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Guitarra Baixo Violão

quinta-feira, outubro 06, 2016

VENNUS : RockClássico/Doom/Stone / Matão/SP


SZ: Qual é a formação atual?
r : Fabrina Valverde (Vocal); Caio Caraski (Guitarra); Eric Uliana (Baixo); Flávio Oliveira (Bateria).
SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu?
r : Victor Ronconi (Baixo), saiu por motivos pessoais.
SZ: Quais as influências de cada integrante?
r: Nas composições buscamos um estilo mais Doom Rock com mistura de Psicodelia e Stoner, individualmente é bem diverso Eu (Fabrina), ouço muito Jazz, Heavy Metal, Blues; o Caio já escuta mais Hardcore, metal extremo e rock clássico, o Eric prefere os sons mais psicodélicos setentistas além de sons experimentais, nosso batera, o Flávio, gosta de Rock Clássico à Mpb.
SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?
r: Ghost
SZ: Defina o que é uma banda?
r: Uma banda é uma história que precisa ser contada, com altos e baixos, feito uma mensagem que precisa ser passada ao público.
SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: De forma independente dificilmente as gravadoras estão investindo nas bandas de rock e quando isso acontece é para um som mais comercial, mudando muitas vezes o estilo da banda.
SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: O público de Rock é bem seleto, cada cidade que passamos vemos quase sempre os mesmos, no entanto estes apoiam muito as bandas, há dificuldade com o saudosismo por parte de alguns que não aceitam sons novos, estão totalmente enraizados nas décadas de 70/80, isso os impede de conhecer bandas que estão no underground e que são tão boas quanto. Além das panelinhas que se fecham nas cidades dando sempre aos mesmos a oportunidade de tocar, isso desestimula aqueles que estão começando e não diversifica o som local.
SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Bem imprevisível, no entanto esperamos que mais aberto a todos que quiserem mostrar seu som, e com mais eventos/festivais apoiando as bandas.
SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: (Risos), ainda estamos tentando descobrir.
SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Gravar nosso primeiro CD e continuar fazendo shows.
SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: Para alguns sim, é uma atitude e parte essencial da existência, para aqueles que não entendem esse espírito é apenas música ambiente ou um estilo visual.
SZ: Qual o futuro do Rock?
r:O futuro do rock depende da desmistificação das novas bandas por parte do público, apoio mútuo, e acesso maior das bandas brasileiras nos festivais que ocorrem aqui, onde a maioria do cast. é composto por bandas gringas.
SZ: Onde tocaram e qual foi à reação do público?
r: Já tocamos em várias cidades da região, e sempre foram bem receptivos, conseguimos divulgar bem nosso EP e atrair um público que sempre nos acompanha.
SZ: Porque Vennus ?
r: Vennus é uma homenagem a uma banda que nos influência muito o Shocking Blue: banda dos países baixos da década de 60.
SZ: Deixe alguma mensagem para quem está formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r:Não deixem que alterem sua mensagem, criem uma linguagem própria para a banda e um laço real com o público, a música é mais do que uma arte, é uma experiência que modifica as duas partes. Já dizia Nietzsche: Sem a música, a vida seria um erro.”
SZ: Considerações finais.
r: Nós somos a Vennus e vamos tocar Rock and Roll pra vocês.




























































































Site : http://vennus-com-br.webnode.com/
E-Mail:contatovennus@gmail.com

Invasores do Sertão / Ribeirão Preto-SP



“Foi lá na laje do Lilo onde tudo começou...

No auge dos seus 17 anos, na cidade de Santa Rosa de Viterbo, interior de São Paulo, a molecada se reunia aos sábados para celebrar a vida. O destino unia, ali, naquela laje, essa rapaziada que ainda se iniciava na vida da música. Dez anos se passaram e, depois de cada um seguir colecionando seus percalços, reúnem-se novamente para criarem os “Invasores do Sertão”. Agora, não mais na laje, mas sim no estúdio do Lilo!
Uma mistura interessante de estilos e influências compõe a natureza da banda. Tendo o rock como pilar principal, os Invasores do Sertão trazem colaborações do hip-hop, soul music e da música popular brasileira para fazer crescer aquilo que de mais sincero sempre brotou em nossos corações.
E numa banda na qual todos os músicos participam do processo de criação das canções, a diversidade de influências é fruto é um fruto inevitável da singular e diversificada formação de seus integrantes. Encabeçada pelo guitarrista Felipe Barbosa, profissional de áudio e profundo conhecedordo universo das bandas independentes no Brasil, a banda conta também com o vocalista Nino, engenheiro, de cujo coração jorram letras maravilhosas, o baterista Jean, professor de física, mão pesada nos tambores e excelente cozinheiro(nossa “metralhadora de riffs”), o baixista Raul, professor de língua portuguesa e multi-instrumentista e, por fim, o percussionista Diegão, professor de educação física, o grande guru da paz e da espiritualidade – além de pai do Iraê, nosso curumim babão.
A vida que sempre celebramos lá na laje deu oportunidades para nos aprimorarmos, crescermos e retornarmos às nossas raízes, para trazer a vocês um trabalho fruto de muita inspiração e boa vontade.
Poderíamos ser mais uma banda de garagem. Mas somos, com muito orgulho, uma banda de laje – invadindo sertanias,sempre em bando, avuando alto!


Gênero: Árido Rock

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Nino Dorazzio, nos vocais; Felipe Maia nas guitarras e produção; Raul Marostegan no contrabaixo e outros instrumentos e Jean Wiesel, na bateria.

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Diego Vilas Boas, percussionista, estava no projeto inicial, mas devido a questões particulares, quase nem chegou a participar das apresentações. Porem, sua participação como compositor, amigo e fã tem sido muito importante.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Todos temos o rock como influência. O Jean é uma enciclopédia do rock. Conhece de tudo! O Nino curte muito RHCP e é um assíduo ouvinte de RAP também. O Felipe está antenado a tudo, mas na sua discoteca sempre tem Nacão Zumbi, RATM, Jorge Bem e tantos outros. O Raul trabalha com MPB, chorinho e samba também. Tudo isso colabora demais para a composição do nosso som!!!

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Pela pegada e engajamento social, Nacão Zumbi e Rage Against The Machine.

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: Um bando de entusiastas da arte musical, que dão a vida por esse propósito.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: A Internet tem sido o principal veículo de divulgação do trabalho. Através dela, os “produtos” tradicionais de uma banda (como CD, EP, matérias em jornais) chegam ao conhecimento de todos.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Extremamente sufocada pela massificação cultural, a cena independente se valoriza pela dificuldade em se manter viva e pelo propósito sempre vivo de sua causa: levar a arte, em sua essência, ao seu público.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Impossível saber. Há dez anos, as mudanças foram muitas, tudo baseado na intensa influência da tecnologia. Como essa continua a evoluir, seria arriscado classificarmos esse mercado ainda tão desconhecido.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Ter sucesso é saber que seu propósito foi alcançado, independente qual seja ele.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Continuar com a turnê de divulgação do álbum que gravamos em 2015, o “Calango a Laser”, compor sempre mais e continuar delineando os contornos dos nossos objetivos artísticos.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: O rock sempre teve suas características transgressivas. Por isso mesmo, sua essência nunca se apagará. É certo que a força da grande mídia transforma o público geral e, consequentemente,  transforma o rock em si. Mas, as regras precisam ser ditadas para serem quebradas!!!

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: Ser cada vez mais forte!

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Dois palcos que nos agradaram muito foram os do “Festival Forró da Lua Cheia” em 2016, um dos maiores festivais artísticos alternativos do interior paulista. Os integrantes da banda foram, por muitos anos, público do evento. Mas 2016 foi um ano mágico, em que subimos ao palco em que, por muito tempo, sonhamos em ocupar!!!
Outro palco que nos emocionou em quatro oportunidades só neste ano foi o de nossa cidade natal, Santa Rosa de Viterbo. Levamos nosso som às pessoas que cresceram junto com a gente. Em cada show, uma emoção diferente. Simplesmente maravilhoso!!

SZ: Porque  Invasores do Sertão ?
r: O nome de nossa banda foi escolhido pelo fato de sermos do interior, termos uma ligação estreita com a cultural interiorana, além de toda a influência musical que somamos a esse universo. Fora isso, nossa cidade - Santa Rosa de Viterbo - fica perto de Ribeirão Preto, e esta era retratada, antigamente, nos livros de história, como "Sertão Desconhecido". Calhou de ser a oportunidade perfeita para batizarmos a banda!!!

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Não há banda sem trabalho firme. Por isso, temos que saber que ter uma banda envolve muito mais que tocar. Isso tudo, no final das contas, vai sendo interpretado por nós como nossa própria vida. E assim, essa rotina vai fazendo sentido. E, logicamente, sendo imensamente satisfatória.

SZ: Considerações finais .
r: A carreira de uma banda fará muito mais sentido quando soubermos que também somos públicos. Públicos de outras bandas, plateia de nós mesmos. Pensando assim, sempre faremos de nossa arte algo que, certamente, influenciará.













































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