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“Velhas Lendas, Novos Trovões: Como os Ícones ainda Mandam no Jogo”

 



🎸 Matéria do Dia – Rock Clássico em Ebulição

“Velhas Lendas, Novos Trovões: Como os Ícones ainda Mandam no Jogo”

Por Mestre Fernando Carvalho

São Paulo — 3 dezembro 2025

Mesmo com décadas de história, algumas bandas e artistas clássicos não se aposentam — eles redefinem o palco, reescrevem o contrato e provam que os ossos podem envelhecer, mas o riff não. Esta semana reserva momentos de tensão, nostalgia e expectativa para quem ama o rock direto ao osso.


🔥 As manchetes mais quentes do momento:

• Deep Purple pode estar perto de se despedir — vocalista admite crise de saúde

O vocalista Ian Gillan, da lendária Deep Purple, admitiu publicamente que suas dificuldades de visão podem levar a um adeus aos palcos nos próximos meses. Ele afirmou que, caso sinta que não dará conta, prefere parar a tempo — “antes de ser um peso, quero ser qualidade, dignidade.” Loudwire

O peso da idade: A declaração traz um misto de nostalgia e urgência. Para os fãs, cada show se torna precioso; para o rock, cada riff se torna relíquia.

• Audioslave — material guardado continua à espera: Tom Morello anuncia que ainda não há previsão para lançamento de gravações inéditas

Apesar de rumores desde 2019, quando Morello revelou haver um “disco inteiro de músicas inéditas” guardado, as sessões persistem na gaveta. Em entrevista recente, ele declarou que não há planos concretos para liberar esse acervo tão cedo. Ultimate Classic Rock

O que ficou no silêncio: Para fãs de Audioslave e amantes de riffs crus pós-90, a notícia é um punhal. Trabalhos gravados, cheios de história e potencial, seguem fora do alcance — um lembrete de que nem todo legado é compartilhado.

• A lista dos 500 maiores riffs/songs de rock de todos os tempos busca os votos dos fãs — hora de escolher os seus imortais

O portal de rock clássico anunciou a abertura de votação para sua seleção definitiva das “500 maiores canções de rock de todos os tempos”. Do blues pesado à psicodelia, do hard rock clássico ao metal, a escolha será popular — e cada voto vale como testemunho de amor ao riff verdadeiro. hellorayo.co.uk

Por quê importa: Mais que rankings, essas listas atuam como pontes que conectam gerações — e ajudam a manter viva a memória dos que construíram o rock.


🧠 Análise Crônica do Mestre

O rock clássico está num momento de equilíbrio entre saudade e urgência. De um lado, nomes como Gillan e Deep Purple enfrentam o peso da idade; de outro, há enigmas não resolvidos — discos guardados em cofres frios, como os da ex-Audioslave — que alimentam a curiosidade, o desejo e a frustração.

Mas há algo pulsando: esse chamado dos fãs para celebrar, escolher, votar, revisitar, tocar junto — é a prova de que o rock não vive apenas no suor de palco: vive na lembrança, na reverência, no riff que continua girando nos toca-discos, nas memórias e nas playlist pessoais.

A formação de um clássico muitas vezes acontece fora da cena, em bancadas de mixagem, em fitas esquecidas. E cabe a nós — fãs, músicos e guardiões do tom — exigir, reivindicar, resgatar. Porque rock não é apenas passado: quando o riff é bom, ele nunca morre. Ele ecoa.


“Pulso Ativo: O Rock e Metal que Não Param de Mover o Mundo”

 


🎤 Speed Zine – Matéria do Dia

“Pulso Ativo: O Rock e Metal que Não Param de Mover o Mundo”

Por Mestre Fernando Carvalho

Catanduva São Paulo, 01-12-2025

Quando muitos declararam o rock como “gênero de museu”, ele resolveu responder alto — com turnês explosivas, lançamentos afiados e rampas de lançamento para uma nova geração faminta por som real. As notícias da semana mostram: o rock/metal não apenas respira — ele ruge, cresce e expande território.


🔥 Destaques que balançaram o cenário esta semana

1. Guns N’ Roses anuncia turnê mundial 2026 e novo single para dezembro

A lenda do hard rock não para: a banda confirmou uma turnê global para 2026, com diversas datas e passagens por América do Sul, Europa e América do Norte. Além disso, anunciou o lançamento de duas músicas inéditas“Nothin” e “Atlas” — na próxima terça-feira, 2 de dezembro, trazendo ao universo roqueiro a promessa de novo material oficial após um período de relativa calmaria. People.com+1

Por que importa: Quando GNR fala, o chão treme — e para nós, é sinal de que riffs, guitarras e atitude não morreram. É reafirmação que o rock grande ainda tem palco, fôlego e fome de novo sangue.

2. Radiohead retoma turnê após 7 anos — a dor, a mágica e a retina aberta

Depois de uma pausa de sete anos, a banda inglesa voltou aos palcos com uma turnê europeia com 20 shows, percorrendo capitais e arenas de peso. O retorno veio com reverência — e também com a certeza de que a arte pode ser passada adiante como cicatriz sonora. Wikipedia

Por que interessa: Radiohead nos lembra que o rock pode ser introspectivo, existencial e ainda sim atravessar décadas sem perder a relevância. Para guitarristas, baixistas e sonhadores: estudar composições intensas, atmosferas densas e som que não apenas agita — mas emociona.

3. Cresce a onda de tours e shows — imprensa aponta 14 turnês novas de rock/metal anunciadas só na semana passada

Segundo levantamento recente da mídia especializada, a última semana viu o anúncio de 14 novas turnês internacionais de rock e metal, atingindo desde nomes clássicos a bandas emergentes. Loudwire

Sinal de fumaça: A demanda por shows ao vivo está viva. E quem duvidou que o público largou o palco ao vivo queixo arriado — cuidado. O underground, o alternativo e o mainstream se cruzam de novo, no palco, sob o mesmo volume.


🧠 Observações & Crônicas do Mestre

  • Velhas feras, novo fôlego. GNR e Radiohead mostram que longevidade não é ausência de mudança — é adaptação com dignidade. É possível envelhecer e continuar essencial.

  • Turnês como oxigênio. Com tantos shows anunciados, o mercado mostra que aposta alto no ao vivo: dinheiro, movimento, encontros e adrenalina. Mas depende de quem leva o som — e de quem encara o risco com alma.

  • Infraestrutura de cena. Mais turnês = mais estrutura pra bandas pequenas abrirem porta, técnicos trabalhando, fanzines espalhando rumor e o underground borbulhando. Pra quem é de guitarra, baixo, bateria — é fôlego novo.

  • Para os músicos: preparem-se. Ensaiem, gravem, criem. Porque o palco volta com fome. Ele não espera por perfeição — espera por verdade.


✊ Conclusão do Mestre

“Eles anunciam turnês, lançam material e dizem que o rock morreu. A gente escuta o riff, sente a vibração no peito e responde: o rock nunca morreu — ele está apenas se reerguendo. E dessa vez, mais faminto, mais urgente, mais real.”

Então ajuste o pedal, limpe a palheta, afine a guitarra ou o baixo — o momento é agora. O palco espera. O público também. E o Speed Zine segue firme, pra registrar cada estalo de corda, cada grito gravado, cada alma que resiste no tom.

O retorno dos LOW-END HEROES do rock


MATÉRIA DO DIA – SPEED ZINE (EDIÇÃO DOS BAIXISTAS)
“O IMPÉRIO DAS QUATRO CORDAS: A ERA DOURADA DO BAIXO ELÉTRICO”
Por Mestre Fernando Carvalho – Speed Zine


Quando o mundo gira, quem segura o eixo é o baixista.

Se existe um instrumento que atravessa décadas, estilos, revoluções e continua sendo o verdadeiro coração rítmico da música, esse instrumento é o baixo elétrico. Hoje, o Speed Zine dedica sua matéria principal a esse herói silencioso, esse samurai das frequências graves que transforma qualquer banda de “ok” em “lendária”.

E não é exagero.
2025 marca um período especial para os baixistas ao redor do mundo: crescimento no estudo, protagonismo nas bandas, novas tecnologias, e principalmente uma geração inteira redescobrindo o poder das quatro (ou cinco, ou seis) cordas.


🔥 O QUE ESTÁ PEGANDO FOGO NO MUNDO DOS BAIXOS EM 2025

1. O renascimento do baixo como instrumento principal

Plataformas como TikTok, Reels e Kwai impulsionaram vídeos virais de baixistas criando linhas poderosas, transformando o instrumento em tendência mundial.
Artistas como MonoNeon, Henrik Linder (Dirty Loops) e Alissic colocaram o baixo em lugares onde ele não costumava brilhar.

2. O retorno dos LOW-END HEROES do rock

Baixistas clássicos continuam influenciando novas gerações:

  • Geezer Butler (Black Sabbath) reprisado em milhares de covers semanais.

  • Steve Harris (Iron Maiden) e seu estilo cavalgado volta como febre entre iniciantes.

  • Geddy Lee (Rush) ganha nova onda de fãs após o documentário Geddy Lee Asks: Are Bass Players Human Too?

O rock pode sofrer na grande mídia, mas no underground o grave nunca foi tão alto.


🔥 ESTATÍSTICAS DO UNIVERSO BAIXO — 2025

🎧 Pesquisa global de hábitos musicais (2024–2025):

  • 41% dos novos estudantes escolheram o baixo como primeiro instrumento.

  • 73% dos baixistas usam interface + app móvel para estudar.

  • 85% buscam linhas simples e grooveadas antes de entrar no campo das técnicas avançadas.

  • 52% dos baixistas < 25 anos querem tocar rock, metal, funk ou fusion.

O baixo voltou a ser cool — e voltou pesado.


🔥 O MERCADO DO BAIXO — POR QUE É TÃO CARO?

  • Eletrônica interna mais robusta e precisa.

  • Captadores específicos e fabricação artesanal crescente.

  • Amps valvulados e combos com transdutores maiores.

  • A alta procura internacional por instrumentos de luthieria.

Baixo de qualidade virou investimento, não gasto.


🔥 NO BRASIL: O BAIXO ESTÁ RONCANDO

O cenário nacional vive uma onda de baixistas incríveis:

  • Felipe Andreoli (Angra) — técnica absurda e presença global.

  • Fabrício Rocha — referência no groove brasileiro.

  • PJ (Jota Quest) — linhas sólidas, escola pop-rock brasileira.

  • Bruno Ladislau — presença marcante no metal.

  • Thiago Espírito Santo — o colosso do fusion brasileiro.

E nas ruas, palcos pequenos e bares underground, surgem novos nomes diariamente, mantendo o rock vivo.


🔥 A PALAVRA DO MESTRE FERNANDO CARVALHO

“O baixo ensina uma lição que todo músico deveria aprender:
Quem sustenta o mundo pode não aparecer tanto, mas sem ele tudo desmorona.
Estudar o baixo é mergulhar no ritmo, na alma e no pulso da música.”


🔥 CONCLUSÃO – 2025 É O ANO DO BAIXO

Se a guitarra é o fogo, o baixo é o terremoto.
Se a bateria é o motor, o baixo é o torque.
Se o vocal é a história, o baixo é a moral.

O grave voltou para o seu trono.
E quem domina as frequências baixas… domina o mundo.

“Riffs em Chamas: o que sacudiu o rock/metal nesta semana”

 



🎤 SPEED ZINE — Matéria do Dia

“Riffs em Chamas: o que sacudiu o rock/metal nesta semana”

Por Mestre Fernando Carvalho

O palco mundial do rock segue em estado de ebulição: retornos estrondosos, revelações de cena e uma enxurrada de lançamentos. Se você ama barulho com intenção, leia até o fim — tem notícia que é tapa na cara e abraço ao mesmo tempo.

1) Metallica volta com força e arrasa Adelaide — turnê em clima de reinício

Os titãs retornaram a Adelaide com show explosivo, atraindo 50.000 fãs e lembrando ao mundo por que são a referência máxima do heavy. Setlist clássico, produção monstruosa e a reação apaixonada de fãs de várias gerações consolidam a banda como força que ainda dita padrões ao vivo. 

O que isso significa: Metallica ainda vende estádio. Ainda educa público. Ainda prova que o metal pesado continua sendo experiência coletiva — e econômica — quando bem produzido.


2) Novembro com muita munição: calendário de lançamentos heavy/metal está recheado


Plataformas especializadas já listaram dezenas — centenas, em alguns relatórios — de lançamentos de hard rock e metal para novembro. O volume confirma uma safra criativa intensa: do sludge ao technical death, o mês trouxe material novo pra encher playlists e poles do underground ao mainstream. 

 que isso significa: Quantidade ≠ Qualidade, mas vitalidade é vitalidade — e as gravadoras (indies e majors) estão apostando no catálogo metálico para fechar o ano.

3) Novos nomes que você precisa ouvir — a cena que empurra o gênero adiante

Listas de “bandas para ouvir” de publicações como Louder/Metal Hammer destacam a nova safra que vem com fome: nomes como Face Yourself, Seven Sisters, Abduction e Luna Kills (entre outros) aparecem como apontadores de rumos — do revival NWOBHM a experimentações com som de videogame.

O que isso significa: O metal renova-se em ondas: parte pelo som, parte pela estética e parte pela nostalgia reimaginada. Fique de ouvido — futuros clássicos estão nascendo.


4) My Bloody Valentine volta aos palcos da Escócia — shoegaze histórico reencontra público local


A lendária banda confirmou show em Glasgow após mais de uma década, alimentando o culto ao Loveless e abrindo espaço para novas audiências mergulharem no muro de som característico deles. Eventos assim lembram que certas experiências sonoras ainda pedem espaço físico — e público fiel. 

O que isso significa: Gêneros que dependem de textura sonora continuam relevantes ao vivo — e públicos especializados respondem com devoção.

5) Panorama: o rock/metal se move em três frentes — legado, massa e renovação

Nesta semana vimos os três movimentos claros: shows monumentais de lendas (Metallica), enxurrada de lançamentos (calendário de novembro), e o surgimento/aperfeiçoamento de novas forças (listas de “que ouvir”). Junte a isso retornos pontuais de bandas cult e você tem um mercado que respira — e exige escuta ativa. 

⚡ Editorial — O recado do Mestre

“O rock e o metal não são fósseis: são feras que dormem e acordam em fúria. Esta semana, acordaram juntos. A lição? Não subestime o poder de um riff bem colocado, de uma turnê bem feita ou de uma banda nova com fome suficiente para morder o mundo.”

⚡ HOJE O SUBMUNDO DO SOM TREMEU




🔥 SPEED ZINE — MATÉRIA DO DIA
Edição Rebelde • Rock & Metal • Assinado por Mestre Fernando Carvalho


⚡ HOJE O SUBMUNDO DO SOM TREMEU

Três notícias, três impactos, uma vibração única.
Segura firme o colete de spikes, porque hoje a cena inteira resolveu cuspir fogo ao mesmo tempo — e a Speed Zine está aqui pra documentar cada estilhaço.


🩸 1) MEGADETH ABRE OS OLHOS DO MUNDO: NOVA FASE MAIS PESADA DESDE RUST IN PEACE

Dave Mustaine apareceu ontem à noite no estúdio com um riff que parece ter sido arrancado direto do fundo de um vulcão.
Técnicos que estavam presentes relatam que, ao tocar o primeiro acorde, dois pedais derreteram e um estagiário pediu demissão por “excesso de metal”.

Mustaine declarou:

“Se isso não quebrar pescoços no primeiro refrão, eu regravo.”

A comunidade metálica está em alerta: Megadeth está prestes a abrir um portal dimensional de palm-mutes.


🩸 2) SPIRITBOX CONFIRMA DISCO NOVO — E É “ATÉ AGORA NOSSO MATERIAL MAIS OBSCURO”

Courtney LaPlante apareceu nas redes sorrindo como quem planeja invadir o sistema nervoso de todo mundo.
O novo álbum promete misturar:

  • vocais etéreos

  • guturais demoníacos

  • grooves matemáticos

  • e coros celestiais que soam como anjos irritados

Se existe um limbo entre o metalcore e o astral, o Spiritbox montou acampamento lá.


🩸 3) SEPULTURA: TERRA BRASILEIRA TREME — DOCUMENTÁRIO OFICIAL GANHA DATA

A banda confirmou: o documentário que revisa 40 anos de caos organizado chega ainda este ano.
Depoimentos raros, trechos de bastidores, fitas jamais exibidas…

Uma frase do trailer deixou fãs arrepiados:

“O Sepultura foi criado por necessidade, não por escolha.”

Se isso não é espírito metal, nada mais é.


🖤 Editorial Speed Zine – Assinado por Mestre Fernando Carvalho

O rock e o metal não são gêneros: são revoluções de 3 minutos e 40 segundos.
Hoje, eles mostraram mais uma vez que não envelhecem — evoluem, mutam, quebram paredes e continuam famintos.

Enquanto o mainstream se preocupa com algoritmos, nós nos preocupamos com barulho, verdade e riffs suficientes para mover montanhas.

Prepare-se:
👉 Amanhã tem mais caos. Tem mais distorção. Tem mais Speed Zine.

Rock em Transe e Reconexão

 

Speed Zine

🎤 Matéria do Dia – Rock em Transe e Reconexão

Por Mestre Fernando Carvalho

São Paulo, 31/10 a 06/11 de 2025

O rock acordou — e com ele vieram ecos de dor, de reencontro, de novos batimentos. Nesta semana, o gênero não apenas sobreviveu: respirou fundo, renovou-se e nos entregou material para pensar mais que os solos, mas as histórias por trás deles.


🔥 As notícias que fizeram o amplificador tremer

• Ace Frehley cancela turê por motivos de saúde
O lendário guitarrista do KISS, 74 anos, anunciou o cancelamento das datas restantes de sua turnê de 2025, devido a “problemas médicos em curso”, após queda no estúdio e hospitalização. Ele afirmou que está focado na recuperação e no lançamento de Origins Vol. 3, sequência de sua série de covers. EW.com

Reflexão: Um aviso de que os ícones também têm limites. O palco espera — mas o corpo exige respeito.

• Aerosmith + Yungblud anunciam EP colaborativo após tributo a Ozzy
Depois de uma performance emotiva em tributo ao Ozzy Osbourne no MTV VMA’s, Steven Tyler e Joe Perry (Aerosmith) uniram forças com Yungblud para o EP One More Time, com lançamento marcado para 21 de novembro. O primeiro single, “My Only Angel”, saiu em 19 de setembro. People.com

Reflexão: A ponte entre gerações — onde o rock clássico encontra o rebelde contemporâneo — prova que o gênero não está preso ao passado. Ele dialoga.

• The Smashing Pumpkins anunciam estreia histórica na Índia como parte da turnê “Rock Invasion 2025”
A banda alternativa confirmou suas primeiras apresentações na Índia — em Bengaluru (11 de outubro) e Mumbai (12 de outubro) — encerrando mais de uma década longe do mercado asiático. The Times of India

Reflexão: O rock ultrapassa línguas, fronteiras e gerações. Quando atinge territórios pouco visitados, sua chama se expande.

• Bon Jovi voltam à Irlanda com mega show em Croke Park para 2026
Os veteranos anunciaram show no icônico estádio de Dublin em 30 de agosto de 2026, como parte da turnê “Forever”. O vocalista Jon Bon Jovi, 63, relatou o processo de recuperação vocal e a alegria de voltar para os fãs irlandeses após anos. The Sun

Reflexão: Quando o rock tem história, ele tem identidade — e se essa identidade volta aos lugares onde nasceu o fervor, o público responde.


🧠 O que esses acontecimentos nos dizem?

O rock vive em limiares: entre saúde e palco, entre passado e futuro, entre território conhecido e fronteiras novas. Essas notícias não são apenas eventos: são capítulos de um movimento que se recusa a definhar.

  • A paralisação de Ace Frehley lembra que legado requer cuidado.

  • A colaboração de Aerosmith + Yungblud mostra que o rock convive com renovação — e precisa dela.

  • A estreia dos Smashing Pumpkins na Índia simboliza que o palco global ainda pode ser conquistado.

  • O retorno de Bon Jovi à Irlanda reafirma que o rock clássico ainda pulsa, quando a entrega é real.

Para quem vive do som, ensina-se que o palco não é garantia — a vontade é. O riff, a voz, o palco: todos elementos, mas o que decide é o clamor — interno e externo.


✏️ Uma palavra final do Mestre

“O rock não se conforma em ser saudade — ele se reconstrói onde menos se espera. Hoje é sobre gira-mundos, colaborações impensadas, pausas forçadas e territórios redescobertos. Escute o silêncio, porque ele está prestes a explodir em feedback.”

Prepare seu amp, limpe aquela palheta mofada e volte ao alívio da distorção. Porque o rock não está apenas fazendo barulho: está dizendo algo.

“Riffs, Retornos e Rupturas: O Rock em Fúria Contida”

 

📰 Matéria do Dia — Speed Zine

“Riffs, Retornos e Rupturas: O Rock em Fúria Contida”

✍️ Por Mestre Fernando Carvalho

São Paulo, 1º de Novembro de 2025

O mundo do rock acordou com trovão esta semana. Entre anúncios inesperados, cancelamentos que ressoam como pesar e turnês que atravessam oceanos, o gênero mostra que seu pulso ainda está firme — mesmo que a respiração às vezes se torne sussurro. Aqui estão os momentos que sacudiram os alto-falantes e o que eles significam para nós que ainda acreditamos no som com alma.


🔥 Os grandes acontecimentos da semana

• Ace Frehley suspende turnê por problemas de saúde

O lendário guitarrista do KISS, Ace Frehley, de 74 anos, cancelou todas as datas restantes da sua turnê de 2025 após uma queda em seu estúdio e hospitalização subsequente. Ele lamentou aos “rock soldiers” e confirmou que vai focar na recuperação — enquanto desenvolve Origins Vol. 3. EW.com

Impacto: A notícia é um lembrete cru de que mesmo os gigantes carregam fragilidade. Mas o legado não recua — ele se transforma em capítulo de história viva.

• Bad Omens anuncia turnê de arenas na América do Norte

A banda americana com certificação platinum divulgou que partirá em arena tour pela América do Norte em 2026, trazendo seu “cinematic high-energy rock” para grandes palcos e fãs em massa. xfinitymobilearena.com

Impacto: Prova de que o rock contemporâneo ainda escala grandes jornadas — não só na nostalgia, mas em invenção e energia moderna.

• The Smashing Pumpkins farão estreia histórica na Índia

Após mais de dez anos longe da Ásia, a banda anunciará shows em outubro de 2025 em Bengaluru e Mumbai como parte da “Rock Invasion 2025”. O setlist promete clássicos e novos rumos. The Times of India

Impacto: Expansão global. O rock deixa os circuitos europeus/americanos tradicionais e se faz presente em lugares onde raramente era celebrado em larga escala — uma nova frente de batalha sonora.


🧠 Reflexão Crônica

O rock não se resumiu a nostalgia esta semana — ele mostrou vida, tensão e adaptação. O cancelamento de Ace Frehley nos lembra que cada riff, cada solo, cada grito tem por trás uma história humana. Bad Omens representa a busca por relevância, força e arena cheia. Já Smashing Pumpkins aponta para territórios longínquos, onde o rock precisava chegar, mas hesitava.

Se há um fio conectivo entre esses fatos, é o movimento — não o descanso. O rock não quer apenas existir: quer se estender, explorar, ultrapassar limites. E a edição desta semana do Speed Zine está aqui para captar esse tremor.


🎯 Por que isso interessa a você?

  • Para artistas: é estímulo — há espaço para turnê grande, para sair do nicho, para buscar público além do óbvio.

  • Para fãs: é confirmação de que vale seguir ligado — o rock não se rende, só muda de pista.

  • Para educadores e músicos: é modelo de resistência e reinvenção — saúde, legado, inovação, escala global.


✏️ Conclusão do Mestre

“O rock resiste não porque se agarra ao passado, mas porque alimenta o futuro. Cancelamentos, turnês anunciadas, fronteiras atravessadas: tudo faz parte de um corpo que se recusa a envelhecer quieto.”

Então, ligue o amp, sature o pedal, bata a baqueta e prepare-se: esta semana, o rock rugiu mais alto. E o Speed Zine esteve lá para escutar.

Pozzoli – O Mestre do Solfejo: Entre o Som e o Silêncio

 

Pozzoli –




O compositor e pedagogo italiano Gaetano Pozzoli (1873–1957) foi uma das figuras mais importantes da educação musical do século XX. Seu nome é lembrado com respeito em conservatórios e escolas de música do mundo inteiro, especialmente por sua obra monumental: o “Guia Teórico e Prático para o Solfejo do Som e do Silêncio”.

Mais do que um simples método de leitura musical, o guia de Pozzoli é uma verdadeira jornada pelo universo da percepção sonora. Ele ensina o aluno a ouvir com consciência, ler com precisão e sentir o tempo e o silêncio como partes vivas da música.

Pozzoli acreditava que o aprendizado musical não deveria se limitar à execução mecânica de notas, mas sim à compreensão profunda dos elementos que formam a linguagem musical. Seu método conduz o estudante passo a passo, partindo das figuras rítmicas e das alturas mais simples até chegar a estruturas complexas, modulações, compassos compostos e ritmos irregulares.

Um dos aspectos mais fascinantes do trabalho de Pozzoli é o destaque dado ao silêncio — algo que, para muitos alunos, passa despercebido. Em seu guia, o silêncio é tratado com o mesmo respeito que o som, pois ambos são partes complementares de um mesmo discurso musical. Assim, o estudante aprende que a pausa também canta, e que a música vive tanto nos intervalos de som quanto nas ausências dele.

Combinando teoria sólida e prática aplicada, o Guia Teórico e Prático para o Solfejo do Som e do Silêncio se tornou um alicerce para músicos, professores e estudantes. Mesmo após décadas de sua publicação, permanece atual, sendo usado em exames de conservatórios e cursos de formação musical em todo o mundo.

Em resumo, o legado de Pozzoli ultrapassa as páginas de seu método: ele nos convida a ouvir de verdade — a música que soa e a música que cala.

“Quando o Rock Tremeu: A Semana que Reescreveu A História Sonora”

 


🎤 Speed Zine – Matéria do Dia

“Quando o Rock Tremeu: A Semana que Reescreveu A História Sonora”

Por Mestre Fernando Carvalho

São Paulo • 12 de agosto de 2025

Essa semana foi como uma pedrada no peito do rock. Momentos que vão perdurar como facadas música­is no coração da cultura. O silêncio foi interrompido por riffs inesperados, reuniões históricas e álbuns que respiram fúria reinventada. E o Speed Zine foi atrás de cada nota para contar esta nova crônica sonora.


🔊 Manchetes que ecoam nos palcos

1. Ozzy Osbourne: Tributo Global com Guitarristas Poderosos
Na véspera do primeiro aniversário de sua morte, guitarristas como Zakk Wylde, Slash e Tony Iommi escalonaram homenagens simultâneas em Londres, Los Angeles e Nagano. Na Abbey Road, um show especial com a London Symphony Orchestra fez “Mr. Crowley” ganhar arranjo sinfônico — sombrio, grandioso e repleto de emoção.

2. Foo Fighters libera versão ao vivo de “Best of You” gravada em 2003
Uma mixagem inédita, resgatada dos arquivos da banda, ganhou vida própria em plataformas de streaming. O single tem gitar­ras limpas, bateria urgente e a voz de Grohl carregada de saudade — uma cápsula do tempo para fãs saudosistas.

3. Dream Theater anuncia saída de Mike Portnoy (de novo)
Sim: Portnoy decidiu deixar a banda pela segunda vez, citando "caminhos criativos divergentes". Elementos do metal progressivo agora ficam sob a mira de especulações: quem assume a bateria? Como reconfigurar o DNA de 40 anos?

4. Barão Vermelho sobe ao palco em turnê comemorativa
A lenda do rock brasileiro retorna com Roberto Frejat, Dé (baixista original) e outros músicos clássicos para uma turnê nacional. Eles tocarão “Pro Dia Nascer Feliz”, “Por Você” e outras pérolas em versões revisadas, embaladas por nostalgia e energia renovada.


🧠 Reflexão: O rock não pede licença

Não adianta reclamar que o rock morreu se a própria história insiste em encontrar pontos de mutação. Quem pensa que rock vive de revival ignora que ele permanece vivo nas rupturas.

  • A mistura sinfônica em tributo a Ozzy mostra que o rock pode se reinventar em orquestras, sem perder sua alma.

  • A versão esquecida de Foo Fighters prova que mesmo músicas imortais têm estradas escondidas.

  • Dream Theater refaz seu nome em confronto com suas próprias sombras.

  • Barão Vermelho: lendas nacionais que resistem ao tempo e ensinam que memoria sonora é ato de fé.


✏️ Nota do Mestre

“O rock não morreu. Ele apenas encontrou novas maneiras de rugir — e sabe você, leitor, que todo rugido merece ser escutado alto.”

“O Fim de Semana em Que o Rock Voltou a Ser Manchete” “O Fim de Semana em Que o Rock Voltou a Ser Manchete”

 



🎸 Speed Zine – Segunda-feira, 22 de Setembro de 2025

“O Fim de Semana em Que o Rock Voltou a Ser Manchete”

O último final de semana foi daqueles em que o Rock mostrou que ainda pulsa nas veias do mundo. Entre festivais lotados, lançamentos aguardados e reencontros históricos, a cena provou que mesmo em meio ao domínio do pop e do eletrônico, ainda há espaço para distorção, suor e catarse coletiva.

🔥 Foo Fighters incendiaram o Rock in Rio Lisboa
Com Dave Grohl guiando a massa como um maestro elétrico, a banda entregou um show visceral. Clássicos como Everlong e Best of You ecoaram como hinos atemporais, mas o destaque ficou por conta da homenagem a Taylor Hawkins, que emocionou até os mais durões da plateia.

Metallica lança música inédita ao vivo
No festival Global Citizen, em Nova York, os reis do thrash apresentaram Rise Again, faixa inédita que traz um peso old school e riffs que lembram a era …And Justice for All. James Hetfield, entre um grito e outro, soltou: “O mundo precisa de música pesada agora mais do que nunca”.

🎶 No Brasil, o underground não dormiu
Em São Paulo, o Casarão do Rock recebeu bandas como Ego Kill Talent e Far From Alaska, em um evento independente que mostrou a força das bandas nacionais. Em Catanduva, Cascara Sagrada, Os Negativados e Urutau dividiram o palco no Sr. Buteco, provando que a chama roqueira arde firme no interior paulista.

🤘 Reuniões e reencontros
Enquanto isso, na Inglaterra, os Arctic Monkeys surpreenderam ao trazer Miles Kane para dividir o palco em Sheffield, reacendendo rumores sobre um possível novo projeto paralelo.

📀 Lançamentos que marcaram o fim de semana

  • Queens of the Stone Age soltaram um single experimental que mistura sintetizadores com riffs desérticos.

  • Sepultura, mesmo em clima de despedida, lançou um registro ao vivo poderoso que já é tratado como documento histórico da banda.


👉 O saldo do fim de semana? O Rock continua em mutação, entre a reverência ao passado e a ousadia do futuro. E como diria Raul Seixas: “O sonho não acabou” – ele só trocou de palco.

✍️ Speed Zine – por Mestre Fernando Carvalho

"Ecoa o Tremor: As Últimas Labaredas do Rock Mundial"



Matéria do Dia – Riffs do Agora

"Ecoa o Tremor: As Últimas Labaredas do Rock Mundial"

Por Mestre Fernando Carvalho


** Radiohead retorna aos palcos após 7 anos**

Um dos momentos mais aguardados de 2025: Radiohead anunciou sua primeira turnê desde 2018. Serão 20 shows pela Europa, começando em Madrid (4 de novembro) e encerrando em Berlim (12 de dezembro). O anúncio veio após o viral da faixa "Let Down" no TikTok, reacendendo a chama da banda em público e mídia. (Variety, também citado por Wikimedia) The TimesWikipedia


** Oasis abala MetLife: nostalgia em alto volume**

Uma plateia de 82.500 pessoas, hits que marcaram gerações — “Wonderwall”, “Don’t Look Back in Anger”, “Champagne Supernova” — e explosão de energia. O retorno de Oasis em Nova Jersey foi descrito como um êxtase coletivo, quase como se os telões tremessem. (New York Post) New York Post


** Slipknot reinterpreta seu legado com edição de 25 anos**

O álbum de estreia selvagem de Slipknot ganha uma edição de luxo: demos inéditas, faixas alternativas e nova arte. O crítico da Pitchfork ressalta o impacto cultural de sua fúria visceral, agora revisitadas com perspectiva crítica. (Pitchfork) Pitchfork


** Turnstile explode com Never Enough**

O hardcore punk de Turnstile alcança novo patamar com o quarto álbum, lançado em junho pela Roadrunner. Primeiro com a guitarrista Meg Mills, o disco estreou bem, ganhou acompanhamento em filme visual estreado no Festival de Tribeca e uma nova turnê foi anunciada. (Wikipedia) Wikipedia


** Black Country, New Road surpreende com “Forever Howlong”**

A banda britânica chega com seu terceiro álbum, lançado em abril, e avança com uma turnê internacional. Álbuns em vinil duplo, canções dramáticas e presença intensa justificam a aclamação crítica. (Wikipedia) Wikipedia


Análise Crônica

Este não é rock da rotina. É trovão vindo de lados diversos do planeta:

  • Radiohead, ressurgindo como entidade assombrada pelo nicho digital que insiste em devorar história.

  • Oasis, como brasa que nunca apaga, incendiando estádios pela memória coletiva.

  • Slipknot, que revisita sua era inicial com fúria ainda mais transparente.

  • Turnstile, que cola o hardcore no presente e o faz brilhar em imagem e som.

  • Black Country, New Road, que transforma teatralidade sombria em narrativa intensa.

O que une todos? Uma urgência atemporal. A necessidade de gritar para não ser silenciado.

📰 Alice Cooper Reúne Banda Original e Lança Álbum Épico após 51 Anos

 


📰 SPEED ZINE — Matéria do Dia  19 08 25

Alice Cooper Reúne Banda Original e Lança Álbum Épico após 51 Anos

O rock mundial acaba de testemunhar um momento histórico. Alice Cooper, o mestre do shock rock, reuniu sua formação clássica para lançar o aguardado álbum The Revenge of Alice Cooper, que chegou ao público em 25 de julho de 2025. Produzido pelo lendário Bob Ezrin, o disco marca o primeiro registro em 51 anos com a essência mais pura da banda que mudou os rumos do rock teatral nos anos 70.

Entre os destaques, estão gravações inéditas de Glen Buxton — guitarrista original falecido em 1997 — resgatadas de sessões antigas e integradas ao novo trabalho. A fusão entre passado e presente cria um álbum ritualístico, quase um renascimento, onde cada faixa é um mergulho nas raízes obscuras, performáticas e viscerais do shock rock.

A volta dessa formação histórica reforça não apenas a longevidade de Alice Cooper, mas também a chama indomável do rock como espetáculo e catarse coletiva. The Revenge of Alice Cooper é mais do que um disco: é um rito de passagem, uma ponte entre o espírito rebelde dos anos 70 e a urgência do rock no século XXI.

📀 Destaques do álbum:

  • Riffs teatrais e densos que remetem a clássicos como School’s Out e Billion Dollar Babies.

  • Atmosfera ritualística, com direito a coros, narrativas macabras e camadas psicodélicas.

  • Uma celebração à irmandade que deu forma ao shock rock.

Com esse lançamento, Alice Cooper prova que o rock não é apenas resistência — é imortalidade.

✍️ Por Mestre Fernando CarvalhoSpeed Zine

🎤 Matéria do Dia 06-08-25 — Speed Zine







“Rock Mundial em Chamas: Notícias Recentes que Abalam as Cordas”

✍️ Por Mestre Fernando Carvalho


🕯️ 1. Ozzy Osbourne morre vítima de parada cardíaca: Fim de uma era

Legado eternizado com a informação oficial do falecimento de Ozzy aos 76 anos, ocasionado por parada cardíaca fora do hospital, agravada por doença arterial coronariana e Parkinson com disfunção autonômica Page Six. O mundo do rock perde não apenas um nome, mas um símbolo de irreverência e liberdade.


🎙️ 2. Terry Reid, voz lendária do rock britânico, se vai aos 75

Conhecido como “Superlungs” por sua potência vocal, Reid recusou convites de bandas como Led Zeppelin e Deep Purple, optando por uma carreira solista reverenciada por artistas como Chris Cornell BLABBERMOUTH.NET+15Pitchfork+15The Times of India+15. Um adeus silencioso, mas cheio de ressonância.


🎵 3. The Black Keys lançam No Rain, No Flowers, álbum que une turbulência e esperança

Os americanos, Dan Auerbach e Pat Carney, retornam com seu 13º álbum, explorando blues, garage rock e psicodelia. Faixas como “Make You Mine” e “Down to Nothing” mostram amadurecimento emocional e musical, em meio a crises vividas em 2024 AP News.


🔧 4. Alice Cooper surpreende com álbum The Revenge of Alice Cooper, primeiro em 50 anos com a formação original

Cooper reunifica a banda original para lançar o disco em 25 de julho de 2025. Produzido por Bob Ezrin, o álbum traz releitura de sons clássicos e inéditas, incluindo gravações originais de Glen Buxton Wikipedia.


⚡ 5. Rise Against anuncia álbum novo Ricochet, com turnê ao lado do Papa Roach

Previsto para 15 de agosto, o décimo álbum da banda punk traz singles como “Nod”, “Prizefighter” e “I Want It All”. A turnê co-headlining com Papa Roach promete revitalizar o espírito combativo do punk moderno Wikipedia.


🛡️ 6. Chevelle prepara o álbum Bright as Blasphemy para agosto

Marcando o retorno após quatro anos, o décimo trabalho da banda americana chega com singles fortes e experimentação lírica. Autoproduzido pelos irmãos Loeffler, o disco reflete um momento de radical independência musical Wikipedia.


🌍 7. Deep Purple brilha no Best Of Blues & Rock Festival em São Paulo

A lenda britânica tocou no Parque do Ibirapuera para um público nostálgico e jovem. Ian Paice afirmou que o rock continua vivo em diversas gerações, inclusive no Brasil BLABBERMOUTH.NET.


🔥 8. Bangers Open Air 2025 traz colossos do metal ao Brasil

De 2 a 4 de maio no Memorial da América Latina, o festival reuniu Mastodon, Judas Priest, Savatage e representantes nacionais como Black Pantera. Foi um rito coletivo de energia, suor e barulho BraveWords - Where Music Lives+2Blaxteeco+2.


🎬 9. Documentário Becoming Led Zeppelin estreia globalmente

Com participação do quarteto original, o filme de Bernard MacMahon estreou em 7 de fevereiro de 2025 e traça a formação da lendária banda com imagens inéditas e aprovação total dos membros Wikipedia.


🔍 Panorama e Análise — o que essas notícias nos dizem?

O rock atravessa seus piores e melhores momentos: partidas eternas de lendas como Ozzy e Terry Reid; renovações com bandas veteranas que lembram que ainda têm garganta e fúria; festivais que reúnem novas e velhas gerações; álbuns independentes que resgatam a alma combativa do gênero.

O cenário global está tenso, mas criativo e essencialmente vivo. Enquanto parte da cena celebra escolhas estéticas introspectivas, outra parte abraça o palco como arma de resistência. O rock não é mainstream — ele é resistência crua.


🎸 Uma palavra do Mestre:

“Cada notícia é um riff na espinha do tempo. Ódio, memória, dor e esperança ecoam juntos — provando que o rock não se rende. Ele só se transforma.”

🎸**"O Grito das Ruas: O Underground Está Mais Vivo do Que Nunca"**

 






🎸**"O Grito das Ruas: O Underground Está Mais Vivo do Que Nunca"**

por Mestre Fernando Carvalho — Speed Zine

São Paulo, 5 de agosto de 2025

Enquanto muitos dizem que o rock morreu, ele responde com o que sempre teve de melhor: atitude.
Nas vielas das grandes cidades, em casas de show improvisadas, bares com microfones estalando e palcos tortos, o underground brasileiro vive um renascimento potente, barulhento e com muito sangue nos olhos.

No último mês, só em São Paulo foram mais de 40 eventos alternativos, reunindo desde veteranos do metal nacional até garotos que aprenderam a tocar guitarra no quarto durante a pandemia. Bandas como Project46, Terno Rei, Ratos de Porão, Dead Fish, Odradek e Black Pantera estão ocupando espaços com discursos afiados, letras viscerais e um público que canta com o peito.

Já em Recife, o festival Abril pro Rock voltou com força total, colocando o punk, o hardcore e o grunge nordestino de volta no mapa nacional. Em Curitiba, o Psicodália mistura rock progressivo com arte e resistência. E mesmo em tempos de TikTok, o vinil voltou a girar: os selos independentes têm vendido bem — quase como nos anos 80.

💥 Estatísticas que gritam:

  • Segundo dados da ABMI (Associação Brasileira da Música Independente), o rock alternativo teve um crescimento de 15% em novos lançamentos no primeiro semestre de 2025.

  • As plataformas de streaming registraram um aumento de 23% em audições de rock brasileiro dos anos 80 e 90, mostrando que a memória ainda pulsa.

  • O custo médio para manter uma banda ativa hoje é cerca de R$ 2.500/mês, considerando ensaios, manutenção de equipamento, divulgação e transporte — o que explica por que o estilo permanece resistente, mas caro.

🎤 Onde estão as bandas antigas?
Legado é palavra-chave. Bandas como Titãs, Sepultura, Capital Inicial e Plebe Rude continuam na estrada, com shows esgotados e legiões de fãs. Mas também há resistência: o tratamento dado ao rock nacional é desigual — raramente nas rádios, quase ausente da TV e com pouco incentivo público.

👊 Ainda há espaço pro rock?
Sim. Mas ele não será dado — será tomado.
O rock brasileiro nunca foi domesticado, e nunca será. Seu espaço está nas favelas que rimam, nas guitarras que urram, nos estúdios caseiros de garagem e nas cabeças que se recusam a abaixar.
Ainda é caro, ainda é marginal. Mas é por isso mesmo que continua sendo necessário.

📣 Speed Zine orgulhosamente grita com você:
Resista. Toque. Grave. Escreva. Organize shows. Vá em todos. Faça o rock acontecer — de novo.