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⚡ HOJE O SUBMUNDO DO SOM TREMEU




🔥 SPEED ZINE — MATÉRIA DO DIA
Edição Rebelde • Rock & Metal • Assinado por Mestre Fernando Carvalho


⚡ HOJE O SUBMUNDO DO SOM TREMEU

Três notícias, três impactos, uma vibração única.
Segura firme o colete de spikes, porque hoje a cena inteira resolveu cuspir fogo ao mesmo tempo — e a Speed Zine está aqui pra documentar cada estilhaço.


🩸 1) MEGADETH ABRE OS OLHOS DO MUNDO: NOVA FASE MAIS PESADA DESDE RUST IN PEACE

Dave Mustaine apareceu ontem à noite no estúdio com um riff que parece ter sido arrancado direto do fundo de um vulcão.
Técnicos que estavam presentes relatam que, ao tocar o primeiro acorde, dois pedais derreteram e um estagiário pediu demissão por “excesso de metal”.

Mustaine declarou:

“Se isso não quebrar pescoços no primeiro refrão, eu regravo.”

A comunidade metálica está em alerta: Megadeth está prestes a abrir um portal dimensional de palm-mutes.


🩸 2) SPIRITBOX CONFIRMA DISCO NOVO — E É “ATÉ AGORA NOSSO MATERIAL MAIS OBSCURO”

Courtney LaPlante apareceu nas redes sorrindo como quem planeja invadir o sistema nervoso de todo mundo.
O novo álbum promete misturar:

  • vocais etéreos

  • guturais demoníacos

  • grooves matemáticos

  • e coros celestiais que soam como anjos irritados

Se existe um limbo entre o metalcore e o astral, o Spiritbox montou acampamento lá.


🩸 3) SEPULTURA: TERRA BRASILEIRA TREME — DOCUMENTÁRIO OFICIAL GANHA DATA

A banda confirmou: o documentário que revisa 40 anos de caos organizado chega ainda este ano.
Depoimentos raros, trechos de bastidores, fitas jamais exibidas…

Uma frase do trailer deixou fãs arrepiados:

“O Sepultura foi criado por necessidade, não por escolha.”

Se isso não é espírito metal, nada mais é.


🖤 Editorial Speed Zine – Assinado por Mestre Fernando Carvalho

O rock e o metal não são gêneros: são revoluções de 3 minutos e 40 segundos.
Hoje, eles mostraram mais uma vez que não envelhecem — evoluem, mutam, quebram paredes e continuam famintos.

Enquanto o mainstream se preocupa com algoritmos, nós nos preocupamos com barulho, verdade e riffs suficientes para mover montanhas.

Prepare-se:
👉 Amanhã tem mais caos. Tem mais distorção. Tem mais Speed Zine.

“O Fim de Semana em Que o Rock Voltou a Ser Manchete” “O Fim de Semana em Que o Rock Voltou a Ser Manchete”

 



🎸 Speed Zine – Segunda-feira, 22 de Setembro de 2025

“O Fim de Semana em Que o Rock Voltou a Ser Manchete”

O último final de semana foi daqueles em que o Rock mostrou que ainda pulsa nas veias do mundo. Entre festivais lotados, lançamentos aguardados e reencontros históricos, a cena provou que mesmo em meio ao domínio do pop e do eletrônico, ainda há espaço para distorção, suor e catarse coletiva.

🔥 Foo Fighters incendiaram o Rock in Rio Lisboa
Com Dave Grohl guiando a massa como um maestro elétrico, a banda entregou um show visceral. Clássicos como Everlong e Best of You ecoaram como hinos atemporais, mas o destaque ficou por conta da homenagem a Taylor Hawkins, que emocionou até os mais durões da plateia.

Metallica lança música inédita ao vivo
No festival Global Citizen, em Nova York, os reis do thrash apresentaram Rise Again, faixa inédita que traz um peso old school e riffs que lembram a era …And Justice for All. James Hetfield, entre um grito e outro, soltou: “O mundo precisa de música pesada agora mais do que nunca”.

🎶 No Brasil, o underground não dormiu
Em São Paulo, o Casarão do Rock recebeu bandas como Ego Kill Talent e Far From Alaska, em um evento independente que mostrou a força das bandas nacionais. Em Catanduva, Cascara Sagrada, Os Negativados e Urutau dividiram o palco no Sr. Buteco, provando que a chama roqueira arde firme no interior paulista.

🤘 Reuniões e reencontros
Enquanto isso, na Inglaterra, os Arctic Monkeys surpreenderam ao trazer Miles Kane para dividir o palco em Sheffield, reacendendo rumores sobre um possível novo projeto paralelo.

📀 Lançamentos que marcaram o fim de semana

  • Queens of the Stone Age soltaram um single experimental que mistura sintetizadores com riffs desérticos.

  • Sepultura, mesmo em clima de despedida, lançou um registro ao vivo poderoso que já é tratado como documento histórico da banda.


👉 O saldo do fim de semana? O Rock continua em mutação, entre a reverência ao passado e a ousadia do futuro. E como diria Raul Seixas: “O sonho não acabou” – ele só trocou de palco.

✍️ Speed Zine – por Mestre Fernando Carvalho

📰 Alice Cooper Reúne Banda Original e Lança Álbum Épico após 51 Anos

 


📰 SPEED ZINE — Matéria do Dia  19 08 25

Alice Cooper Reúne Banda Original e Lança Álbum Épico após 51 Anos

O rock mundial acaba de testemunhar um momento histórico. Alice Cooper, o mestre do shock rock, reuniu sua formação clássica para lançar o aguardado álbum The Revenge of Alice Cooper, que chegou ao público em 25 de julho de 2025. Produzido pelo lendário Bob Ezrin, o disco marca o primeiro registro em 51 anos com a essência mais pura da banda que mudou os rumos do rock teatral nos anos 70.

Entre os destaques, estão gravações inéditas de Glen Buxton — guitarrista original falecido em 1997 — resgatadas de sessões antigas e integradas ao novo trabalho. A fusão entre passado e presente cria um álbum ritualístico, quase um renascimento, onde cada faixa é um mergulho nas raízes obscuras, performáticas e viscerais do shock rock.

A volta dessa formação histórica reforça não apenas a longevidade de Alice Cooper, mas também a chama indomável do rock como espetáculo e catarse coletiva. The Revenge of Alice Cooper é mais do que um disco: é um rito de passagem, uma ponte entre o espírito rebelde dos anos 70 e a urgência do rock no século XXI.

📀 Destaques do álbum:

  • Riffs teatrais e densos que remetem a clássicos como School’s Out e Billion Dollar Babies.

  • Atmosfera ritualística, com direito a coros, narrativas macabras e camadas psicodélicas.

  • Uma celebração à irmandade que deu forma ao shock rock.

Com esse lançamento, Alice Cooper prova que o rock não é apenas resistência — é imortalidade.

✍️ Por Mestre Fernando CarvalhoSpeed Zine

🔥 10 Segredos Ocultos do Mundo do Rock Que Vão Explodir Sua Cabeça!

 


O rock sempre foi um universo de mistérios, rebeldia e histórias que parecem lenda — mas que são reais. Por trás dos riffs, dos solos insanos e das multidões em êxtase, existem segredos que nem os livros oficiais, nem os documentários, e muito menos os bastidores corporativos gostam de comentar.

O Speed Zine abre agora o cofre fechado do rock e te entrega 10 verdades ocultas — daquelas que fazem qualquer fã ficar de queixo caído. Preparado? Então segura firme, porque sua cabeça vai explodir! 💥


🎸 1. O Solo de "Hotel California" Foi Gravado de Forma Acidental

O lendário solo duelado de Don Felder e Joe Walsh, considerado um dos melhores da história, quase não existiu. Eles estavam apenas “brincando” no estúdio testando harmonias, sem saber que estavam sendo gravados. Quando ouviram depois, ficou tão perfeito que... foi direto pro álbum. Sem retoques. Sem repetir. Acidente? Ou magia do rock?


🎸 2. Jimmy Page — O Guitarrista Obcecado Pelo Ocultismo

O fundador do Led Zeppelin não só era fã declarado do ocultista Aleister Crowley, como comprou sua antiga mansão às margens do Lago Ness, na Escócia — local supostamente amaldiçoado. Muitos dizem que partes das músicas, símbolos e até acontecimentos estranhos ao redor da banda vêm dessa conexão. Coincidência ou pacto?


🎸 3. O Dia Que Metallica Quase Acabou… Por Causa de Café!

Na gravação do álbum St. Anger, os membros da banda estavam tão tensos, discutindo, brigando e exaustos que James Hetfield jogou uma xícara de café no chão e gritou: “Chega! Isso aqui não é mais uma banda!” A crise só foi resolvida depois de terapia em grupo. Sim, você leu certo: Metallica fez terapia em grupo pra não acabar.


🎸 4. Eddie Van Halen Gravou Michael Jackson… Sem Cobrar Um Centavo

O solo monstruoso de "Beat It", de Michael Jackson, foi gravado por Eddie Van Halen em uma visita rápida ao estúdio, enquanto os outros integrantes do Van Halen nem sabiam. Eddie fez por amizade, não cobrou, e ainda mexeu na música sem pedir permissão. Resultado? Um dos maiores hits da história — e Van Halen quase foi demitido da própria banda.


🎸 5. Kurt Cobain Tinha Medo de Ficar Famoso... E Tinha Razão

Antes de lançar "Nevermind", Kurt dizia abertamente aos amigos: “Se isso der certo, vai destruir minha vida.” Ele odiava fama, contratos, entrevistas e qualquer coisa que fugisse do palco. No fundo, Kurt sabia que o peso do sucesso seria insuportável — e foi.


🎸 6. O Misterioso Caso da Guitarra Desaparecida de Randy Rhoads

O lendário guitarrista de Ozzy Osbourne, Randy Rhoads, morreu jovem, mas sua famosa guitarra branca, uma Gibson Les Paul Custom, desapareceu do mapa. Até hoje, fãs e caçadores de relíquias tentam descobrir onde ela está. Alguns dizem que foi roubada no velório. Mistério total.


🎸 7. Slipknot — Mais de 15 Integrantes Fantasmas Já Passaram Pela Banda

Ao contrário do que muitos pensam, os 9 mascarados que conhecemos não foram os únicos. Nos primórdios do Slipknot, dezenas de músicos passaram pelas máscaras — alguns ficaram horas, outros semanas, até definirem quem seriam os membros oficiais. Tem até ex-membro que NINGUÉM sabe quem é até hoje.


🎸 8. A Verdadeira História Por Trás de "Wish You Were Here" do Pink Floyd

A canção é, na verdade, uma carta aberta a Syd Barrett, fundador da banda, que havia pirado completamente após abusos pesados de LSD. O mais bizarro? No dia da gravação, um homem careca, obeso, com olhar perdido entrou no estúdio... era Syd. Ninguém reconheceu ele de imediato. Coincidência, loucura ou uma despedida espiritual?


🎸 9. Angus Young Gravava Muitos Solos... Pelado!

O lendário guitarrista do AC/DC já revelou em entrevistas que, muitas vezes, gravava seus solos totalmente pelado. Segundo ele, era mais confortável do que usar a roupa escolar que virou seu símbolo no palco. Rock ‘n’ roll no limite da liberdade total.


🎸 10. Freddie Mercury Escondeu a Doença Até o Fim Por Um Motivo Nobre

Quando o vocalista do Queen descobriu ser portador do HIV, ele escondeu por anos não por medo da opinião pública, mas para proteger sua família, sua banda e os fãs de sofrerem com especulações. Gravou até os últimos dias, mal conseguindo ficar de pé, porque queria deixar o máximo de material possível para os fãs. O verdadeiro significado de amor pelo rock.


🤯 O Rock É Mais Que Música — É Mistério, Coragem e Legado

Se alguém te disser que o rock é só som alto, responde: “Você não sabe nem a metade.” O rock pulsa com segredos, histórias que beiram o absurdo e momentos tão insanos que se tornam lendas.

E aqui no Speed Zine, a gente faz questão de abrir cada baú, estourar cada segredo e te jogar na cara a verdade nua, crua e distorcida do universo mais poderoso da história da música.

👉 O rock nunca vai morrer. E agora... você sabe por quê.


🎸 O Rock Nunca Morre: As Histórias Que Eles Não Querem Que Você Saiba!

 


Por décadas, tentaram decretar a morte do rock. Disseram que estava ultrapassado, velho, sem espaço no mundo moderno. Mas a verdade é uma só: o rock nunca morre. E não morre porque carrega nas mãos calejadas dos seus guitarristas a fúria, a rebeldia e a resistência de quem se recusa a ser domado.

Por trás dos solos lendários, dos riffs que moldaram gerações e dos palcos incendiados, existem histórias que poucos conhecem — histórias que as gravadoras, os executivos e até a mídia tentaram esconder, minimizar ou simplesmente ignorar.

Hoje, o Speed Zine abre o baú do rock e revela: "As histórias que eles não querem que você saiba."


🔥 Tony Iommi — O Homem Que Desafiou o Destino com Dois Dedos

O som pesado que conhecemos hoje como Heavy Metal nasceu, literalmente, de um acidente de trabalho. Quando tinha apenas 17 anos, Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, perdeu parte dos dedos médio e anelar da mão direita (ele é canhoto) em uma prensa industrial.

Os médicos disseram: "Você nunca mais vai tocar guitarra." Mas Tony disse: "Quer apostar?"

Ele moldou próteses caseiras com pedaços de garrafas de detergente, afinou sua guitarra um tom abaixo para aliviar a tensão nas cordas e, sem saber, criou o som sombrio, arrastado e pesado que definiria o metal para sempre.

👉 Eles não queriam que você soubesse que o metal nasceu da dor — e da superação.


Jimi Hendrix — O Som Que Nem os Militares Conseguiram Silenciar

Antes de incendiar guitarras no palco, Jimi Hendrix foi expulso do exército. O motivo? Insubordinação crônica.

Relatos dizem que Hendrix dormia em patrulhas, fugia dos exercícios físicos e preferia ficar horas trancado com sua guitarra, testando sons e efeitos psicodélicos antes mesmo que o termo fosse moda.

👉 Eles não queriam que você soubesse que o maior guitarrista da história foi chutado do exército por não se curvar a regras — e que seu som nasceu da recusa em ser igual a todo mundo.


🤘 Eddie Van Halen — O Riff Que Virou Código Genético do Rock

Se existe um riff que mudou o mundo, ele se chama "Eruption". Quando Eddie subiu no palco e fez aquele solo insano com duas mãos batendo no braço da guitarra (o famoso tapping), ninguém entendeu o que estava acontecendo.

Disseram que era playback, truque, mágica. A verdade? Eddie construiu sua própria guitarra, a lendária Frankenstrat, juntando peças de sucata, pintura de loja de construção e eletrônicos improvisados.

👉 Eles não queriam que você soubesse que o solo mais revolucionário da história nasceu na garagem, na gambiarra e na obsessão de um moleque holandês que atravessou o oceano com uma guitarra na mão e um sonho na cabeça.


🎸 Dimebag Darrell — O Último Herói dos Riffs Insanos

Quando o mundo dizia que o metal estava morto nos anos 90, Dimebag Darrell apareceu com o Pantera, socando todo mundo na cara com riffs que eram verdadeiras marretadas.

O que poucos sabem é que Dime não se formou em escola de música, não seguia teoria, não lia partitura. Seu estudo era a obsessão, dias e dias trancado no quarto gravando fita cassete, testando cada centímetro de sua guitarra até ela se tornar uma extensão do seu corpo.

👉 Eles não queriam que você soubesse que não existe fórmula mágica: existe trabalho, sangue, cerveja e riff.


🔥 Kurt Cobain — A Dor Transformada em Acorde

O punk dizia: "Não importa saber tocar, importa ter algo a dizer." Kurt levou isso ao extremo. Seus acordes simples, suas guitarras baratas e desafinadas criaram um som que foi mais alto que qualquer solo virtuoso.

Mas por trás do sucesso estrondoso do Nirvana, havia uma indústria que tentou transformá-lo em produto. Kurt lutou contra isso até o último segundo. Odiava comerciais, entrevistas fabricadas e qualquer tentativa de vender algo que fosse além da verdade crua.

👉 Eles não queriam que você soubesse que a indústria tentou destruir exatamente aquilo que fez o Nirvana ser o Nirvana: autenticidade.


🌌 A Verdade Que Não Querem Que Você Saiba

As gravadoras quiseram calar. As rádios tentaram ignorar. As plataformas tentam algoritimizar. Mas o rock sobrevive, e sobrevive porque é mais do que um gênero — é um estado de espírito.

O rock nasceu da dor de Tony Iommi, da rebeldia de Hendrix, da obsessão de Eddie, da fúria de Dimebag, da angústia de Kurt. E nasce todo dia, em cada garagem, em cada moleque ou moleca que pega uma guitarra velha, pluga num amplificador rachado e grita pro mundo que NÓS NÃO SOMOS IGUAIS.

👉 E se alguém disser que o rock morreu… entrega essa edição da Speed Zine na mão dessa pessoa. Porque enquanto houver alguém pra bater nas cordas, o rock nunca, NUNCA, vai morrer.

Revolutionary Dreams


Revolutionary Dreams by Cascara Sagrada is a powerful and thought-provoking piece of music that speaks to the longing for change and progress in the world. The song is an anthem for those who dream of a better future and are willing to fight for it.

From the first few bars of the song, it is clear that Cascara Sagrada has a message to convey. The driving rhythm and gritty guitar riffs create a sense of urgency and intensity that is impossible to ignore. As the song progresses, the lyrics paint a picture of a world in need of change, where injustice and inequality are rampant.

But amidst the darkness, there is a glimmer of hope. The chorus of the song is an uplifting call to action, urging listeners to join in the fight for a better world. The lyrics are both powerful and inspiring, encouraging us to believe in our ability to create change and to never give up on our dreams.

Throughout Revolutionary Dreams, Cascara Sagrada demonstrates their incredible musicianship and songwriting skills. The intricate guitar work and dynamic drumming are a testament to the band's technical ability, while the vocal performance is both emotive and powerful.

This is a song that truly captures the spirit of the times, speaking to the struggles and aspirations of so many people around the world. It is a reminder that no matter how dark things may seem, we always have the power to create change and make the world a better place.

In conclusion, Revolutionary Dreams by Cascara Sagrada is a remarkable piece of music that deserves to be heard by everyone who believes in the power of music to inspire and transform. We are proud to feature this incredible song on our channel, and we hope that it will continue to inspire listeners for years to come.

Rock Band The Pink Floyd

 







Pink Floyd é uma das bandas de rock mais influentes e bem-sucedidas de todos os tempos. Fundada em Londres, Inglaterra em 1965, a banda se destacou por sua abordagem experimental e inovadora à música, combinando elementos de rock, psicodelia, blues e música clássica em sua sonoridade única.


A formação original da banda incluía Syd Barrett (guitarra e vocais), Nick Mason (bateria), Roger Waters (baixo e vocais) e Richard Wright (teclados). Juntos, eles lançaram vários álbuns aclamados pela crítica, incluindo 

The Piper at the Gates of Dawn (5 de Agosto de 1967)

 A Saucerful of Secrets (29 de Junho 1968) #9 Reino Unido

London 1966/1967


A música de Pink Floyd é conhecida por sua atmosfera épica e elaborada, que é ampliada por suas performances ao vivo, que frequentemente incluem efeitos visuais elaborados e performances teatrais. Além disso, a banda é amplamente creditada por ter criado o gênero de rock progressivo, combinando elementos de rock, jazz e música clássica em sua sonoridade única.


No entanto, Pink Floyd também é conhecido por sua história de tensões internas, incluindo desentendimentos entre os membros da banda e saídas de integrantes importantes, como Roger Waters. Mesmo assim, a banda continua a ser uma força influente no mundo da música, e sua música e legado são celebrados por fãs de todas as idades.


Hoje, Pink Floyd é amplamente considerada como uma das mais importantes e influentes bandas de rock de todos os tempos, e sua música e legado são respeitados e admirados por muitos artistas contemporâneos. Além disso, a banda é conhecida por seus shows ao vivo elaborados e visualmente impressionantes, que continuam a atrair multidões de fãs de todo o mundo. Seus álbuns e canções são frequentemente reconhecidos como clássicos do gênero de rock progressivo, e a banda é amplamente creditada por ter ajudado a moldar e influenciar a música moderna.

Rock Band The Beatles

 

The Beatles é uma das mais influentes e bem-sucedidas bandas de rock de todos os tempos. Fundada em Liverpool, Inglaterra em 1960, a banda rapidamente se tornou uma das maiores sensações musicais da década de 60, e é considerada por muitos como a banda mais importante da história do rock.


Composta por John Lennon (guitarra e vocais), Paul McCartney (baixo e vocais), George Harrison (guitarra e vocais) e Ringo Starr (bateria e vocais), The Beatles lançou uma série de álbuns clássicos que mudaram a paisagem da música popular para sempre. Alguns dos seus álbuns mais famosos incluem "Please Please Me" (1963), "Help!" (1965), "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" (1967), "Abbey Road" (1969) e "Let It Be" (1970).


A música dos Beatles é conhecida por sua inovação e experimentação, e a banda é creditada por ter introduzido uma série de técnicas musicais e elementos de estilo únicos na música popular, incluindo a utilização de efeitos de som e produção de estúdio avançada. Além disso, a banda é conhecida por suas letras líricas eficazes e significativas, que tratam de temas como a amor, a política e a sociedade.


The Beatles também teve um impacto enorme na cultura popular, tornando-se um símbolo da contracultura da década de 60 e inspirando uma geração de artistas e fãs. A banda continuou a ser influente mesmo depois de sua separação em 1970, e sua música é ouvida e apreciada por gerações de fãs de todo o mundo.


Hoje, The Beatles é amplamente considerada como uma das mais importantes e influentes bandas de rock de todos os tempos, e sua música e legado são celebrados por fãs de todas as idades. Seus álbuns e canções são frequentemente reconhecidos como clássicos da música popular e continuam a inspirar e influenciar artistas de todas as gerações.

Rock Band Pearl Jam

 




A Pearl Jam é uma das mais influentes e respeitadas bandas de rock dos últimos trinta anos. Fundada em 1990 em Seattle, Washington, a banda rapidamente se destacou como uma das principais vozes da cena de rock alternativo dos anos 90, e é conhecida por suas letras introspectivas, performance ao vivo intensa e ativismo político.


A Pearl Jam foi formada por Eddie Vedder (vocal), Stone Gossard (guitarra), Jeff Ament (baixo), Mike McCready (guitarra) e Dave Krusen (bateria), que mais tarde foi substituído por Matt Cameron. Juntos, eles lançaram um série de álbuns clássicos, incluindo "Ten" (1991), "Vs." (1993) e "Vitalogy" (1994), que estabeleceram a banda como uma das mais importantes da cena musical dos anos 90.


A música da Pearl Jam é conhecida por suas letras profundas e introspectivas, que tratam de temas como a política, a sociedade e a vida pessoal. Além disso, a banda é conhecida por sua atuação ao vivo intensa e enérgica, que é vista como uma das melhores da indústria musical.


Ao longo dos anos, a Pearl Jam continuou a lançar álbuns e a se apresentar em turnês, consolidando-se como uma das maiores bandas de rock da atualidade. Além disso, a banda tem sido conhecida por seu ativismo político e social, participando de campanhas políticas e doando parte de suas receitas para causas importantes.


Hoje, a Pearl Jam é amplamente considerada como uma das mais importantes e influentes bandas de rock da atualidade, com uma legião de fãs dedicados e uma discografia rica e variada. A banda continua a ser uma força importante na música popular, e sua música é ouvida e apreciada por gerações de fãs de rock de todo o mundo.

O Rock Brasileiro: Uma Jornada pelo Som da Liberdade

 

O Rock Brasileiro: Uma Jornada pelo Som da Liberdade

Desde sua surgimento nas décadas de 1950 e 60, o rock brasileiro tem sido uma expressão musical verdadeiramente única. Com raízes na música popular brasileira e influências de artistas internacionais, o rock brasileiro é uma fusão única de ritmo e poesia.

Nos anos 60, o rock brasileiro começou a se desenvolver como uma resposta à opressão da ditadura militar no país. Artistas como Raul Seixas, Os Mutantes e Legião Urbana usavam suas músicas para protestar contra a opressão e inspirar a esperança e a luta pela liberdade. Essas bandas foram responsáveis por criar um novo tipo de música que incorporava elementos da cultura popular brasileira, como samba e MPB, e os misturava com o rock tradicional.

Ao longo dos anos, o rock brasileiro continuou a evoluir e a se expandir, incorporando influências de outros gêneros musicais e abordando assuntos sociais e políticos. Muitos artistas se tornaram verdadeiras vozes da sociedade, usando sua música para denunciar a injustiça e a opressão.

Hoje, o rock brasileiro é uma parte fundamental da cultura musical do país e tem uma base de fãs dedicada em todo o mundo. De artistas de rock clássico como Barão Vermelho e Paralamas do Sucesso a novos talentos como Fresno e Pitty, o rock brasileiro continua a evoluir e a inspirar gerações.

Este documentário explora a história e a evolução do rock brasileiro, através das vozes de alguns dos artistas mais influentes e respeitados do gênero. Com entrevistas e performances ao vivo, este documentário oferece uma visão única e emocionante do rock brasileiro e sua importância na história musical e cultural do país.

Venha mergulhar nesta jornada musical e descobrir o som da liberdade que é o rock brasileiro.


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Entrevista para o Fanzine Speed Zine com El Kaboing



No dia  (26/03), 18h

 a El Kaboing lançou 

sua nova

 música de trabalho. 

"Fogo no Sistema"



 é um manifesto

 um grito no meio

 de tudo isso que 

está acontecendo 

nosso país.




SZ: De que cidade e Estado é a Banda ?

r : Ribeirão Preto/SP

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : Éramos adolescentes, todos gostavam de rock. Naturalmente fomos aprendendo a tocar, até que cada um teve seu instrumento.


SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi extremamente importante. Tocamos covers de bandas que nos influenciaram. Foi o primeiro passo para pensarmos em compor nossas próprias músicas.


SZ: Porque El Kaboing ?
r: El Kaboing. Escolher o nome foi até engraçado. Éramos fãs de desenhos, e tinha um personagem do Pepe legal (El Kabong). Nosso primeiro baterista sugeriu, e foi unânime.


SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : Essa é uma boa pergunta. 
Até hoje não sabemos definir nosso estilo. Temos integrantes com muitas influências diferentes. As principais são o hardcore e o rap.



SZ: Qual é a formação atual ?
r : Saulo alemão – vocal
Leandro Bermal -  guitarra
Rodrigo Nogueira – guitarra
Rodrigo Martins – baixo
Rodrigo Tostes – bateria

Sim, é uma banda com muitos Rodrigos kkkkkk


SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : A banda teve uma formação inicial de 1996 ate 2003.
Nesse período sempre havia algumas mudanças, entrava um DJ, tocamos com 2 vocalistas etc.
A formação original se dissipou por motivos pessoais, somos muito amigos até hoje.
Os que ficaram foram eu (Leandro) e o Rodrigo Nogueira.


SZ: Quais as influências de cada integrante ?
r: Muito difícil, são muitas. Mas vai de mpb, reggae, rap, hardcore, metal e por aí vai.


SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?
r: Rage Against the Machine. Era a banda que mais gostávamos e os primeiros ensaios foram com covers dessa banda.


SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É lutar pelo acredita, fazer música por amor, sem esperar algo em troca. É como um casamento, com brigas, momentos bons. 
Quando uma música fica pronta, é nítida a satisfação de todos.



SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Todos temos empregos, ninguém vive exclusivamente de música. 
Mesmo assim, investimos em equipamento, gravações e projetos.
Somos uma banda de 25 anos, ainda pequena. Hoje com a tecnologia, fica menos complicado de lançar material e atingir um público interessado na mensagem que queremos passar.
Tocamos em todo lugar que somos chamados na medida do possível.
SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia?
r : Ribeirão sempre teve um movimento de bandas de rock muito bom. Tem pra todo gosto.
SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Compusemos, gravamos uma música e um clipe.



SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r:Dificil sempre foi, mas a pandemia deixou ainda mais complicado.
SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Não faço ideia kkkkk
SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: tbm não faço ideia



SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Compor, lançar mais uma ou duas músicas.
SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: O rock sempre será uma filosofia de vida, independente de mídia. Quem gosta de verdade, sabe que a mídia não faz ideia de como o rock está, de como temos muitas bandas talentosas sem o devido espaço.
SZ: Como você vê a música no cenário nacional?
r: A música, independente do estilo, faz parte da cultura do Brasil. 
Infelizmente, o rock não é bem explorado.


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