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⚡ HOJE O SUBMUNDO DO SOM TREMEU




🔥 SPEED ZINE — MATÉRIA DO DIA
Edição Rebelde • Rock & Metal • Assinado por Mestre Fernando Carvalho


⚡ HOJE O SUBMUNDO DO SOM TREMEU

Três notícias, três impactos, uma vibração única.
Segura firme o colete de spikes, porque hoje a cena inteira resolveu cuspir fogo ao mesmo tempo — e a Speed Zine está aqui pra documentar cada estilhaço.


🩸 1) MEGADETH ABRE OS OLHOS DO MUNDO: NOVA FASE MAIS PESADA DESDE RUST IN PEACE

Dave Mustaine apareceu ontem à noite no estúdio com um riff que parece ter sido arrancado direto do fundo de um vulcão.
Técnicos que estavam presentes relatam que, ao tocar o primeiro acorde, dois pedais derreteram e um estagiário pediu demissão por “excesso de metal”.

Mustaine declarou:

“Se isso não quebrar pescoços no primeiro refrão, eu regravo.”

A comunidade metálica está em alerta: Megadeth está prestes a abrir um portal dimensional de palm-mutes.


🩸 2) SPIRITBOX CONFIRMA DISCO NOVO — E É “ATÉ AGORA NOSSO MATERIAL MAIS OBSCURO”

Courtney LaPlante apareceu nas redes sorrindo como quem planeja invadir o sistema nervoso de todo mundo.
O novo álbum promete misturar:

  • vocais etéreos

  • guturais demoníacos

  • grooves matemáticos

  • e coros celestiais que soam como anjos irritados

Se existe um limbo entre o metalcore e o astral, o Spiritbox montou acampamento lá.


🩸 3) SEPULTURA: TERRA BRASILEIRA TREME — DOCUMENTÁRIO OFICIAL GANHA DATA

A banda confirmou: o documentário que revisa 40 anos de caos organizado chega ainda este ano.
Depoimentos raros, trechos de bastidores, fitas jamais exibidas…

Uma frase do trailer deixou fãs arrepiados:

“O Sepultura foi criado por necessidade, não por escolha.”

Se isso não é espírito metal, nada mais é.


🖤 Editorial Speed Zine – Assinado por Mestre Fernando Carvalho

O rock e o metal não são gêneros: são revoluções de 3 minutos e 40 segundos.
Hoje, eles mostraram mais uma vez que não envelhecem — evoluem, mutam, quebram paredes e continuam famintos.

Enquanto o mainstream se preocupa com algoritmos, nós nos preocupamos com barulho, verdade e riffs suficientes para mover montanhas.

Prepare-se:
👉 Amanhã tem mais caos. Tem mais distorção. Tem mais Speed Zine.

📰 Alice Cooper Reúne Banda Original e Lança Álbum Épico após 51 Anos

 


📰 SPEED ZINE — Matéria do Dia  19 08 25

Alice Cooper Reúne Banda Original e Lança Álbum Épico após 51 Anos

O rock mundial acaba de testemunhar um momento histórico. Alice Cooper, o mestre do shock rock, reuniu sua formação clássica para lançar o aguardado álbum The Revenge of Alice Cooper, que chegou ao público em 25 de julho de 2025. Produzido pelo lendário Bob Ezrin, o disco marca o primeiro registro em 51 anos com a essência mais pura da banda que mudou os rumos do rock teatral nos anos 70.

Entre os destaques, estão gravações inéditas de Glen Buxton — guitarrista original falecido em 1997 — resgatadas de sessões antigas e integradas ao novo trabalho. A fusão entre passado e presente cria um álbum ritualístico, quase um renascimento, onde cada faixa é um mergulho nas raízes obscuras, performáticas e viscerais do shock rock.

A volta dessa formação histórica reforça não apenas a longevidade de Alice Cooper, mas também a chama indomável do rock como espetáculo e catarse coletiva. The Revenge of Alice Cooper é mais do que um disco: é um rito de passagem, uma ponte entre o espírito rebelde dos anos 70 e a urgência do rock no século XXI.

📀 Destaques do álbum:

  • Riffs teatrais e densos que remetem a clássicos como School’s Out e Billion Dollar Babies.

  • Atmosfera ritualística, com direito a coros, narrativas macabras e camadas psicodélicas.

  • Uma celebração à irmandade que deu forma ao shock rock.

Com esse lançamento, Alice Cooper prova que o rock não é apenas resistência — é imortalidade.

✍️ Por Mestre Fernando CarvalhoSpeed Zine

🎸 O Rock no Brasil Hoje

 




🎸 Um Grito de Resistência em Meio ao Silêncio da Indústria

Por Mestre Fernando Carvalho

O rock brasileiro, embora ainda pulsante, vive tempos difíceis. Segundo dados recentes do Spotify de 2024, o gênero representa apenas 1,8% do consumo musical no país — um número alarmante quando lembramos do auge entre os anos 80 e 90, quando bandas como Legião Urbana, Titãs, Os Paralamas do Sucesso, Sepultura, Raimundos, Engenheiros do Hawaii e                                                                 Ratos de Porão ditavam o ritmo cultural da juventude.

🧨 O Que Aconteceu?

A explosão de gêneros como o sertanejo pop, o trap e o funk ocupou massivamente o espaço nas rádios, nos streamings e nos festivais. O mercado se ajustou à demanda. O rock, que sempre se orgulhou de andar na contramão, foi sendo empurrado para as margens. Além disso, a indústria não vê o rock como produto de alta rotatividade, e isso pesa.

Produzir rock é caro. Equipamentos analógicos, amplificadores valvulados, instrumentos de qualidade, custo de gravação em estúdios profissionais... tudo isso encarece a entrada de novos artistas no mercado. Enquanto beats eletrônicos são criados com um notebook e fones de ouvido, o rock exige suor, banda, ensaio, e tempo.

🚀 Novas Bandas, Novos Ventos

Apesar do cenário adverso, o Brasil segue parindo novas promessas: Far From Alaska (RN), Supercombo (ES), Maglore (BA), Boogarins (GO), O Grilo (SP), Plutão Já Foi Planeta (RN), Scalene (DF) e os poéticos Dingo Bells (RS) são exemplos de resistência. Eles misturam referências vintage com sonoridades modernas, exploram o audiovisual como nunca e se conectam com nichos extremamente fiéis.

As bandas veteranas estão em outra rota: Titãs, por exemplo, se reuniram em 2023 para uma turnê histórica com todos os membros originais. Humberto Gessinger segue com carreira solo firme. Pitty ainda é ícone e voz ativa. Mas há um esforço nítido de se manterem vivos em um sistema que não os alimenta mais com tanta força.

📺 E o Espaço na Mídia?

A grande mídia abandonou o rock. São raros os programas de TV, rádios ou podcasts que abrem espaço para o gênero. Em contrapartida, a cena independente floresce no YouTube, Twitch, TikTok e no Bandcamp, onde artistas têm mais liberdade criativa e se comunicam diretamente com o público. No entanto, falta apoio estruturado: espaço não é só visibilidade, é também investimento.

💥 Por Que é Tão Caro Amar o Rock?

Ser roqueiro no Brasil virou quase um ato de resistência cultural. Camisas de banda custam caro, equipamentos estão dolarizados, os shows são concentrados em grandes centros. Quem mora longe de SP ou RJ precisa viajar (e pagar caro) para ver seu ídolo.

E não bastasse isso, a elitização de alguns eventos alternativos afastou o público mais jovem, que procura diversão acessível. O rock precisa se reinventar sem perder sua alma — e isso exige reflexão e renovação constante.


🔥 Conclusão: Ainda Vale a Pena?

Sim, o rock não morreu — mas está lutando. E como toda boa luta, exige aliados: bandas novas, fãs apaixonados, mídia alternativa, selos independentes, casas de show que apostem na diversidade sonora.

O futuro do rock brasileiro não será um revival dos anos 80, nem um pastiche do que foi feito. Será novo, digital, colaborativo e cheio de alma — se soubermos abraçar os desafios com criatividade.

“Enquanto houver um jovem tocando guitarra em um quarto apertado, o rock seguirá vivo.”

O Retorno Psicodélico do Rock de Garagem em 2025

 




🎸✨ "Quando os Pedais Gritam:

 O Retorno Psicodélico do Rock de Garagem em 2025"

Por Mestre Fernando Carvalho | Speed Zine - Edição de 29/07/2025

Brooklyn, Detroit, Liverpool, São Paulo, Berlin. Não importa o fuso. Uma tempestade de fuzz, wah-wah, tape delay e distorções rasgando os alto-falantes está de volta – como um cometa que ninguém previu. É o renascimento do rock de garagem, mas com uma nova alma: psicodélica, crua, transcendental.

As ruas falam. Os porões voltaram a respirar música alta, suada, com cheiro de cerveja barata e espiritualidade elétrica.
E enquanto o mainstream se engasga com fórmulas recicladas, bandas como King Gizzard & The Lizard Wizard, Thee Oh Sees (Osees), Ty Segall, Kikagaku Moyo, Tame Impala, Boogarins e Psychedelic Porn Crumpets emergem como entidades cósmicas, guiando o som para novas dimensões.


🔥 Nascidos da poeira, filhos do caos

A maioria dessas bandas surgiu de forma independente, gravando em casa, lançando fitas cassete, fazendo shows em quintais e garagens.
King Gizzard, da Austrália, já lançou mais de 25 álbuns explorando do heavy metal ao folk psicodélico, passando por jazz e microtons orientais.
Ty Segall, o incansável, é o próprio espírito do underground californiano.
Boogarins, direto de Goiânia, são a prova viva de que o Brasil também sabe fazer psicodelia com identidade própria.

Todos beberam de fontes como Pink Floyd, Os Mutantes, Can, MC5, Hawkwind e Velvet Underground, mas transformaram isso em nova alquimia sonora.


👁️‍🗨️ Música como ritual de transe

Não são apenas músicas. São portais.

Quem já foi a um show do Osees sabe do que estou falando: é como uma sessão de exorcismo dançante.
O som explode em camadas de guitarras sujas, riffs repetitivos, vocais quase xamânicos.
No Brasil, o Festival DoSol, o Picnik e eventos independentes em BH, Curitiba e Recife estão reunindo multidões em torno dessa nova/velha linguagem do delírio sonoro.


🎨 Psicodelia visual: colagens, fractais e VHS estourado

As artes gráficas que acompanham esse renascimento são um show à parte. Capas desenhadas à mão, cartazes estilo anos 70, sobreposições analógicas, cores saturadas e efeitos de fita que parecem saídos de um ritual oculto dos anos 60.

É a estética da liberdade total.


🧨 2025: O futuro é analógico, livre e alucinado

Enquanto grandes festivais continuam com os mesmos headliners de sempre, o subsolo está em ebulição.
Ali, o rock não morreu. Ele pegou fogo, explodiu e se reconstruiu como um Frankenstein psicodélico, cantando em línguas, em tempos quebrados, com corações pulsando fora do compasso.

King Gizzard, Kikagaku Moyo, Boogarins, Ty Segall, Tame Impala... esses são os cavaleiros do novo som.
E nós estamos apenas começando a enxergar o que vem pela frente.


“A psicodelia é o evangelho do som distorcido. E nós somos os profetas.”
– Grafite visto no muro do festival Levitation, Austin, TX

Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho 3

 


















 Punk Rock: Velocidade, Simplicidade e Atitude DIY

No meio dos anos 1970, o Rock tomou uma reviravolta com o surgimento do Punk Rock. Bandas como The Ramones, Sex Pistols e The Clash resgataram a essência crua do Rock: três acordes, ritmo acelerado e letras cortantes. Era um movimento contra o sistema, contra o establishment e até mesmo contra o próprio Classic Rock, que muitas vezes era visto como excessivamente grandioso.

O punk pregava o DIY (Do It Yourself): gravar um disco, montar uma banda, imprimir o próprio zine e distribuir na garagem de casa eram atos de resistência. Musicalmente, a simplicidade era poder: poucos acordes, estrutura enxuta e refrões grudentos. Liricamente, críticas sociais, políticas e existenciais vinham com sarcasmo e urgência.

Esse espírito punk reverberou em diversas cenas locais ao redor do mundo, criando subcenas como o Hardcore na Califórnia e o Oi! no Reino Unido, cada uma com sua identidade mas mantendo a mesma energia contestadora. Até hoje, o Punk Rock inspira bandas independentes a manterem a chama acesa sem concessões comerciais.

Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho 2























Rock: Fundamentando o Legado

 Quando falamos em Classic Rock, nos referimos

ao período que vai do final dos anos 1960 ao início dos anos 1980, 

com bandas que se tornaram referência absoluta.

O Led Zeppelin trouxe riffs poderosos e vocais

épicos de Robert Plant, enquanto o Queen experimentava

arranjos complexos e teatralidade com Freddie Mercury.

 Já o Deep Purple introduziu solos de teclado entrelaçados 

com guitarras incendiárias, criando uma sonoridade única.

 Nesse momento, a guitarra deixava de ser apenas acompanhamento 

para se tornar protagonista. Jimmy Page, Brian May e Tony Iommi

mostraram como explorar timbres, técnicas de palhetada e uso

 criativo de pedais. Foi a era das jams intermináveis, dos solos 

improvisados e dos discos conceituais. As letras passeavam 

por temas que iam do amor e da rebeldia ao misticismo

e à crítica social. O Classic Rock pavimentou o caminho 

para as vertentes que surgiriam depois, mostrando que o

 Rock podia ser tanto um grande espetáculo quanto 

um refúgio para emoções profundas.

Até hoje, acordes de “Stairway to Heaven” ou “Bohemian Rhapsody”

ecoam nos amplificadores e na memória afetiva de fãs ao redor do mundo


. ..

"Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho" 1

 



Introdução ao "Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho"

Seja bem-vindo ao quadro Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho, aqui na revista Speed Zine. Neste espaço, vamos mergulhar de cabeça no universo do Rock e suas vertentes, desvendando histórias, influências e técnicas que moldaram o som que balança gerações. Preparado para uma jornada sonora intensa? Então, ajuste seu amplificador e acompanhe!

1. As Raízes do Rock: Energia e Rebeldia em Cada Nota

O Rock nasceu no final dos anos 1940 e início dos anos 1950, fruto da fusão entre o Rhythm and Blues, o Country e o Gospel. Já no início, nomes como Chuck Berry e Little Richard deram o tom com guitarras distorcidas, batidas marcantes e letras que falavam diretamente do cotidiano dos jovens. Foi uma explosão de energia e atitude: o Rock não era apenas música, era um grito de liberdade.

Com o passar dos anos, essa chama inicial se espalhou pelo mundo, encontrando terreno fértil no Reino Unido com artistas como The Beatles e The Rolling Stones, que adicionaram melodias pop e grooves contagiantes. Ao mesmo tempo, a psicodelia dos anos 1960, impulsionada por bandas como Pink Floyd e The Doors, mostrou como o Rock podia ser uma experiência sensorial completa, unindo som, luz e experimentação.

A década de 1970 consolidou o Rock como movimento cultural: festivais gigantescos, como Woodstock em 1969, provaram sua força de união e transformação social. Hoje, ainda sentimos o impacto daquele começo rebelde, quando a guitarra passou a falar alto e clara: o Rock é sinônimo de atitude e autenticidade.

O Renascimento do Rock: Bandas Emergentes que Você Precisa Conhecer!

 



O mundo do rock está em constante evolução, e a cada década surgem novas bandas que redefinem o gênero, trazendo frescor e inovação. Atualmente, vivemos um período vibrante de renascimento do rock, com artistas emergentes que combinam influências clássicas com abordagens contemporâneas. Vamos explorar algumas dessas bandas que estão moldando o futuro do rock e merecem sua atenção.

1. Greta Van Fleet

Origem: Estados Unidos
Estilo: Hard Rock, Rock Clássico
Comentário: Greta Van Fleet tem sido aclamada como a banda que traz de volta o som clássico do rock dos anos 70, lembrando muito Led Zeppelin. Com vocais poderosos e riffs de guitarra cativantes, eles rapidamente ganharam uma base de fãs apaixonados. Seu álbum "Anthem of the Peaceful Army" é uma verdadeira celebração do rock clássico.

2. The Struts

Origem: Reino Unido
Estilo: Glam Rock, Rock Alternativo
Comentário: Com uma presença de palco eletrizante e um som que mistura o glam rock dos anos 70 com influências modernas, The Struts têm conquistado corações ao redor do mundo. Suas apresentações enérgicas e músicas cativantes, como "Could Have Been Me" e "Body Talks", os colocam em destaque na nova cena do rock.

3. Royal Blood

Origem: Reino Unido
Estilo: Rock Alternativo, Hard Rock
Comentário: Este duo britânico formado por Mike Kerr (baixo e vocais) e Ben Thatcher (bateria) cria um som incrivelmente pesado e dinâmico com apenas dois integrantes. Com faixas como "Out of the Black" e "Figure It Out", Royal Blood prova que menos pode ser mais no rock contemporâneo.

4. Dirty Honey

Origem: Estados Unidos
Estilo: Rock Clássico, Blues Rock
Comentário: Dirty Honey é uma banda sem gravadora que conseguiu entrar nas paradas de sucesso apenas com seu talento e paixão pelo rock. Com influências que vão de Aerosmith a Led Zeppelin, seu EP homônimo e o álbum "Dirty Honey" mostram um som clássico renovado.

5. Maneskin

Origem: Itália
Estilo: Rock Alternativo, Glam Rock
Comentário: Após vencer o Eurovision Song Contest em 2021, Maneskin explodiu na cena internacional. Com um estilo único e energético, faixas como "I Wanna Be Your Slave" e "Zitti e Buoni" mostram a versatilidade e a atitude desafiadora da banda, que conquistou fãs em todo o mundo.

6. Idles

Origem: Reino Unido
Estilo: Punk Rock, Post-Punk
Comentário: Idles é conhecido por sua abordagem crua e visceral ao punk rock. Com letras poderosas e performances ao vivo intensas, álbuns como "Joy as an Act of Resistance" e "Ultra Mono" destacam-se pela crítica social afiada e pelo som brutal e catártico.

7. The Pretty Reckless

Origem: Estados Unidos
Estilo: Hard Rock, Post-Grunge
Comentário: Liderada pela talentosa Taylor Momsen, The Pretty Reckless mistura a intensidade do grunge com uma sensibilidade moderna. Com sucessos como "Heaven Knows" e "Death by Rock and Roll", a banda continua a impressionar com sua autenticidade e poder musical.

8. Inhaler

Origem: Irlanda
Estilo: Indie Rock, Rock Alternativo
Comentário: Com um som que mistura o indie rock com influências do post-punk, Inhaler, liderada por Elijah Hewson, filho de Bono (U2), está rapidamente ganhando destaque. O álbum "It Won't Always Be Like This" é uma prova do talento e do potencial desta jovem banda.

9. Wolf Alice

Origem: Reino Unido
Estilo: Indie Rock, Dream Pop
Comentário: Wolf Alice é uma das bandas mais versáteis da cena atual, explorando uma ampla gama de sons e estilos. Seu álbum "Blue Weekend" recebeu aclamação da crítica, destacando-se pela profundidade emocional e pela complexidade musical.

10. Black Pistol Fire

Origem: Canadá/EUA
Estilo: Rock Alternativo, Blues Rock
Comentário: Este duo é conhecido por sua energia explosiva e performances ao vivo intensas. Misturando rock, blues e garage, faixas como "Lost Cause" e "Hope in Hell" demonstram sua habilidade em criar músicas poderosas com um toque moderno.

Conclusão

Estas bandas emergentes estão trazendo um novo vigor ao mundo do rock, cada uma à sua maneira. Seja resgatando o som clássico ou explorando novas fronteiras musicais, elas demonstram que o rock está vivo e bem. Fique de olho nessas bandas, pois elas estão destinadas a deixar uma marca indelével na história do rock.




intermediário ao avançado, Mestre na área! Conheça a Notação Moderna e p...

A notação musical é o sistema utilizado para representar graficamente a música, permitindo que as composições sejam lidas e interpretadas por músicos. Essa linguagem escrita da música evoluiu ao longo dos séculos e apresenta várias formas, cada uma adaptada às necessidades específicas de diferentes culturas e estilos musicais.

Radio7Ram, a sua passagem de volta para os anos 80!

 



Bem-vindos, ouvintes, à Radio7Ram, a sua passagem de volta para os anos 80! Estamos aqui para levá-los a uma jornada nostálgica repleta de riffs de guitarra memoráveis, batidas contagiantes e letras que marcaram gerações. Preparem-se para uma viagem no tempo, enquanto revivemos os melhores momentos da década de 1980.

Apresentação dos Anos 80:

Os anos 80 foram uma época de inovação musical, moda ousada e cultura pop inesquecível. Foi a década dos videoclipes, do boom do hip-hop, do surgimento do rock alternativo e das baladas românticas que ainda aquecem nossos corações. Hoje, vamos explorar o tesouro musical que essa década nos proporcionou.

Os Grandes Artistas:

Vamos relembrar alguns dos maiores artistas dos anos 80, como Michael Jackson, Madonna, Prince, Queen, U2, Bon Jovi e muitos outros que deixaram uma marca indelével na história da música.

Os Clássicos:

Preparem-se para ouvir os clássicos que definiram os anos 80. De "Billie Jean" a "Like a Virgin" e de "Bohemian Rhapsody" a "Sweet Child o' Mine", essas músicas atemporais ainda ressoam em nossos ouvidos.

As Tendências Musicais:

Vamos explorar as tendências musicais da época, desde o glam rock até a música eletrônica emergente. Os anos 80 foram um caldeirão de estilos e sons, e nós vamos reviver tudo isso aqui na Radio7Ram.

Momentos Memoráveis:

Além da música, vamos relembrar alguns dos momentos culturais mais memoráveis dos anos 80, como o surgimento dos jogos de arcade, o boom dos videoclipes e os filmes icônicos que definiram a década.

Interatividade com os Ouvintes:

Queremos ouvir vocês também! Envie-nos suas músicas favoritas dos anos 80 e compartilhe suas memórias dessa década inesquecível nas redes sociais usando a hashtag #Radio7Ram80s. Vamos dar uma olhada nas mensagens e pedidos dos ouvintes ao longo do programa.

Conclusão:

É hora de viajar no tempo e aproveitar a incrível música dos anos 80 aqui na Radio7Ram. Fiquem ligados, pois vamos tocar os maiores sucessos, os lados B e até mesmo algumas raridades que vão fazer vocês se sentirem verdadeiramente nostálgicos. Preparem-se para uma experiência musical única!


Muito obrigado por sintonizar na Radio7Ram. Aproveitem a viagem de volta aos anos 80!

Entrevista com a Banda: Rua Babilônia, de Catanduva SP

 




SZ: De que cidade e Estado é a banda?

r : Somos a Rua Babilônia, de Catanduva SP.

SZ: Como foi a ideia de montar uma banda?

r : A ideia surgiu através um grupo de amigos que já participaram de outras bandas no

passado, sempre que nos reuníamos, o assunto era lembrado. Além disso, percebemos que

Catanduva não possuía uma banda com as características da Rua Babilônia, apesar das diversas

e excelentes bandas e músicos existentes.

SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?

r : Não lembro a data exata, mas o primeiro ensaio ocorreu entre os anos de 2016 e 2017, e

teve altos e baixos afinal, era a primeira vez que nos reuníamos de fato. Além disso, o nome da

banda não era Rua Babilônia, era “Feios, sujos e malvados”, nome esse que fazia alusão ao

filme homônimo de 1976, dirigido por Ettore Scola. Naquele primeiro ensaio, nos dedicamos a

apenas covers de bandas nacionais e, claro, muita cerveja. Apesar de um primeiro ensaio

relativamente bom, a banda não continuou com a mesma formação e a partir daí, houve uma

reformulação entre seus integrantes, mudança de nome e estilo, também passamos a nos

dedicar às músicas autorais quase que exclusivamente.

SZ: Porque Rua Babilônia? Nos conte como foi escolher o nome.

r: Porque Rua Babilônia? A banda já estava formada, porém, não havia um nome de consenso.

Eis que, certa vez, em uma confraternização entre amigos, decidimos homenagear uma das

atrações turísticas da cidade de Catanduva e das cidades de prefixo 017, na verdade, essa

atração é uma espécie de Rua Augusta catanduvense (risos).

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da banda?

r : Nos consideramos uma banda de rock and roll com grande influência do punk rock. Nossas

letras expõe os problemas sociais do nosso país e de nossa realidade, entretanto, utilizamos o

sarcasmo e a ironia para realizar essas críticas.

SZ: Qual é a formação atual?


r : Atualmente a banda é formada por José Valadares nos vocais, André Mendes na bateria,

José Dotto no contrabaixo e backing vocal e Rogério Terron na guitarra e backing vocal;

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu?

r : Enquanto Rua Babilônia, tivemos Ricardo Pereira no contrabaixo e Sandro Garuzi, o Caveira,

na bateria. Ambos participaram efetivamente durante os anos iniciais da banda e suas saídas

se deram por motivos pessoais de cada um. Atualmente existe uma grande amizade entre os

ex integrantes e a banda.

SZ: Quais as influências de cada integrante?

r: São influências variadas, diversos estilos se misturam. José Valadares teve muitas influências

no rock nacional da década de 1970 e de bandas punk nacionais como Replicantes, por

exemplo, assim como influências das bandas clássicas como Rolling Stones, The Clash, New

York Dolls, The Stooges entre outras. Já nosso baterista André também possui diversas

influências, entre elas, Ramones, AC/DC, Iron Maiden, Deep Purple e Metállica. José Dotto, por

sua vez, possui um estilo musical muito eclético, vai desde rock clássico até bandas de

Hardcore, como Ratos de Porão, porém, sua maior influência se encontra na riquíssima obra

do Led Zeppelin. E nosso guitarrista Rogério Terron, também possui um gosto eclético, gosta

desde a mpb até as bandas de metal extremo, entretanto, sua grande influência na guitarra

vem de bandas nacionais, como Camisa de Vênus, Golpe de Estado e Replicantes.

SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?

r: Nossa maior influência é o rock nacional, sobretudo as bandas que utilizam o sarcasmo para

comentar e/ou criticar nossa atual sociedade.



SZ: Defina o que é uma banda?

r: No nosso caso, um grupo de amigos que possuem objetivos em comum, que são: fazer

músicas, nos divertir e expressar nossa insatisfação em relação ao mundo contemporâneo e a

realidade individual de cada um.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?

r : Acredito que atualmente não se pensa mais em um mercado nacional e/ou mercado

consumidor, haja visto que as mídias físicas caíram em desuso e shows estão ficando cada vez

mais raros. Outros estilos possuem mais espaços e investimentos de diversos setores alheios à

música, investimentos esses com diversas finalidades. Portanto, grande parte das bandas

iniciantes sobrevivem pela luta de seus integrantes e pelos seus próprios investimentos.

SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia e como é agora?

r : Catanduva possui uma história rica quando o assunto é bandas de rock, dezenas de bandas

surgiram em diversos bairros da cidade, além disso, havia muitos lugares onde as bandas

tinham espaço para se apresentar e mostrar seu trabalho. Também vale destacar grandes

bandas internacionais que passaram pela cidade, como, por exemplo, Helloween, Kreator,

Mercyfull Fate, Exodus, Gamma Ray, Misfits, entre outras consideradas gigantes no cenário

nacional e internacional. Atualmente, Catanduva ainda possui uma gama de bandas e músicos

competentes que ainda mantém a chama do rock and roll e a história musical da cidade viva.

Entretanto, há de se notar que muitos músicos optaram por fazer apenas covers de grandes

bandas, fato esse, acredito, esteja ligado a questão econômica, uma vez que bares, pubs e


outros locais investem mais nessas bandas pois o retorno financeiro e o público é quase

garantido, em contrapartida, bandas com músicas autorais são prejudicadas nesse cenário.

SZ: O que a banda fez durante a pandemia?

r: Nos reunimos algumas vezes, sempre respeitando as orientações da OMS (Organização

Mundial da Saúde), além de utilizarmos o tempo recluso para compor novas músicas e

discutirmos, muitas vezes de forma virtual, novas ideias para a banda.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?

r: A cena independente no Brasil é extremamente rica, em todos os estilos. Porém, apesar de

rica, não existe espaço nas mídias tradicionais, essas optam por estilos mais comercias, o que

não está errado se analisarmos essa situação sob a ótica mercadológica. Nesse sentido, há de

se destacar a internet que, atualmente, tornou-se o maior veículo de difusão da arte,

sobretudo da música independente. Estamos presenciando uma mudança histórica nos meios

de comunicação, mudança essa também observada na história recente do Brasil, ora, o até

então insubstituível rádio, que estava presente em praticamente todos os lares brasileiros

durante a década de 1920 e, sobretudo, a década de 1930, fora substituído pela televisão.

Durante as décadas seguintes, a TV dominou os lares e o acesso à informação, também fora

responsável pela divulgação de diversos estilos artísticos e, entre tais estilos, a música. Nesse

sentido, parte dos gostos musicais de nossa geração e da geração passada, fora moldado pela

TV. Hoje, esse fenômeno está intrinsicamente ligado à internet, portanto, estamos

presenciando um fenômeno, a substituição da TV pela internet.



SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?

r : Pensando no ponto de vista mercadológico, não é possível visualizar um futuro promissor,

uma vez que as mídias físicas já caíram em desuso há algumas décadas e, para o músico que

procura sobreviver de sua arte, os shows são fundamentais. Porém, shows com bandas novas

e com músicas autorais estão ficando cada vez mais raros, uma vez que, pela facilidade de

acesso aos clássicos mundiais, as pessoas preferem assistir a apresentação de uma banda

cover, afinal, conhecem as músicas, do que assistir a um show de uma banda ou de um músico

autoral, nesse sentido, temos um paradoxo, a internet ajuda a divulgar a cena independente,

ao mesmo tempo, ajuda a diminuir o público de tal cena.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?

r: O sucesso é relativo, as bandas independentes não podem pensar em sucesso como bandas

clássicas, são contextos e épocas diferentes. Porém, os músicos precisam divulgar sua obra e,

para isso, investimentos em marketing digital, redes sociais, presenças em shows e, se

possível, inovar! A inovação desperta a curiosidade. Particularmente prefiro um show com

uma banda que tenha um visual diferente, presença de palco ou um conceito em suas letras,

do que bandas que tocarão aquilo que todos sabem e conhecem, o famoso “mais do mesmo”.

SZ: Quais os projetos para 2024?

r: A Rua Babilônia está em constante processo de mudanças, temos um single e um clipe

lançado de forma independente (https://www.youtube.com/watch?v=XM_GyThi5vo) e já

estamos preparando para entrar em estúdio novamente. Além disso, estamos preparando o

lançamento de mais uma música com clipe e, quem sabe, lançar uma mídia física, indo na

contramão do que está acontecendo. Também estamos pensando, em breve, realizarmos uma


live e, quem sabe, abrir um canal para outras bandas se apresentarem em nossas páginas...

Mas isso ainda está em processo de planejamento.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?

r: O rock, assim como qualquer outro estilo, foi aproveitado economicamente pela mídia,

sobretudo durante a década de 1980, mas não acredito que tal estilo fora manipulado, uma

vez que, durante esse período, surgiram centenas de bandas, comerciais ou não, e muitas

delas tiveram espaço para aparecer. Isso sem contar as bandas anteriores à década de 1980,

como Made in Brazil, Casa das Máquinas, Mutantes, entre outras. Quanto a questão de rock

como filosofia, talvez a afirmação correta seria o rock como um estilo de vida e não uma

filosofia, nesse caso, a afirmação torna-se muito abstrata, haja visto que existem milhares de

bandas de rock e milhares de estilos cuja principal vertente é o rock.

SZ: Como você vê a música no cenário nacional?

r: O Brasil possui uma riqueza cultural imensa e, partindo dessa premissa, apesar de alguns

estilos não se enquadrar em meus gostos pessoais, é um erro muito grande afirmar que tais

estilos não são cultura, devemos lembrar sempre que cultura é aquilo que foi criado por um

determinado povo, uma identidade, então, sim, todos os estilos são cultura! Acreditar que

cultura é somente aquilo que gostamos é um erro muito grande. Posso citar o exemplo do

samba que durante as primeiras décadas do século XX era visto, por uma elite econômica,

como música de malandro, de bandido, que mexia com a sexualidade, entre outras formas

pejorativas, atualmente, percebemos o mesmo discurso sobre estilos musicais nascidos na

periferia.

SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do público?

r: Foi em um bar no centro da cidade, dividimos o palco com outra banda catanduvense. Por

ser nossa primeira apresentação, ocorreram alguns erros técnicos durante a apresentação e,

confesso, nem procuramos saber qual foi a reação do público, assim evita o estresse (risos)

SZ: Qual o futuro dos Festivais?

r: Se depender das bandas e dos músicos, festivais underground sempre existirão, quando as

oportunidades aparecem, eles estão lá para participar e/ou, somente prestigiar. Entretanto, se

depender do poder público e sua burocracia, os festivais underground estão fadados a

terminar. Talvez a discussão necessária nesse momento são os locais disponíveis para

apresentação das bandas.

SZ: Como é o processo de criação das músicas da banda?

r : Nossas músicas e nossas letras são criadas a partir de uma determinada situação, seja

pessoal ou seja social. Optamos por utilizar o sarcasmo e a acidez em nossas composições para

demonstrar uma insatisfação e/ou uma situação. Tudo parte de uma ideia, dessa ideia surge as

primeiras estrofes e, a partir daí, os primeiros acordes vão surgindo.

SZ: Já gravaram? Como foi a ideia, gravação e produção das músicas?

r: Sim, gravamos. A ideia foi registrar nossa obra, carimbar o nome Rua Babilônia, a banda

(risos), na história de Catanduva. Gravamos de várias formas, profissionalmente ou não, como

vocês podem conferir em nossa página no YouTube

(https://www.youtube.com/@ruababiloniarockandroll3821)... Ah, para você que está lendo,


aproveite e curta nossos vídeos e, principalmente, se inscreve em nosso cana, vamos dar uma

força ao underground e ao som autoral.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem está formando ou pensando em formar uma banda.

r: Peguem seus instrumentos, sua força de vontade e façam o que vocês gostam, não se

preocupem com o que falarão sobre sua banda.

SZ: Considerações finais.

r: Em nome da Rua Babilônia, gostaria de agradecer espaço no zine, são atitudes como essa

que mantém a chama do underground acesa. Obrigado


E-Mail: rogerterron@gmail.com

Facebook: https://www.facebook.com/ruababiloniarockandroll


YouTube: https://www.youtube.com/@ruababiloniarockandroll3821

Instagram: @ruababilonia

Assista ao nosso clipe “Céu ou Inferno”

https://www.youtube.com/watch?v=XM_GyThi5vo


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Revolutionary Dreams


Revolutionary Dreams by Cascara Sagrada is a powerful and thought-provoking piece of music that speaks to the longing for change and progress in the world. The song is an anthem for those who dream of a better future and are willing to fight for it.

From the first few bars of the song, it is clear that Cascara Sagrada has a message to convey. The driving rhythm and gritty guitar riffs create a sense of urgency and intensity that is impossible to ignore. As the song progresses, the lyrics paint a picture of a world in need of change, where injustice and inequality are rampant.

But amidst the darkness, there is a glimmer of hope. The chorus of the song is an uplifting call to action, urging listeners to join in the fight for a better world. The lyrics are both powerful and inspiring, encouraging us to believe in our ability to create change and to never give up on our dreams.

Throughout Revolutionary Dreams, Cascara Sagrada demonstrates their incredible musicianship and songwriting skills. The intricate guitar work and dynamic drumming are a testament to the band's technical ability, while the vocal performance is both emotive and powerful.

This is a song that truly captures the spirit of the times, speaking to the struggles and aspirations of so many people around the world. It is a reminder that no matter how dark things may seem, we always have the power to create change and make the world a better place.

In conclusion, Revolutionary Dreams by Cascara Sagrada is a remarkable piece of music that deserves to be heard by everyone who believes in the power of music to inspire and transform. We are proud to feature this incredible song on our channel, and we hope that it will continue to inspire listeners for years to come.