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Os Álbuns Mais Influentes do Heavy Metal dos Anos 80


 

Introdução ao Cenário do Heavy Metal dos Anos 80

A década de 1980 foi um período de ouro para o heavy metal. Caracterizada pela inovação, diversidade e um aumento na popularidade global, essa época viu o nascimento de subgêneros e o surgimento de bandas icônicas que definiram o som do metal. Com raízes plantadas na década de 1970 por bandas como Black Sabbath, Judas Priest e Led Zeppelin, os anos 80 expandiram os limites do que o metal podia ser. Movimentos como a New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM) deram nova vida ao gênero, enquanto o thrash metal, glam metal e outros estilos começaram a tomar forma, criando um cenário rico e variado.

Principais Álbuns e Suas Influências

  1. Iron Maiden - The Number of the Beast (1982)

    • Impacto: Um marco na carreira da banda, consolidando sua posição como líderes do NWOBHM. O álbum trouxe elementos de velocidade e melodia que influenciaram muitas bandas futuras.
    • Faixas Destaque: "Run to the Hills", "Hallowed Be Thy Name".
  2. Metallica - Master of Puppets (1986)

    • Impacto: Considerado por muitos como o melhor álbum de thrash metal de todos os tempos, "Master of Puppets" mostrou a habilidade da banda em combinar complexidade musical com agressividade.
    • Faixas Destaque: "Battery", "Master of Puppets".
  3. Slayer - Reign in Blood (1986)

    • Impacto: Um dos álbuns mais rápidos e intensos já lançados, redefiniu os limites da velocidade e brutalidade no metal. Sua influência é sentida em muitos subgêneros extremos do metal.
    • Faixas Destaque: "Angel of Death", "Raining Blood".
  4. Judas Priest - British Steel (1980)

    • Impacto: Este álbum ajudou a popularizar o heavy metal, trazendo um som mais acessível e músicas que se tornaram hinos do metal.
    • Faixas Destaque: "Breaking the Law", "Living After Midnight".
  5. Black Sabbath - Heaven and Hell (1980)

    • Impacto: Marcou uma nova era para a banda com a entrada de Ronnie James Dio como vocalista, revitalizando seu som e influenciando o desenvolvimento do doom metal.
    • Faixas Destaque: "Heaven and Hell", "Neon Knights".
  6. Motörhead - Ace of Spades (1980)

    • Impacto: Combinando punk e metal, "Ace of Spades" ajudou a definir o som do speed metal e influenciou inúmeras bandas de thrash e metal extremo.
    • Faixas Destaque: "Ace of Spades", "The Chase Is Better Than the Catch".
  7. Ozzy Osbourne - Blizzard of Ozz (1980)

    • Impacto: Após sua saída do Black Sabbath, Ozzy lançou um álbum solo que se tornou um clássico instantâneo, graças em grande parte ao trabalho de guitarra de Randy Rhoads.
    • Faixas Destaque: "Crazy Train", "Mr. Crowley".

Impacto Duradouro e Legado

Os álbuns lançados durante os anos 80 não apenas moldaram o som do heavy metal na época, mas também deixaram um legado duradouro que continua a influenciar bandas e músicos até hoje. A década viu o heavy metal crescer de um nicho underground para um fenômeno global, com shows lotados, grandes turnês e uma base de fãs dedicada e apaixonada.

Bandas como Metallica e Iron Maiden ainda são forças dominantes no cenário musical, enquanto o impacto de álbuns como "Reign in Blood" e "Master of Puppets" pode ser visto em inúmeras bandas de metal extremo e thrash metal que surgiram desde então. Além disso, o estilo visual e a estética dos anos 80 continuam a ser uma grande influência, com o uso de couro, spikes e cabelos compridos ainda sendo símbolos do gênero.

A música dos anos 80 não apenas definiu uma era, mas também estabeleceu os padrões pelos quais o heavy metal é medido. Através de inovações musicais, letras impactantes e performances inesquecíveis, os álbuns desta década continuam a ressoar com novas gerações de fãs, mantendo vivo o espírito rebelde e energético do heavy metal.

O Renascimento do Rock: Bandas Emergentes que Você Precisa Conhecer!

 



O mundo do rock está em constante evolução, e a cada década surgem novas bandas que redefinem o gênero, trazendo frescor e inovação. Atualmente, vivemos um período vibrante de renascimento do rock, com artistas emergentes que combinam influências clássicas com abordagens contemporâneas. Vamos explorar algumas dessas bandas que estão moldando o futuro do rock e merecem sua atenção.

1. Greta Van Fleet

Origem: Estados Unidos
Estilo: Hard Rock, Rock Clássico
Comentário: Greta Van Fleet tem sido aclamada como a banda que traz de volta o som clássico do rock dos anos 70, lembrando muito Led Zeppelin. Com vocais poderosos e riffs de guitarra cativantes, eles rapidamente ganharam uma base de fãs apaixonados. Seu álbum "Anthem of the Peaceful Army" é uma verdadeira celebração do rock clássico.

2. The Struts

Origem: Reino Unido
Estilo: Glam Rock, Rock Alternativo
Comentário: Com uma presença de palco eletrizante e um som que mistura o glam rock dos anos 70 com influências modernas, The Struts têm conquistado corações ao redor do mundo. Suas apresentações enérgicas e músicas cativantes, como "Could Have Been Me" e "Body Talks", os colocam em destaque na nova cena do rock.

3. Royal Blood

Origem: Reino Unido
Estilo: Rock Alternativo, Hard Rock
Comentário: Este duo britânico formado por Mike Kerr (baixo e vocais) e Ben Thatcher (bateria) cria um som incrivelmente pesado e dinâmico com apenas dois integrantes. Com faixas como "Out of the Black" e "Figure It Out", Royal Blood prova que menos pode ser mais no rock contemporâneo.

4. Dirty Honey

Origem: Estados Unidos
Estilo: Rock Clássico, Blues Rock
Comentário: Dirty Honey é uma banda sem gravadora que conseguiu entrar nas paradas de sucesso apenas com seu talento e paixão pelo rock. Com influências que vão de Aerosmith a Led Zeppelin, seu EP homônimo e o álbum "Dirty Honey" mostram um som clássico renovado.

5. Maneskin

Origem: Itália
Estilo: Rock Alternativo, Glam Rock
Comentário: Após vencer o Eurovision Song Contest em 2021, Maneskin explodiu na cena internacional. Com um estilo único e energético, faixas como "I Wanna Be Your Slave" e "Zitti e Buoni" mostram a versatilidade e a atitude desafiadora da banda, que conquistou fãs em todo o mundo.

6. Idles

Origem: Reino Unido
Estilo: Punk Rock, Post-Punk
Comentário: Idles é conhecido por sua abordagem crua e visceral ao punk rock. Com letras poderosas e performances ao vivo intensas, álbuns como "Joy as an Act of Resistance" e "Ultra Mono" destacam-se pela crítica social afiada e pelo som brutal e catártico.

7. The Pretty Reckless

Origem: Estados Unidos
Estilo: Hard Rock, Post-Grunge
Comentário: Liderada pela talentosa Taylor Momsen, The Pretty Reckless mistura a intensidade do grunge com uma sensibilidade moderna. Com sucessos como "Heaven Knows" e "Death by Rock and Roll", a banda continua a impressionar com sua autenticidade e poder musical.

8. Inhaler

Origem: Irlanda
Estilo: Indie Rock, Rock Alternativo
Comentário: Com um som que mistura o indie rock com influências do post-punk, Inhaler, liderada por Elijah Hewson, filho de Bono (U2), está rapidamente ganhando destaque. O álbum "It Won't Always Be Like This" é uma prova do talento e do potencial desta jovem banda.

9. Wolf Alice

Origem: Reino Unido
Estilo: Indie Rock, Dream Pop
Comentário: Wolf Alice é uma das bandas mais versáteis da cena atual, explorando uma ampla gama de sons e estilos. Seu álbum "Blue Weekend" recebeu aclamação da crítica, destacando-se pela profundidade emocional e pela complexidade musical.

10. Black Pistol Fire

Origem: Canadá/EUA
Estilo: Rock Alternativo, Blues Rock
Comentário: Este duo é conhecido por sua energia explosiva e performances ao vivo intensas. Misturando rock, blues e garage, faixas como "Lost Cause" e "Hope in Hell" demonstram sua habilidade em criar músicas poderosas com um toque moderno.

Conclusão

Estas bandas emergentes estão trazendo um novo vigor ao mundo do rock, cada uma à sua maneira. Seja resgatando o som clássico ou explorando novas fronteiras musicais, elas demonstram que o rock está vivo e bem. Fique de olho nessas bandas, pois elas estão destinadas a deixar uma marca indelével na história do rock.




Revolutionary Dreams


Revolutionary Dreams by Cascara Sagrada is a powerful and thought-provoking piece of music that speaks to the longing for change and progress in the world. The song is an anthem for those who dream of a better future and are willing to fight for it.

From the first few bars of the song, it is clear that Cascara Sagrada has a message to convey. The driving rhythm and gritty guitar riffs create a sense of urgency and intensity that is impossible to ignore. As the song progresses, the lyrics paint a picture of a world in need of change, where injustice and inequality are rampant.

But amidst the darkness, there is a glimmer of hope. The chorus of the song is an uplifting call to action, urging listeners to join in the fight for a better world. The lyrics are both powerful and inspiring, encouraging us to believe in our ability to create change and to never give up on our dreams.

Throughout Revolutionary Dreams, Cascara Sagrada demonstrates their incredible musicianship and songwriting skills. The intricate guitar work and dynamic drumming are a testament to the band's technical ability, while the vocal performance is both emotive and powerful.

This is a song that truly captures the spirit of the times, speaking to the struggles and aspirations of so many people around the world. It is a reminder that no matter how dark things may seem, we always have the power to create change and make the world a better place.

In conclusion, Revolutionary Dreams by Cascara Sagrada is a remarkable piece of music that deserves to be heard by everyone who believes in the power of music to inspire and transform. We are proud to feature this incredible song on our channel, and we hope that it will continue to inspire listeners for years to come.

O Rock Brasileiro: Uma Jornada pelo Som da Liberdade

 

O Rock Brasileiro: Uma Jornada pelo Som da Liberdade

Desde sua surgimento nas décadas de 1950 e 60, o rock brasileiro tem sido uma expressão musical verdadeiramente única. Com raízes na música popular brasileira e influências de artistas internacionais, o rock brasileiro é uma fusão única de ritmo e poesia.

Nos anos 60, o rock brasileiro começou a se desenvolver como uma resposta à opressão da ditadura militar no país. Artistas como Raul Seixas, Os Mutantes e Legião Urbana usavam suas músicas para protestar contra a opressão e inspirar a esperança e a luta pela liberdade. Essas bandas foram responsáveis por criar um novo tipo de música que incorporava elementos da cultura popular brasileira, como samba e MPB, e os misturava com o rock tradicional.

Ao longo dos anos, o rock brasileiro continuou a evoluir e a se expandir, incorporando influências de outros gêneros musicais e abordando assuntos sociais e políticos. Muitos artistas se tornaram verdadeiras vozes da sociedade, usando sua música para denunciar a injustiça e a opressão.

Hoje, o rock brasileiro é uma parte fundamental da cultura musical do país e tem uma base de fãs dedicada em todo o mundo. De artistas de rock clássico como Barão Vermelho e Paralamas do Sucesso a novos talentos como Fresno e Pitty, o rock brasileiro continua a evoluir e a inspirar gerações.

Este documentário explora a história e a evolução do rock brasileiro, através das vozes de alguns dos artistas mais influentes e respeitados do gênero. Com entrevistas e performances ao vivo, este documentário oferece uma visão única e emocionante do rock brasileiro e sua importância na história musical e cultural do país.

Venha mergulhar nesta jornada musical e descobrir o som da liberdade que é o rock brasileiro.


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Million Reasons cover Violão #enzobugatti #aulacomfc

Million Reasons

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"Million Reasons"
Capa de Million Reasons.jpg
Single de Lady Gaga
do álbum Joanne
Lançamento8 de novembro de 2016
Formato(s)Descarga digital
Género(s)
Duração3:25
Editora(s)Interscope
Composição
Produção
  • Mark Ronson
  • Lady Gaga
  • BloodPop
Cronologia de singles de Lady Gaga
Amostra de áudio
0:19
informação do ficheiro · ajuda

"Million Reasons" é uma canção da cantora norte-americana Lady Gaga, gravada para o seu quarto álbum de estúdioJoanne (2016). A faixa foi escrita por Gaga com o auxílio de Hillary Lindsey e Mark Ronson, que também esteve a cargo da produção juntamente com Gaga e BloodPop.

Inicialmente planejada como single promocional, o seu lançamento ocorreu a 1 de novembro de 2016 como segunda faixa de trabalho do disco. A canção, que originalmente teve a 52ª colocação como sua melhor posição na Billboard Hot 100, após a sua apresentação no Super Bowl LI, reentrou na quarta posição, conquistando a maior reentrada da história do periódico.

A canção é classificado como um pop com influências country. Liricamente, retrata o lado esperançoso após um coração partido durante o relacionamento, além de uma mensagem positiva repassada por Gaga durante a canção. Os críticos avaliaram positivamente a produção e a composição simples. Em termos comerciais, "Million Reasons" alcançou o top 10 de paradas musicais da Hungria, Eslováquia, Suíça, Estados Unidos, Venezuela e, no Canadá, Itália e Escócia, atingiu o top 20. A canção recebeu uma nomeação como Best Pop Solo Performance no Grammy Awards de 2018.

Banda Mutilator no Resistência Underground sonora



 Salve Resistência

nossa entrevista especial do dia 13 de julho(Terça-feira)

Dia Mundial do Rock é com a lenda do Metal 



@mutilator_official 

diretamente de Belo Horizonte-MG

 e quem nós concedeu essa entrevista foi o Rodrigo Neves(Bateria)

que vem contando um pouco dessa estrada de 37 anos

 de banda, falando sobre perrengues, preconceitos

shows inesquecíveis, entre outras boas histórias.

Então te espero nessa Terça-feira dia 13 que é dia mundial do rock

 para mais uma vez juntos Fortalecermos 

o Movimento Underground e TMJ...

Link canal Resistência Underground:

https://youtu.be/QYFEIDGhhtc


Link Instagram Resistência Underground:

https://www.instagram.com/reel/CRMRtFpgEXC/?utm_medium=copy_link


Resistência Underground sonora

Junior Cabeira



SPEED ZINE

Divulgando o underground 

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Crucifyce - Uberaba - MG

 


Banda de Thrash Metal/ Deathcore, fundada em dezembro de 2012, com o intuito de renovar o cenário do metal



SZ: De que Cidade e Estado é a Banda ?

r: Uberaba - MG

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : A banda foi fundada em dezembro de 2012, pelo atual guitarrista Carlos Augusto e o antigo baixista Cristian Lionel, e a partir dessa época compomos e tocamos nossas próprias músicas, com o intuito de apoiar o cenário underground e suas bandas nacionais e para expressar nossas ideias a respeito de diversos temas como guerras, perversidade humana, vícios entre outros.

SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi um encontro para os integrantes se conhecerem melhor. Tocamos alguns covers, como algumas músicas do Iron Maiden e começamos a nos entrosar.
Depois de alguns ensaios definimos o estilo da banda e decidimos sobre algumas características das nossas composições.

SZ: Porque Crucifyce?
r: O nome Crucifyce  foi uma ideia que o atual guitarrista Carlos e o antigo baixista Cristian Leonel tiveram. É um nome que não existe em nenhum idioma atual e foi pensado aleatoriamente ao necessitarmos de um nome curto e fácil de ser decorado.

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : A banda conta com uma pegada Death Metal e com algumas pitadas de Hardcore em seu instrumental.

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Tayssa: - Vocal / Baixo
Carlos: Guitarra
Diego: Guitarra (membro recente)
Guilherme Seabra: Baixo (está em teste)
Mayron: Batera

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : O baixista Cristian Lionel, o Henrique que também foi baixista e o Danilo que foi o antigo baterista.
O Cristian saiu, pois seguiu com outros projetos que ele tinha mais afinidade. O Henrique passou a se dedicar mais aos estudos e ao trabalho e o Danilo precisou sair do país alguns meses e precisou se dedicar mais ao trabalho.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Tayssa: Arch Enemy, Jinjer, Spirit Box, Cripper, Suicide Silence eWhitechapel.
Carlos: Megadeth, Death, Oceano, Cowire, Infant Annhilator e Slayer.
Mayron: Avenged Sevenfold, Project 46, Suicide Silence, Slipknot e Mushroomhead.
Diego: Godsmack, Gojira, Hard Rock em geral e Blues.
Guilherme Seabra: Sepultura, Slipknot, Project 46, Suicide Silence e Metallica.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: A banda Arch Enemy

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É um grupo de pessoas que se reúnem para produzir músicas ou executar covers, buscando se entreter com o que faz ou planejam atingir objetivos no cenário musical através de projetos.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Na verdade, todos os integrantes trabalham e nós mesmos arcamos com todos os custos atualmente, desde equipamentos até a produção de materiais para a banda.
E no entanto, buscamos sempre inovar nossas composições com algo diferente seja no instrumental, vocal ou letras para contribuir cada vez mais com o cenário do metal nacional.

SZ: Como era a cena musical na sua Cidade antes da Pandemia?
r : Em Uberaba, a cena não é tão forte, mas existem um público que apoia nosso estilo musical e comparecia aos shows frequentemente.

SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Participamos de alguns eventos online como Stay Home Festival, Vox Festival, Caio Indica Fest e Motim Underground.
Realizamos também, uma live no youtube em agosto de 2020. Lançamos o nosso terceiro Clipe e música "Onde Estamos" em março de 2021. E estamos finalizando o processo de gravação do nosso próximo álbum intitulado: "Human Waste".


SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: É uma cena que precisa muito do apoio do público, principalmente nessa época de pandemia. Pois, pela ausência de shows, as bandas estão dependendo do lançamento de materiais digitais e divulgação para mostrarem seu trabalho. É importante, o público de cada estilo acompanhar as novidades, compartilhar, curtir e participar das redes sociais para contribuir, e através disso as bandas lançarem cada vez mais materiais e enriquecerem toda cena independente.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Com base em nossa opinião, o mercado musical será cada vez mais digital, existirão mais plataformas para exibição dos materiais dos artistas e terá uma melhor propagação pela internet. Além de agora ter uma maior evolução com as lives por causa da pandemia, acreditamos que o cenário musical será mais investido digitalmente.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Acreditamos que se houver um bom planejamento e estratégias construídos, e também se houver boa vontade e paciência para correr atrás dos objetivos, o sucesso pode ser atingido.

SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Finalizar o nosso próximo álbum "Human Waste" e preparar uma live com o lançamento, divulgar o nosso material, participar de mais festivais online e investir em merchs (camisetas), fotos e mais um clipe.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: Para nós, o rock ainda continua sendo uma filosofia de vida, pois por mais que a mídia tente rotular e alterar a essência do estilo, o rock permanece sendo algo diferente para a sociedade devido às músicas terem um instrumental mais trabalhado que os outros estilos. Os artistas e o público permanecem com sua aparência e têm liberdade para se expressarem de todas as formas. Apesar, que muitos artistas depois que começam a fazer sucesso e aparecem na mídia, começam a alterar um pouco seu estilo, deixando o som um pouco mais "pop" para atrair mais público.


SZ: Como você vê a musica no cenário nacional?
r: Hoje em dia, vários estilos como sertanejo, funk, forró, pagode, etc. são bem acolhidos no cenário nacional e tem mais facilidade para fazer sucesso. Nós por exemplo, que temos um estilo mais pesado seguindo o Death Metal e Hardcore, passamos por algumas dificuldades, pois o público é menor. É claro que tem várias bandas do mesmo estilo que já atingiram bons resultados, mas com certeza tiveram um grande esforço para alcançar o sucesso.


SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: O primeiro evento que tocamos foi na casa do ex-baterista Danilo, que realizava alguns eventos em seu galpão para a galera da cidade.
Tocamos alguns covers, pois estávamos começando e algumas músicas autorais que já tínhamos na época.
O público elogiou bastante, foi onde que vimos que a banda estava indo para o caminho certo.

SZ: Qual o futuro dos Festivais?
r: Com a previsão da vacinação. Acreditamos que a partir de 2022 os festivais podem retornar. Durante esse tempo, vamos nos preparar e trabalhar bem nas músicas para que na primeira apresentação pós-pandemia consigamos trazer uma inovação para a banda.
Com certeza a galera deve estar com sede de festivais. Assim, que terminar essa pandemia, acreditamos que o público vai prestigiar mais os festivais.

SZ: Como é o processo de criação das musicas da Banda ?
r : Primeiramente o nosso guitarrista cria uma base, de acordo com alguma influência da banda. E logo após, algum integrante cria uma letra (sempre revezamos na criação de letras), a vocal cria a melodia e faz algumas alterações na letra. Realizamos a criação do baixo, começamos a criar a batera no studio e depois fazemos algumas implementações na música como um todo.


SZ: Já gravaram? Como foi a ideia , gravação e  produção das musicas  ?
r: Sim, temos um album gravado: Freedom Is Gone e alguns singles.
O album Freedom Is Gone traz músicas que criticam a sociedade em seus comportamentos e mostra que hoje não temos a real liberdade que almejamos para expressar. A gravação do album foi realizada no 106 Studio com o Ricardo Barbosa no modelo de gravação mais simples, pois na época não tínhamos muitos recursos para investir. 
No próximo album Human Waste, as músicas trazem a mesma ideia de crítica dos comportamentos da sociedade, inclusive de comportamentos "sujos" que hoje é vangloriado na mídia, rede social e vários canais. Atualmente, os valores e empatias são tão requeridos, porém a própria sociedade aplica o "contrário". 
A gravação do album está sendo realizada no 106 Studio, no formato mais avançado.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma Banda.
r: Primeiramente, pense se isso é algo que você realmente gosta de fazer e procure tocar o tipo de estilo que você curte, pois banda é algo que demanda tempo, paciência e resiliência, principalmente na crise em que enfrentamos hoje. 
Se você realmente gosta de tocar, invista e planeje bem todas as suas ações para que você colha bons frutos com mais rapidez e eficência.


SZ: Considerações finais .

Agradecemos ao Fernando e toda equipe do Fanzine Speed Zine pela oportunidade e a todos que acompanharam a entrevista. Esse apoio é muito importante para nós crescermos cada vez mais no cenário nacional e contribuirmos com a propagação do nosso estilo no país.
Pedimos a todos que se possível acessar nosso material, curtir, compartilhar e comentar. Qualquer ação é de grande ajuda para nos fortalecer cada vez mais.



Abaixo segue alguns links da banda para quem puder acompanhar:

Entrevista para o Fanzine Speed Zine com El Kaboing



No dia  (26/03), 18h

 a El Kaboing lançou 

sua nova

 música de trabalho. 

"Fogo no Sistema"



 é um manifesto

 um grito no meio

 de tudo isso que 

está acontecendo 

nosso país.




SZ: De que cidade e Estado é a Banda ?

r : Ribeirão Preto/SP

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : Éramos adolescentes, todos gostavam de rock. Naturalmente fomos aprendendo a tocar, até que cada um teve seu instrumento.


SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi extremamente importante. Tocamos covers de bandas que nos influenciaram. Foi o primeiro passo para pensarmos em compor nossas próprias músicas.


SZ: Porque El Kaboing ?
r: El Kaboing. Escolher o nome foi até engraçado. Éramos fãs de desenhos, e tinha um personagem do Pepe legal (El Kabong). Nosso primeiro baterista sugeriu, e foi unânime.


SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : Essa é uma boa pergunta. 
Até hoje não sabemos definir nosso estilo. Temos integrantes com muitas influências diferentes. As principais são o hardcore e o rap.



SZ: Qual é a formação atual ?
r : Saulo alemão – vocal
Leandro Bermal -  guitarra
Rodrigo Nogueira – guitarra
Rodrigo Martins – baixo
Rodrigo Tostes – bateria

Sim, é uma banda com muitos Rodrigos kkkkkk


SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : A banda teve uma formação inicial de 1996 ate 2003.
Nesse período sempre havia algumas mudanças, entrava um DJ, tocamos com 2 vocalistas etc.
A formação original se dissipou por motivos pessoais, somos muito amigos até hoje.
Os que ficaram foram eu (Leandro) e o Rodrigo Nogueira.


SZ: Quais as influências de cada integrante ?
r: Muito difícil, são muitas. Mas vai de mpb, reggae, rap, hardcore, metal e por aí vai.


SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?
r: Rage Against the Machine. Era a banda que mais gostávamos e os primeiros ensaios foram com covers dessa banda.


SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É lutar pelo acredita, fazer música por amor, sem esperar algo em troca. É como um casamento, com brigas, momentos bons. 
Quando uma música fica pronta, é nítida a satisfação de todos.



SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Todos temos empregos, ninguém vive exclusivamente de música. 
Mesmo assim, investimos em equipamento, gravações e projetos.
Somos uma banda de 25 anos, ainda pequena. Hoje com a tecnologia, fica menos complicado de lançar material e atingir um público interessado na mensagem que queremos passar.
Tocamos em todo lugar que somos chamados na medida do possível.
SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia?
r : Ribeirão sempre teve um movimento de bandas de rock muito bom. Tem pra todo gosto.
SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Compusemos, gravamos uma música e um clipe.



SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r:Dificil sempre foi, mas a pandemia deixou ainda mais complicado.
SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Não faço ideia kkkkk
SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: tbm não faço ideia



SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Compor, lançar mais uma ou duas músicas.
SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: O rock sempre será uma filosofia de vida, independente de mídia. Quem gosta de verdade, sabe que a mídia não faz ideia de como o rock está, de como temos muitas bandas talentosas sem o devido espaço.
SZ: Como você vê a música no cenário nacional?
r: A música, independente do estilo, faz parte da cultura do Brasil. 
Infelizmente, o rock não é bem explorado.


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