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Guitarra Baixo Violão

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segunda-feira, outubro 09, 2023

Radio7Ram, a sua passagem de volta para os anos 80!

 



Bem-vindos, ouvintes, à Radio7Ram, a sua passagem de volta para os anos 80! Estamos aqui para levá-los a uma jornada nostálgica repleta de riffs de guitarra memoráveis, batidas contagiantes e letras que marcaram gerações. Preparem-se para uma viagem no tempo, enquanto revivemos os melhores momentos da década de 1980.

Apresentação dos Anos 80:

Os anos 80 foram uma época de inovação musical, moda ousada e cultura pop inesquecível. Foi a década dos videoclipes, do boom do hip-hop, do surgimento do rock alternativo e das baladas românticas que ainda aquecem nossos corações. Hoje, vamos explorar o tesouro musical que essa década nos proporcionou.

Os Grandes Artistas:

Vamos relembrar alguns dos maiores artistas dos anos 80, como Michael Jackson, Madonna, Prince, Queen, U2, Bon Jovi e muitos outros que deixaram uma marca indelével na história da música.

Os Clássicos:

Preparem-se para ouvir os clássicos que definiram os anos 80. De "Billie Jean" a "Like a Virgin" e de "Bohemian Rhapsody" a "Sweet Child o' Mine", essas músicas atemporais ainda ressoam em nossos ouvidos.

As Tendências Musicais:

Vamos explorar as tendências musicais da época, desde o glam rock até a música eletrônica emergente. Os anos 80 foram um caldeirão de estilos e sons, e nós vamos reviver tudo isso aqui na Radio7Ram.

Momentos Memoráveis:

Além da música, vamos relembrar alguns dos momentos culturais mais memoráveis dos anos 80, como o surgimento dos jogos de arcade, o boom dos videoclipes e os filmes icônicos que definiram a década.

Interatividade com os Ouvintes:

Queremos ouvir vocês também! Envie-nos suas músicas favoritas dos anos 80 e compartilhe suas memórias dessa década inesquecível nas redes sociais usando a hashtag #Radio7Ram80s. Vamos dar uma olhada nas mensagens e pedidos dos ouvintes ao longo do programa.

Conclusão:

É hora de viajar no tempo e aproveitar a incrível música dos anos 80 aqui na Radio7Ram. Fiquem ligados, pois vamos tocar os maiores sucessos, os lados B e até mesmo algumas raridades que vão fazer vocês se sentirem verdadeiramente nostálgicos. Preparem-se para uma experiência musical única!


Muito obrigado por sintonizar na Radio7Ram. Aproveitem a viagem de volta aos anos 80!

sexta-feira, agosto 11, 2023

Entrevista com a Banda: Rua Babilônia, de Catanduva SP

 




SZ: De que cidade e Estado é a banda?

r : Somos a Rua Babilônia, de Catanduva SP.

SZ: Como foi a ideia de montar uma banda?

r : A ideia surgiu através um grupo de amigos que já participaram de outras bandas no

passado, sempre que nos reuníamos, o assunto era lembrado. Além disso, percebemos que

Catanduva não possuía uma banda com as características da Rua Babilônia, apesar das diversas

e excelentes bandas e músicos existentes.

SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?

r : Não lembro a data exata, mas o primeiro ensaio ocorreu entre os anos de 2016 e 2017, e

teve altos e baixos afinal, era a primeira vez que nos reuníamos de fato. Além disso, o nome da

banda não era Rua Babilônia, era “Feios, sujos e malvados”, nome esse que fazia alusão ao

filme homônimo de 1976, dirigido por Ettore Scola. Naquele primeiro ensaio, nos dedicamos a

apenas covers de bandas nacionais e, claro, muita cerveja. Apesar de um primeiro ensaio

relativamente bom, a banda não continuou com a mesma formação e a partir daí, houve uma

reformulação entre seus integrantes, mudança de nome e estilo, também passamos a nos

dedicar às músicas autorais quase que exclusivamente.

SZ: Porque Rua Babilônia? Nos conte como foi escolher o nome.

r: Porque Rua Babilônia? A banda já estava formada, porém, não havia um nome de consenso.

Eis que, certa vez, em uma confraternização entre amigos, decidimos homenagear uma das

atrações turísticas da cidade de Catanduva e das cidades de prefixo 017, na verdade, essa

atração é uma espécie de Rua Augusta catanduvense (risos).

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da banda?

r : Nos consideramos uma banda de rock and roll com grande influência do punk rock. Nossas

letras expõe os problemas sociais do nosso país e de nossa realidade, entretanto, utilizamos o

sarcasmo e a ironia para realizar essas críticas.

SZ: Qual é a formação atual?


r : Atualmente a banda é formada por José Valadares nos vocais, André Mendes na bateria,

José Dotto no contrabaixo e backing vocal e Rogério Terron na guitarra e backing vocal;

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu?

r : Enquanto Rua Babilônia, tivemos Ricardo Pereira no contrabaixo e Sandro Garuzi, o Caveira,

na bateria. Ambos participaram efetivamente durante os anos iniciais da banda e suas saídas

se deram por motivos pessoais de cada um. Atualmente existe uma grande amizade entre os

ex integrantes e a banda.

SZ: Quais as influências de cada integrante?

r: São influências variadas, diversos estilos se misturam. José Valadares teve muitas influências

no rock nacional da década de 1970 e de bandas punk nacionais como Replicantes, por

exemplo, assim como influências das bandas clássicas como Rolling Stones, The Clash, New

York Dolls, The Stooges entre outras. Já nosso baterista André também possui diversas

influências, entre elas, Ramones, AC/DC, Iron Maiden, Deep Purple e Metállica. José Dotto, por

sua vez, possui um estilo musical muito eclético, vai desde rock clássico até bandas de

Hardcore, como Ratos de Porão, porém, sua maior influência se encontra na riquíssima obra

do Led Zeppelin. E nosso guitarrista Rogério Terron, também possui um gosto eclético, gosta

desde a mpb até as bandas de metal extremo, entretanto, sua grande influência na guitarra

vem de bandas nacionais, como Camisa de Vênus, Golpe de Estado e Replicantes.

SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?

r: Nossa maior influência é o rock nacional, sobretudo as bandas que utilizam o sarcasmo para

comentar e/ou criticar nossa atual sociedade.



SZ: Defina o que é uma banda?

r: No nosso caso, um grupo de amigos que possuem objetivos em comum, que são: fazer

músicas, nos divertir e expressar nossa insatisfação em relação ao mundo contemporâneo e a

realidade individual de cada um.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?

r : Acredito que atualmente não se pensa mais em um mercado nacional e/ou mercado

consumidor, haja visto que as mídias físicas caíram em desuso e shows estão ficando cada vez

mais raros. Outros estilos possuem mais espaços e investimentos de diversos setores alheios à

música, investimentos esses com diversas finalidades. Portanto, grande parte das bandas

iniciantes sobrevivem pela luta de seus integrantes e pelos seus próprios investimentos.

SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia e como é agora?

r : Catanduva possui uma história rica quando o assunto é bandas de rock, dezenas de bandas

surgiram em diversos bairros da cidade, além disso, havia muitos lugares onde as bandas

tinham espaço para se apresentar e mostrar seu trabalho. Também vale destacar grandes

bandas internacionais que passaram pela cidade, como, por exemplo, Helloween, Kreator,

Mercyfull Fate, Exodus, Gamma Ray, Misfits, entre outras consideradas gigantes no cenário

nacional e internacional. Atualmente, Catanduva ainda possui uma gama de bandas e músicos

competentes que ainda mantém a chama do rock and roll e a história musical da cidade viva.

Entretanto, há de se notar que muitos músicos optaram por fazer apenas covers de grandes

bandas, fato esse, acredito, esteja ligado a questão econômica, uma vez que bares, pubs e


outros locais investem mais nessas bandas pois o retorno financeiro e o público é quase

garantido, em contrapartida, bandas com músicas autorais são prejudicadas nesse cenário.

SZ: O que a banda fez durante a pandemia?

r: Nos reunimos algumas vezes, sempre respeitando as orientações da OMS (Organização

Mundial da Saúde), além de utilizarmos o tempo recluso para compor novas músicas e

discutirmos, muitas vezes de forma virtual, novas ideias para a banda.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?

r: A cena independente no Brasil é extremamente rica, em todos os estilos. Porém, apesar de

rica, não existe espaço nas mídias tradicionais, essas optam por estilos mais comercias, o que

não está errado se analisarmos essa situação sob a ótica mercadológica. Nesse sentido, há de

se destacar a internet que, atualmente, tornou-se o maior veículo de difusão da arte,

sobretudo da música independente. Estamos presenciando uma mudança histórica nos meios

de comunicação, mudança essa também observada na história recente do Brasil, ora, o até

então insubstituível rádio, que estava presente em praticamente todos os lares brasileiros

durante a década de 1920 e, sobretudo, a década de 1930, fora substituído pela televisão.

Durante as décadas seguintes, a TV dominou os lares e o acesso à informação, também fora

responsável pela divulgação de diversos estilos artísticos e, entre tais estilos, a música. Nesse

sentido, parte dos gostos musicais de nossa geração e da geração passada, fora moldado pela

TV. Hoje, esse fenômeno está intrinsicamente ligado à internet, portanto, estamos

presenciando um fenômeno, a substituição da TV pela internet.



SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?

r : Pensando no ponto de vista mercadológico, não é possível visualizar um futuro promissor,

uma vez que as mídias físicas já caíram em desuso há algumas décadas e, para o músico que

procura sobreviver de sua arte, os shows são fundamentais. Porém, shows com bandas novas

e com músicas autorais estão ficando cada vez mais raros, uma vez que, pela facilidade de

acesso aos clássicos mundiais, as pessoas preferem assistir a apresentação de uma banda

cover, afinal, conhecem as músicas, do que assistir a um show de uma banda ou de um músico

autoral, nesse sentido, temos um paradoxo, a internet ajuda a divulgar a cena independente,

ao mesmo tempo, ajuda a diminuir o público de tal cena.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?

r: O sucesso é relativo, as bandas independentes não podem pensar em sucesso como bandas

clássicas, são contextos e épocas diferentes. Porém, os músicos precisam divulgar sua obra e,

para isso, investimentos em marketing digital, redes sociais, presenças em shows e, se

possível, inovar! A inovação desperta a curiosidade. Particularmente prefiro um show com

uma banda que tenha um visual diferente, presença de palco ou um conceito em suas letras,

do que bandas que tocarão aquilo que todos sabem e conhecem, o famoso “mais do mesmo”.

SZ: Quais os projetos para 2024?

r: A Rua Babilônia está em constante processo de mudanças, temos um single e um clipe

lançado de forma independente (https://www.youtube.com/watch?v=XM_GyThi5vo) e já

estamos preparando para entrar em estúdio novamente. Além disso, estamos preparando o

lançamento de mais uma música com clipe e, quem sabe, lançar uma mídia física, indo na

contramão do que está acontecendo. Também estamos pensando, em breve, realizarmos uma


live e, quem sabe, abrir um canal para outras bandas se apresentarem em nossas páginas...

Mas isso ainda está em processo de planejamento.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?

r: O rock, assim como qualquer outro estilo, foi aproveitado economicamente pela mídia,

sobretudo durante a década de 1980, mas não acredito que tal estilo fora manipulado, uma

vez que, durante esse período, surgiram centenas de bandas, comerciais ou não, e muitas

delas tiveram espaço para aparecer. Isso sem contar as bandas anteriores à década de 1980,

como Made in Brazil, Casa das Máquinas, Mutantes, entre outras. Quanto a questão de rock

como filosofia, talvez a afirmação correta seria o rock como um estilo de vida e não uma

filosofia, nesse caso, a afirmação torna-se muito abstrata, haja visto que existem milhares de

bandas de rock e milhares de estilos cuja principal vertente é o rock.

SZ: Como você vê a música no cenário nacional?

r: O Brasil possui uma riqueza cultural imensa e, partindo dessa premissa, apesar de alguns

estilos não se enquadrar em meus gostos pessoais, é um erro muito grande afirmar que tais

estilos não são cultura, devemos lembrar sempre que cultura é aquilo que foi criado por um

determinado povo, uma identidade, então, sim, todos os estilos são cultura! Acreditar que

cultura é somente aquilo que gostamos é um erro muito grande. Posso citar o exemplo do

samba que durante as primeiras décadas do século XX era visto, por uma elite econômica,

como música de malandro, de bandido, que mexia com a sexualidade, entre outras formas

pejorativas, atualmente, percebemos o mesmo discurso sobre estilos musicais nascidos na

periferia.

SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do público?

r: Foi em um bar no centro da cidade, dividimos o palco com outra banda catanduvense. Por

ser nossa primeira apresentação, ocorreram alguns erros técnicos durante a apresentação e,

confesso, nem procuramos saber qual foi a reação do público, assim evita o estresse (risos)

SZ: Qual o futuro dos Festivais?

r: Se depender das bandas e dos músicos, festivais underground sempre existirão, quando as

oportunidades aparecem, eles estão lá para participar e/ou, somente prestigiar. Entretanto, se

depender do poder público e sua burocracia, os festivais underground estão fadados a

terminar. Talvez a discussão necessária nesse momento são os locais disponíveis para

apresentação das bandas.

SZ: Como é o processo de criação das músicas da banda?

r : Nossas músicas e nossas letras são criadas a partir de uma determinada situação, seja

pessoal ou seja social. Optamos por utilizar o sarcasmo e a acidez em nossas composições para

demonstrar uma insatisfação e/ou uma situação. Tudo parte de uma ideia, dessa ideia surge as

primeiras estrofes e, a partir daí, os primeiros acordes vão surgindo.

SZ: Já gravaram? Como foi a ideia, gravação e produção das músicas?

r: Sim, gravamos. A ideia foi registrar nossa obra, carimbar o nome Rua Babilônia, a banda

(risos), na história de Catanduva. Gravamos de várias formas, profissionalmente ou não, como

vocês podem conferir em nossa página no YouTube

(https://www.youtube.com/@ruababiloniarockandroll3821)... Ah, para você que está lendo,


aproveite e curta nossos vídeos e, principalmente, se inscreve em nosso cana, vamos dar uma

força ao underground e ao som autoral.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem está formando ou pensando em formar uma banda.

r: Peguem seus instrumentos, sua força de vontade e façam o que vocês gostam, não se

preocupem com o que falarão sobre sua banda.

SZ: Considerações finais.

r: Em nome da Rua Babilônia, gostaria de agradecer espaço no zine, são atitudes como essa

que mantém a chama do underground acesa. Obrigado


E-Mail: rogerterron@gmail.com

Facebook: https://www.facebook.com/ruababiloniarockandroll


YouTube: https://www.youtube.com/@ruababiloniarockandroll3821

Instagram: @ruababilonia

Assista ao nosso clipe “Céu ou Inferno”

https://www.youtube.com/watch?v=XM_GyThi5vo


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sábado, março 11, 2023

Revolutionary Dreams


Revolutionary Dreams by Cascara Sagrada is a powerful and thought-provoking piece of music that speaks to the longing for change and progress in the world. The song is an anthem for those who dream of a better future and are willing to fight for it.

From the first few bars of the song, it is clear that Cascara Sagrada has a message to convey. The driving rhythm and gritty guitar riffs create a sense of urgency and intensity that is impossible to ignore. As the song progresses, the lyrics paint a picture of a world in need of change, where injustice and inequality are rampant.

But amidst the darkness, there is a glimmer of hope. The chorus of the song is an uplifting call to action, urging listeners to join in the fight for a better world. The lyrics are both powerful and inspiring, encouraging us to believe in our ability to create change and to never give up on our dreams.

Throughout Revolutionary Dreams, Cascara Sagrada demonstrates their incredible musicianship and songwriting skills. The intricate guitar work and dynamic drumming are a testament to the band's technical ability, while the vocal performance is both emotive and powerful.

This is a song that truly captures the spirit of the times, speaking to the struggles and aspirations of so many people around the world. It is a reminder that no matter how dark things may seem, we always have the power to create change and make the world a better place.

In conclusion, Revolutionary Dreams by Cascara Sagrada is a remarkable piece of music that deserves to be heard by everyone who believes in the power of music to inspire and transform. We are proud to feature this incredible song on our channel, and we hope that it will continue to inspire listeners for years to come.

Banda Abiosi uma das mais brutais e intensas do cenário Thrashcore atual.

 

Hoje as 15:30h sai nosso novo single PROFECIA

 nas principais plataformas digitais!



                           Esse som foi gravado no UnderStudio

 de Ribeirão Preto SP,

 com a produção, mixagem e masterização

 do Rômulo Felicio 

da banda Necrofobia.

A música estará disponível hoje

 no mesmo horário do nosso show

 no Arena Rock  em 

Ribeirão Preto.

Ouça aqui 

https://linktr.ee/abiosi



A banda Abiosi é uma das mais brutais e intensas do cenário Thrashcore atual. Com sua sonoridade pesada e agressiva, a banda tem ganhado cada vez mais fãs e reconhecimento na cena underground. Suas letras contundentes abordam temas como violência, corrupção, desigualdade social e injustiça, refletindo a realidade caótica do mundo atual.

A banda Abiosi está celebrando uma marca impressionante em 2021: 20 anos de existência e o lançamento do seu primeiro álbum, "Carnificina... Verdadeira guerra civil". Apesar dos planos de comemoração terem sido adiados devido à pandemia, o lançamento deste álbum tornou-se um clássico na cena underground.

O guitarrista Celso comentou sobre os planos da banda para celebrar este marco, afirmando que estão planejando um evento comemorativo muito especial, que em breve será divulgado. Este disco é de grande importância para a história da banda, e eles estão ansiosos para compartilhar este momento com seus fãs.

Abiosi foi formada em 2001 e seu nome é originado da palavra "abiosi", que significa "ausência de vida", inspirado na falta de amor que as pessoas têm pela vida, matando por motivos banais. Seu som é definido como Thrashcore pesado e agressivo, com letras em português que protestam contra a desigualdade social, política e racial, pregando a paz e trazendo uma cultura periférica que retrata as dificuldades encontradas nas ruas.

Com sua mensagem impactante e seu som energético, a banda Abiosi continua a ganhar destaque na cena musical e a atrair novos fãs para sua causa. Eles são uma força a ser reconhecida na música brasileira e prometem continuar fazendo história por muitos anos.


Vocalista: Carlos

 Baixo/ Vocalista: Thiago Orlando

Guitarra: Celso 

Bateria: Carlão

Contato:

(16) – 992892309 (fone / WhatsApp)

E-mail: abiosicontatos@hotmail.com

 Streaming:

https://linktr.ee/abiosi


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quarta-feira, fevereiro 22, 2023

Falando sobre Técnica - Mestre na área!!! #osomdocoração #aulacomfc


Não importa sua idade ou experiência anterior, é possível aprender a tocar violão e desenvolver habilidades significativas. É importante lembrar que o aprendizado de qualquer habilidade requer tempo, dedicação e prática, mas com a dedicação adequada e o acesso a recursos educacionais, é possível alcançar suas metas de aprendizado.

domingo, fevereiro 12, 2023

O Rock Brasileiro: Uma Jornada pelo Som da Liberdade

 

O Rock Brasileiro: Uma Jornada pelo Som da Liberdade

Desde sua surgimento nas décadas de 1950 e 60, o rock brasileiro tem sido uma expressão musical verdadeiramente única. Com raízes na música popular brasileira e influências de artistas internacionais, o rock brasileiro é uma fusão única de ritmo e poesia.

Nos anos 60, o rock brasileiro começou a se desenvolver como uma resposta à opressão da ditadura militar no país. Artistas como Raul Seixas, Os Mutantes e Legião Urbana usavam suas músicas para protestar contra a opressão e inspirar a esperança e a luta pela liberdade. Essas bandas foram responsáveis por criar um novo tipo de música que incorporava elementos da cultura popular brasileira, como samba e MPB, e os misturava com o rock tradicional.

Ao longo dos anos, o rock brasileiro continuou a evoluir e a se expandir, incorporando influências de outros gêneros musicais e abordando assuntos sociais e políticos. Muitos artistas se tornaram verdadeiras vozes da sociedade, usando sua música para denunciar a injustiça e a opressão.

Hoje, o rock brasileiro é uma parte fundamental da cultura musical do país e tem uma base de fãs dedicada em todo o mundo. De artistas de rock clássico como Barão Vermelho e Paralamas do Sucesso a novos talentos como Fresno e Pitty, o rock brasileiro continua a evoluir e a inspirar gerações.

Este documentário explora a história e a evolução do rock brasileiro, através das vozes de alguns dos artistas mais influentes e respeitados do gênero. Com entrevistas e performances ao vivo, este documentário oferece uma visão única e emocionante do rock brasileiro e sua importância na história musical e cultural do país.

Venha mergulhar nesta jornada musical e descobrir o som da liberdade que é o rock brasileiro.


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terça-feira, setembro 06, 2022

Speed Guitar Sweep 1

 


Tapping Mania 17

 


Guitar Disconnected 1





Bem vindo é bom treino Amante da Música

a gente vai fazer um exercícios de cromatismo com Deus um dois três e quatro então para você que é iniciante Oi pode vir até a região da quinta caso TAM e acostumando com o exercício que é bem extenso vamos Começar na casa Hoje iremos até a primeira casa visão e depois vamos voltar eu sempre faço com os meus alunos nem numa determinada época ele já tenha uma desenvoltura né onde já tem um preparo para poder suportar um longo tempo de trem ela e isso sem parar e também Lógico que eu precisava fofo fase formar um exercício que se Prenderia o aluno mais cinco na parece do requisito técnica né que é legal você pode vai já toca a banda que você gosta né e mais no começo você acreditar que a técnica vai te trazer melhores resultados é muito difícil mas receio é assim a gente vai amadurecendo com tempo vai vendo o que precisa e o que é melhor que não é melhor certo então exercício ó polegar bem posicionado no rio do braço são falamos de técnicas exercício não de postura de palco na onde coloca o palco O determinadas né técnica Mas aqui é só coordenação motora e um exercício um existem em su é um dois três quatro você pode fazer com a guitarra desligada é selfie assistir o seu futebol assistindo a série É isso aí mas só que é o seguinte e tem que tomar preparação com essa doeu mão tá certo se a gente não na posição que você esteja né bem confortável não Treinar no sofá em cama a ajeita uma cadeira aqui vai ficar melhor então vamos ver nós começamos na nona casa vizinha E aí [Música] [Música] o segundo a fé E aí E aí [Música] é só dele 51 [Música] PS4 E aí E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí E aí [Música] o [Música] e terminamos onde conversamos então a jornada começa na nona casa dessa 8 Sobre acesso deve ser 65432 chegou não lá na visão aí dessa visão não vem uma para frente dessa aí sim uma café sobe desce sobe quinta Só sexta das espécies dessa e nove e a gente chegamos a gente eu sei então é um exercício legal um passe de algumas vezes se você já tem técnica né se você já tem a resistência e como eu falei assim não tem resistência Vai devagar certo Durante o treino se doer se do irmão antebraço certo faça esse exercício aqui horas chique o braço e puxa um pouco você vai ver que pode pegar aqui pode pegar aqui pode pegar aqui certo você sentir Onde está mais dolorido Então faça um pouco e o lugar é E aí para baixo E aí E aí e agora o braço E aí E aí E aí para baixo 10 conta eu tô contando os pés Mas é bom ter uns 25 E aí É sim é próxima dica e treine comigo aqui de tarde desligada mesmo chato só se aparecer aí com os machos e

Guitar ● 81


 A Série Guitar está no caminho certo

para aula de Guitarra revigorante

é fazendo uma geração inteira acordar

\●/

quarta-feira, março 16, 2022

Exotic Percian Scale 1

Curso criado por:
Escola de Musica Fernando Carvalho
Sobre o curso : Exotic Percian Scale 1
👊
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