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Guitarra Baixo Violão

quinta-feira, outubro 20, 2016

📣 A Escala Dominante Diminuta



Blog Guitarpedia - Thiago Mingues
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📣 A Escala Dominante Diminuta

 

Thiago Mingues

Aulas de Guitarra Online - Escala diminuta

A Escala Dominante Diminuta

Um assunto que sempre exige muitas horas de estudo dos guitarristas são as escalas. Pode se levar bastante tempo para dominá-las e usá-las com sabedoria e fluência ao longo de todo o braço.
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quarta-feira, outubro 19, 2016

Commando S/A Punk Rock - Catanduva SP



Movimento Punk Rock 

Anarquista Brasileiro



1: Qual é a formação atual ?
r : Reynaldo (Vocal), Anderson ( Baixo), Daiany ( Guitarra) e Giones ( Bateria).

2: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Cleberson Barros (Baixo), sua saída se deu por problemas particulares.

3: Quais as influencias de cada integrante ?
r: As influências musicais dos integrantes, em  geral são as mesmas , como heavy metal, thrash metal, Hard core, e principalmente o Punk rock, ou seja, tudo o que for música de boa qualidade.


4: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Com toda a certeza, os reis do punk rock também conhecidos como RAMONES é nossa maior influência.

5: Defina o que é uma banda ?
r:  Amizade, vontade e amor no que está fazendo.

6: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Por enquanto a banda toca de forma amadora, onde cada integrante tem sua atividade profissional  de forma que, a banda no momento não almeja retornos financeiros.








7: Comente a cena independente do Brasil?
r: É evidente que a cena atual usufrui  de muitas vantagens se comparado com a década de 70, 80 e até 90, pois a internet proporciona uma divulgação e informação instantânea, colaborando com a divulgação de eventos independentes dando espaço para novas bandas.

8: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Ficaremos surpresos se daqui a 10 anos ainda existir um mercado musical.

9: O que é preciso para ter sucesso?
r:  a gente não pensa muito nisso até porque tocamos não para fazer sucesso,  mas sim por diversão ,   Rock com músicas que provoquem ou estimulem o cidadão a pensar diferente da massa raramente será um produto vendável. Ser punk é remar contra a maré do óbvio. Se acostumem com isso! mas acredito que não exista uma  formula  para ter sucesso é uma coisa que acontece .

10: Quais os projetos para 2017?
r: No momento a banda está se dedicando em composições próprias, onde já temos 4 músicas prontas e 3 em andamento. Nos faltando apenas, tempo.











11: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: Em primeiro lugar, são as mídias que fazem o papel de divulgação, toda a atividade artística que visa lucro dependem das mídias, por isso muitas vezes são manipulados por elas. O rock sempre será uma filosofia de vida, pois o rock não tem prazo de validade, ele é eterno.
12: Qual o futuro do Rock?
r: O rock verdadeiro, ele próprio já é o futuro.

13: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Tocamos em Olímpia, Monte Azul e algumas vezes em Catanduva. Particularmente o público aceitou, pois o público já sabia o que iriam ouvir.

14: Porque Commando S/A ?
r: Bom, primeiro porque é original, e segundo foi uma homenagem ao Grêmio Catanduvense de Futebol e a Torcida Comando. O S/A pode significar várias coisas, como Sociedade Anarquista, Santo Antônio ou mesmo Sociedade Anônima.








15: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Antes de mais nada,  tempo, vontade e dedicação, nunca desista de seus sonhos.
SZ: Considerações finais .
r: Nós a Commando S/A  ficamos imensamente gratos pelo espaço! O trabalho de vocês é imprescindível para a cena alternativa. Iniciativas iguais a do Speedzine é que mantém a cena em constante renovação. Uma vitrine das bandas, contribuindo para a formação de público e opinião.  Vida Longa ao Punk Rock!!!
Valew Abraços!!
 
Site : https://www.facebook.com/comando.sa
E-Mail : rcalejas@yahoo.com.br

terça-feira, outubro 18, 2016

Must Kill Heavy Metal : Hardcore / Barretos-SP

 

Música do  segundo álbum

 Fênix

 Rising from the Ashes.





Qual é a formação atual ?
R : A atual formação da banda conta com:
Jhonny Li guitarra.
Fabrício Cunha Baixo.
Wilson Bateria
Rodrigo Vocal.

Quem já tocou na banda e porque saiu ?
R : Gustavo Henrique, Atos Menegaz e Val Veiker.
Gustavo, ex baixista saiu por motivos pessoais. Não era bem o que ele queria para a vida dele, viver de música, etc. Atos Menegaz, também ex baixista, saiu pelo mesmo motivo.
Val Veiker, ex guitarrista, saiu por diferenças musicais. Todos entraram num acordo de mudar o estilo da banda, pois não estava chamando muita atenção e cada vez mais o mercado se fechava para nós. Foi quando decidimos mudar de Hard Rock para Heavy Metal. Com uma pegada mais agressiva e letras mais pesadas. Foi quando alguns integrantes resolveram sair, pois não se identificavam com o estilo.

Quais as influencias de cada integrante ?
R: As influências variam bastante. Jhonny Li, nosso guitarra solo tira muita influência da banda Suicide Silence. Suas bases e solos extremamente de peso encantam nosso guitarrista. Nosso vocalista Rodrigo também tem a mesma influencias para suas técnicas vocais. Nosso baixista Fabrício já curte o som mais clássico da banda Iron Maiden e nosso batera Wilson tira inspiração para seus pedais da banda Slipknot.
Ambos trabalham juntos para tentar fazer algo diferente e único para atrair cada vez mais o público que também curte de tudo um pouco.

Qual a maior influencia da banda apenas uma?
R: A maior influência tem sido a banda Suicide Silence. Desde que decidimos mudar o estilo da Must Kill, temos Suicide Silence como nossa maior influencia tanto em instrumental, arranjos e composições, quanto em presença de palco. Prezamos não só pelo som e pela música em si, mas também pela presença de palco. Um show é um momento único, onde todos se soltam e mostram verdadeiramente como são. Sentimos-nos livres de qualquer coisa e qualquer problema, é uma sensação muito boa.

 Defina o que é uma banda ?
R: Sua segunda família sem duvida nenhuma.

 Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Tem que ser muito bom no que faz e o principal, jamais deixar cair na mesmice do dia-a-dia. O certo é sempre inovar. Isso mostra que a banda não fica presa no mesmo estilo de compor ou no mesmo de sempre, que é ir fazer um show, com a mesma seqüência de músicas, fazer as mesmas caras e ir embora.
O correto é interagir com o público, vira e mexe fazer coisa nova. Isso amplia o espaço da banda e mostra o quanto ela é profissional.

Comente a cena independente do Brasil?
R: Isso é realmente um assunto muito delicado.
A cena independente ta ficando cada vez mais fraca, porque se tornou mais fácil ficar em casa reclamando do que ir à luta, promover eventos e dar a cara à tapa pra tentar salvar um pouquinho do que há dela ainda.
Já vivemos situações no começo da banda onde dias antes de um show, no mesmo local, tocarem um grupo sertanejo, funk ou até pagode e a população simplesmente aceitar sem nenhum problema. E quando chegou o dia do show de Rock ligarem até para a polícia. Isso dificulta ainda mais alguém animar à lutar pela cena, promover algo. Tratam músicos como criminosos, baderneiros e etc... Só queremos nosso espaço, fazer nossa música. O mercado está cada vez mais caro e complicado de se conseguir uma gravadora boa e com preço acessível. No começo parece tudo impossível, mas se você sonha, você quer, então você consegue. Não importa se ta difícil ou impossível, continue caminhando e lutando pela cena que na hora certa tudo dará certo como tem que ser.

Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
R : Se caminhar como está caminhando cremos que irá se tornar uma grande porcaria. Hoje não importa se você canta ou toca bem, se você tem dinheiro te transformam em um “músico” famoso rapidamente. Tem muito “vômito” sendo chamado de música, enquanto tem muita música de verdade sendo esquecida nas ruas pelo fato da pessoa não ter condições de entrar num estúdio e gravar. Precisamos salvar o mercado musical.

O que é preciso para ter sucesso?
R: Acima de tudo união e cumplicidade no que fazem. Todos tem que querer e estar de acordo dentro do que rola dentro da banda. Se um não está de acordo sempre temos que pensar em algum meio para que todos se sintam bem. Outra coisa muito importante é jamais se esquecer daqueles que te apóiam. Sejam fãs ou amigos. Mas jamais os esqueçam. Foram eles que acreditaram em você quando nem mesmo você acreditava em si.

 Quais os projetos para 2017?
R: Estamos em estúdio com o produtor Ederson Prado. Estamos em fase de composição e gravação do nosso novo álbum “Fênix, Rising from the ashes” que quer dizer “Fênix, renascendo das cinzas”. O álbum vai mostrar um pouco da parte dura da banda, o que sofremos pra chegar onde estamos e o que passamos para amadurecer também. É um álbum bem pesado, onde vamos contar histórias e relatos verídicos sobre nossas lutas diárias para manter o equilíbrio dentro da banda.

O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
R: Tem muita coisa boa por ai se a gente for prestar atenção. Tem muita banda independente que rala todo dia para conseguir o mínimo de reconhecimento possível. Mas é aquele lance. Se você tem dinheiro, você é facilmente aceitado pela mídia que já te lança pra todo lado. Agora se você não tem ai vai ter que ralar muito para conseguir alcançar o público da melhor forma possível, por suas músicas. Nós preferimos o modo mais difícil.

 Qual o futuro do Rock?
R: Não digo só o do rock, mas da música em si. Se abrirem os braços pro que é realmente música boa, cremos que o futuro será melhor. Mas se continuar dessa forma, gravando só quem tem dinheiro e vendendo lixo comercial o futuro nos assusta. Não tem nada melhor do que você colocar seu fone de ouvido e escutar uma música que tem começo, meio e fim. Que narra algo interessante ou que tem uma melodia surreal. Acho que devia ser sempre assim.

Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
R: Certa vez tocamos em um evento sertanejo em Barretos-SP. O evento é conhecido como a maior Festa do Peão de Boiadeiro da América Latina. Nos chamaram pois haveria um espaço para cultura e diversidade. A reação do público, por não ser sertanejo foi interessante. Paravam, tiravam fotos e pareciam gostar de uma música ou outra.
Outros eventos interessantes sãos os que ocorrem no Pesqueiro Mato Verde em Monte Azul Paulista. A galera está sempre animada e apoiando a cena. O proprietário João Abílio faz um papel gigante e de grande importância nesse meio. É um dos lugares que nunca vamos deixar de tocar.

Porque Must Kill?
R: O nome da banda significa “Deve Matar”. Muita gente nos aborda e pensa que somos satânicos e etc rsrs. Mas o nome da banda tem um grande significado para nós e creio que deveria ser para muita gente também. “Deve Matar” o medo de seguir seus sonhos. Essa é a frase que carregamos com a gente e resolvemos firmá-la como nome da banda. Se você tem um sonho, lute para vivê-lo ou morra vivendo na infelicidade de uma vida que não gostaria de ter.

Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock.
R: Nossa mensagem é simples, porém verdadeira. Se você tem um sonho lute para vivê-lo. Você não vai querer chegar ao fim da vida, olhar pra trás e pensar “Eu devia ter insistido nisso”.  É mais difícil viver com o remorso de não ter lutado por algo do que lutar todos os dias com a certeza de que esse sonho está cada vez mais próximo de sua realidade.
Desejamos muita sorte e prosperidade pra quem tem a vontade de montar uma banda. É uma caminhada difícil, para poucos. Mas jamais desista se é isso que fará seus olhos brilharem de felicidade.

Considerações finais .
R: Gostaríamos de agradecer pela entrevista e pelo interesse em nos entrevistar. A cena não é feita só por músicos e bandas, mas sim por todos aqueles que tiram um pouquinho do seu tempo para apoiar e dar um pouco de si nesse trampo duro e suado, pouco reconhecido, mas cheio de bons frutos.





Site: https://www.facebook.com/MustKillOficial/?fref=ts

E-Mail : assessoriamk@hotmail.com

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