Broken Heads, Atos de Vingança. Glock 16 e por aí vai.
A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas no palco, pessoas tocando instrumentos musicais e violão
SZ:Como será o mercado musical daqui a 10 anos? r : Infelizmente acho que bandas como nós continuarão no underground. A mídia só taca coisa ruim nas pessoas.

SZ:O que é preciso para ter sucesso?
r:  Dinheiro e muito investimento.

SZ: Quais os projetos para 2019?
r: Gravar, tocar muito, fazer um clipe !!!

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela midia?
Como você vê o Rock nacional?
r: Com certeza é uma filosofia, pelo menos o que nos fazemos. A mídia só vem com coisas pre fabricadas.

SZ:Qual o futuro do Rock?
r:  Existir.

SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Não lembro, temos 20 anos de banda. Mas sempre a recepção é muito boa.

SZ: Porque Subghetto ?
r: Ghetto no Brazil é morro !!! Nossa musica tem influencia do hardcore de Nova Yorque que é uma musica dos guetos. No brasil temos as faleas, que são um Sub-gueto. Sacou ?? Viagem nossa

SZ: Como foi a ideia , gravação e produção do EP se chama Tu Guerra !!! ?
r:   A ideia é sempre gravar e registrar os trabalhos novos !!!

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Prepara o bolso, se prepara pro stress que é conviver anos com os mesmos caras, com diferenças e etc... Mas se realmente ama isso, vá em frente porque vale muito a pena !!!

SZ: Considerações finais .
r: Abraço a força ao underground brasileiro.
Obs.: ELE NÃO, NUNCA, JAMAIS 1!!!







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