No dia (26/03), 18h
a El Kaboing lançou
sua nova
música de trabalho.
"Fogo no Sistema"
é um manifesto
um grito no meio
de tudo isso que
está acontecendo
nosso país.
SZ: De que cidade e Estado é a Banda ?
r : Ribeirão Preto/SP
SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : Éramos adolescentes, todos gostavam de rock. Naturalmente fomos aprendendo a tocar, até que cada um teve seu instrumento.
SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi extremamente importante. Tocamos covers de bandas que nos influenciaram. Foi o primeiro passo para pensarmos em compor nossas próprias músicas.
SZ: Porque El Kaboing ?
r: El Kaboing. Escolher o nome foi até engraçado. Éramos fãs de desenhos, e tinha um personagem do Pepe legal (El Kabong). Nosso primeiro baterista sugeriu, e foi unânime.
SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : Essa é uma boa pergunta.
Até hoje não sabemos definir nosso estilo. Temos integrantes com muitas influências diferentes. As principais são o hardcore e o rap.
SZ: Qual é a formação atual ?
r : Saulo alemão – vocal
Leandro Bermal - guitarra
Rodrigo Nogueira – guitarra
Rodrigo Martins – baixo
Rodrigo Tostes – bateria
Sim, é uma banda com muitos Rodrigos kkkkkk
SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : A banda teve uma formação inicial de 1996 ate 2003.
Nesse período sempre havia algumas mudanças, entrava um DJ, tocamos com 2 vocalistas etc.
A formação original se dissipou por motivos pessoais, somos muito amigos até hoje.
Os que ficaram foram eu (Leandro) e o Rodrigo Nogueira.
SZ: Quais as influências de cada integrante ?
r: Muito difícil, são muitas. Mas vai de mpb, reggae, rap, hardcore, metal e por aí vai.
SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?
r: Rage Against the Machine. Era a banda que mais gostávamos e os primeiros ensaios foram com covers dessa banda.
SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É lutar pelo acredita, fazer música por amor, sem esperar algo em troca. É como um casamento, com brigas, momentos bons.
Quando uma música fica pronta, é nítida a satisfação de todos.
SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Todos temos empregos, ninguém vive exclusivamente de música.
Mesmo assim, investimos em equipamento, gravações e projetos.
Somos uma banda de 25 anos, ainda pequena. Hoje com a tecnologia, fica menos complicado de lançar material e atingir um público interessado na mensagem que queremos passar.
Tocamos em todo lugar que somos chamados na medida do possível.
SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia?
r : Ribeirão sempre teve um movimento de bandas de rock muito bom. Tem pra todo gosto.
SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Compusemos, gravamos uma música e um clipe.
SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r:Dificil sempre foi, mas a pandemia deixou ainda mais complicado.
SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Não faço ideia kkkkk
SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: tbm não faço ideia
SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Compor, lançar mais uma ou duas músicas.
SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: O rock sempre será uma filosofia de vida, independente de mídia. Quem gosta de verdade, sabe que a mídia não faz ideia de como o rock está, de como temos muitas bandas talentosas sem o devido espaço.
SZ: Como você vê a música no cenário nacional?
r: A música, independente do estilo, faz parte da cultura do Brasil.
Infelizmente, o rock não é bem explorado.
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