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Metallica Surpreende Fã

 

🎶  Colaboração Inédita com Trent Reznor e Billie Eilish

✍️ Por Mestre Fernando Carvalho | Speed Zine

“Quando riffs thrash encontram texturas industriais e vozes etéreas, nasce algo que ninguém esperava — e todo mundo precisava ouvir.”
— James Hetfield, estúdio secreto em Oakland, maio de 2025


São Francisco / Oakland, 12 de maio de 2025 — Naquela manhã fria de primavera, as empilhadeiras de um armazém abandonado à beira da baía eram tudo o que denunciava atividade humana no bairro. Mas, por dentro, um motor sônico fervilhava: Metallica, Trent Reznor e Billie Eilish acabavam de concluir as gravações de “Infrared Sin”, uma faixa que mistura o thrash ancestral de Hetfield e Ulrich, o industrial cortante de Reznor e o sussurro hipnótico de Eilish.

Um Convite Nunca Feito em Palco

A ideia nasceu em fumegantes bastidores do Grammy de 2024, quando James e Lars cruzaram olhares com Trent nos corredores. “Você já pensou em um riff que soa como um maquinário em colapso?”, perguntou Reznor. “Sempre pensei que thrash precisava de um batimento cardíaco humano por baixo”, respondeu Hetfield. E assim, o convite foi lançado — mas não para um palco: para um estúdio clandestino onde acordes se tornam conspirações sonoras.

A Sala das Máquinas

Dentro do galpão, fios pendiam do teto, pedais de efeito se amontoavam em mesas improvisadas e painéis de LED piscavam metrônomos digitais. Billie, usando fones de ouvido que pareciam cápsulas espaciais, circulava entre microfones e sintetizadores. A jovem estrela colaborou na criação de camadas vocais lunares, enquanto Trent tracionava batidas como se soldasse retalhos de metal em alta voltagem.

“Billie trouxe uma suavidade cortante — igual à derradeira nota de guitarra que ainda ecoa na sua espinha”, comentou Reznor, no intervalo.

A Fusão dos Mundos

O riff principal, concebido por Hetfield e Reznor, possui a urgência do thrash e o groove hipnótico do industrial. A bateria de Lars alterna blast beats com estalos percussivos eletrônicos. No refrão, a voz de Eilish paira como um fantasma numa fábrica em ruínas: ela canta “feel the heat / bleed the code / infrared sin”, palavras que soam como um mantra de resistência digital.

Testes de mixagem envolveram debates acalorados: “A guitarra precisa morder mais aqui”, “O sintetizador deve sugar o espaço entre as notas”, “Quero a voz de Billie quase desconectada, reverberando no vazio”. No fim, escolheram o melhor de cada mundo: brutalidade, textura e melodia.

A Reação do Pú blico

Antes do anúncio oficial, fãs desesperados detectaram snippets vazados em fóruns underground. “Isso soa como um pesadelo futurista que você não consegue desligar”, escreveu um usuário no Reddit. Quando o single bateu nas plataformas de streaming em 15 de maio, explodiu em milhões de plays em horas — recorde até para o Metallica.

Um Marco na História do Rock

Ao ouvir “Infrared Sin” pela primeira vez, o veterano Kirk Hammett teria sussurrado: “Isso é o futuro do heavy metal.” E talvez seja mesmo: um futuro onde colaborações inusitadas redefinem fronteiras sonoras.

“Não queríamos canções seguras. Queríamos um soco, uma lâmina e um abraço ao mesmo tempo”, revelou Hetfield no vídeo de bastidores, compartilhado com exclusividade pelo Speed Zine.

Conclusão: Quando o Inesperado Bate à Porta

Metallica, Trent Reznor e Billie Eilish não apenas criaram uma música: forjaram um momento histórico que desafia convenções. Se o rock quer continuar vivo, precisa de coragem para misturar passado e vanguarda, peso e delicadeza, o som de estádios e o sussurro de fones.

E, em 2025, “Infrared Sin” é a prova de que o rock ainda é capaz de explodir mentes — basta encontrar quem aceite atravessar os trilhos abandonados e apertar “record” na sala das máquinas.

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