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Guitarra Baixo Violão

quinta-feira, outubro 06, 2016

Invasores do Sertão / Ribeirão Preto-SP



“Foi lá na laje do Lilo onde tudo começou...

No auge dos seus 17 anos, na cidade de Santa Rosa de Viterbo, interior de São Paulo, a molecada se reunia aos sábados para celebrar a vida. O destino unia, ali, naquela laje, essa rapaziada que ainda se iniciava na vida da música. Dez anos se passaram e, depois de cada um seguir colecionando seus percalços, reúnem-se novamente para criarem os “Invasores do Sertão”. Agora, não mais na laje, mas sim no estúdio do Lilo!
Uma mistura interessante de estilos e influências compõe a natureza da banda. Tendo o rock como pilar principal, os Invasores do Sertão trazem colaborações do hip-hop, soul music e da música popular brasileira para fazer crescer aquilo que de mais sincero sempre brotou em nossos corações.
E numa banda na qual todos os músicos participam do processo de criação das canções, a diversidade de influências é fruto é um fruto inevitável da singular e diversificada formação de seus integrantes. Encabeçada pelo guitarrista Felipe Barbosa, profissional de áudio e profundo conhecedordo universo das bandas independentes no Brasil, a banda conta também com o vocalista Nino, engenheiro, de cujo coração jorram letras maravilhosas, o baterista Jean, professor de física, mão pesada nos tambores e excelente cozinheiro(nossa “metralhadora de riffs”), o baixista Raul, professor de língua portuguesa e multi-instrumentista e, por fim, o percussionista Diegão, professor de educação física, o grande guru da paz e da espiritualidade – além de pai do Iraê, nosso curumim babão.
A vida que sempre celebramos lá na laje deu oportunidades para nos aprimorarmos, crescermos e retornarmos às nossas raízes, para trazer a vocês um trabalho fruto de muita inspiração e boa vontade.
Poderíamos ser mais uma banda de garagem. Mas somos, com muito orgulho, uma banda de laje – invadindo sertanias,sempre em bando, avuando alto!


Gênero: Árido Rock

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Nino Dorazzio, nos vocais; Felipe Maia nas guitarras e produção; Raul Marostegan no contrabaixo e outros instrumentos e Jean Wiesel, na bateria.

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Diego Vilas Boas, percussionista, estava no projeto inicial, mas devido a questões particulares, quase nem chegou a participar das apresentações. Porem, sua participação como compositor, amigo e fã tem sido muito importante.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Todos temos o rock como influência. O Jean é uma enciclopédia do rock. Conhece de tudo! O Nino curte muito RHCP e é um assíduo ouvinte de RAP também. O Felipe está antenado a tudo, mas na sua discoteca sempre tem Nacão Zumbi, RATM, Jorge Bem e tantos outros. O Raul trabalha com MPB, chorinho e samba também. Tudo isso colabora demais para a composição do nosso som!!!

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Pela pegada e engajamento social, Nacão Zumbi e Rage Against The Machine.

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: Um bando de entusiastas da arte musical, que dão a vida por esse propósito.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: A Internet tem sido o principal veículo de divulgação do trabalho. Através dela, os “produtos” tradicionais de uma banda (como CD, EP, matérias em jornais) chegam ao conhecimento de todos.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Extremamente sufocada pela massificação cultural, a cena independente se valoriza pela dificuldade em se manter viva e pelo propósito sempre vivo de sua causa: levar a arte, em sua essência, ao seu público.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Impossível saber. Há dez anos, as mudanças foram muitas, tudo baseado na intensa influência da tecnologia. Como essa continua a evoluir, seria arriscado classificarmos esse mercado ainda tão desconhecido.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Ter sucesso é saber que seu propósito foi alcançado, independente qual seja ele.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Continuar com a turnê de divulgação do álbum que gravamos em 2015, o “Calango a Laser”, compor sempre mais e continuar delineando os contornos dos nossos objetivos artísticos.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: O rock sempre teve suas características transgressivas. Por isso mesmo, sua essência nunca se apagará. É certo que a força da grande mídia transforma o público geral e, consequentemente,  transforma o rock em si. Mas, as regras precisam ser ditadas para serem quebradas!!!

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: Ser cada vez mais forte!

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Dois palcos que nos agradaram muito foram os do “Festival Forró da Lua Cheia” em 2016, um dos maiores festivais artísticos alternativos do interior paulista. Os integrantes da banda foram, por muitos anos, público do evento. Mas 2016 foi um ano mágico, em que subimos ao palco em que, por muito tempo, sonhamos em ocupar!!!
Outro palco que nos emocionou em quatro oportunidades só neste ano foi o de nossa cidade natal, Santa Rosa de Viterbo. Levamos nosso som às pessoas que cresceram junto com a gente. Em cada show, uma emoção diferente. Simplesmente maravilhoso!!

SZ: Porque  Invasores do Sertão ?
r: O nome de nossa banda foi escolhido pelo fato de sermos do interior, termos uma ligação estreita com a cultural interiorana, além de toda a influência musical que somamos a esse universo. Fora isso, nossa cidade - Santa Rosa de Viterbo - fica perto de Ribeirão Preto, e esta era retratada, antigamente, nos livros de história, como "Sertão Desconhecido". Calhou de ser a oportunidade perfeita para batizarmos a banda!!!

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Não há banda sem trabalho firme. Por isso, temos que saber que ter uma banda envolve muito mais que tocar. Isso tudo, no final das contas, vai sendo interpretado por nós como nossa própria vida. E assim, essa rotina vai fazendo sentido. E, logicamente, sendo imensamente satisfatória.

SZ: Considerações finais .
r: A carreira de uma banda fará muito mais sentido quando soubermos que também somos públicos. Públicos de outras bandas, plateia de nós mesmos. Pensando assim, sempre faremos de nossa arte algo que, certamente, influenciará.













































Site : (FACEBOOK) https://www.facebook.com/invasoresdosertao/

E-Mail : invasoresdosertao@gmail.com


Hollywood Guns - Guns N' Roses Cover / São Jose do Rio Preto


Todas as fotos



















SZ: Qual é a formação atual ?
r : Somos uma banda cover de Guns n Roses, então a banda é formada por 5 integrantes, Thiago (Vocal - Axl Rose); John (Guitarra - Slash); Danilo (Guitarra - Gilby); Tales (Baixo - Duff) e Heitor (Bateria - Matt Sorum)

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : A banda já contou com outros integrantes que saíram por motivos profissionais, mas mantemos um certo contato quando temos oportunidade.
O primeiro foi um baixista chamado Eduardo; o segundo foi o baixista que substituiu o primeiro, chamado Gustavo; e o terceiro foi um ótimo guitarrista chamado Luiz, que fazia a parte do Izzy, na banda original.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: "Em duas palavras Axl Rose, na infância ganhei o LP do Lies, imagine uma criança perturbada correndo pela casa gritando REEEECLESS LIFE!" (Thiago).
"Cara, eu acho complicado, mas pra mim seria perfeito uma mistura de Slash com Angus Young" (John)
"A minha, com certeza, é o John Bonham do Led" (Heitor).
"Minha maior influência é o Guns n Roses, mais especificamente Duff Mckagan" (Tales)
"Minhas influências são Slash, Joe Perry, Richie Sambora, Richie Kotzen

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: com certeza é o Guns n Roses



SZ: Defina o que é uma banda ?
r: antes de tudo, a banda é um conjunto de amigos, sejam eles de longa data ou de pouco tempo, mas tem que haver aquele "feeling", compatibilidade de ideias e tudo mais.
Se você pretende pegar estrada, nada melhor que uma boa companhia de pessoas que você pode até mesmo considerar como membros de sua família.
Também tem a questão da confiança e comprometimento, que são coisas bastante importantes para se considerar uma banda.
Nisso tudo, incluo também o agente ou manager.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Atualmente, eu acredito que para ganhar um bom reconhecimento no cenário nacional, é importante ter carisma. Saber tocar é 60%, mas ter carinho com quem está te assistindo tem um peso enorme.
Aquele que curte o som de uma banda cover, independente de qual banda se está imitando, vai no seu show para se sentir no show da banda original e se você retribui de alguma forma, esse fã sempre irá comparecer em suas apresentações quando puder.
A música, no mercado nacional, está um pouco banalizada e você acaba se deparando com diversas situações, falta de valorização de alguns, mas eu acredito no trabalho duro e na persistência.
Temos potencial e vamos usar isso a nosso favor.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: A cena independente no Brasil ainda precisa de muito para melhorar. É necessário uma maior valorização, abertura de espaço.
Existem muitas bandas boas por aí só a espera de oportunidade, mas o simples fato de não fazerem um som comercial já prejudica a visibilidade.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Eu acredito que ainda possa melhorar, mas vai ser preciso aplicar várias mudanças simples para isso.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: para ter sucesso é preciso muita dedicação, investimento (dinheiro e tempo) e trabalho duro.
O sucesso na música não vai atrás de você, é você que tem que correr atrás.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Para o ano de 2017 as coisas ainda estão um pouco incertas, mas estamos tentando fechar alguns contratos com estabelecimentos fora da nossa cidade natal, para expandir o nome da banda.
Claro que não vamos deixar de lado os shows aqui em São José do Rio Preto, mas banda cover tem que se movimentar para ter uma visibilidade maior.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: É complicado generalizar, pois existem os dois lados da moeda, nós da Hollywood Guns ainda levamos o rock como uma filosofia de vida e assim que preferimos permanecer.
Quem curte o Rock de verdade sabe enxergar essa diferença na banda que ele está assistindo. Ele vê a quantidade de rock na veia dos integrantes.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: Gostamos mais dos clássicos e dos trabalhos atuais dos caras das antigas como Robert Plant, Paul Rogers e etc...Hoje temos bandas excelentes como o Buckcherry e algumas outras que parecem estar escondidas...
Acho que essa foi a pergunta mais assustadora que já me fizeram (risos).


SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: A banda é relativamente nova, mas já tocamos fora de Rio Preto, tocamos em bares, motoclubes e a reação do público é sempre ótima. Como já disse lá em cima, temos o carisma que gostaríamos que nossos ídolos tivessem conosco. Nós tiramos fotos, bebemos junto com fãs, conversamos antes, durante e após o show e isso cria um vínculo do caralho.



SZ: Porque Hollywood Guns?
r: Na verdade esse foi um desafio para nós, porque banca cover tem um estranho dever de ter um nome compatível com a banda original.
Enfim, antes de surgir o Guns n Roses como conhecemos, os integrantes faziam parte de duas bandas distintas: L.A. Guns e a Hollywood Rose, desta união surgiu Guns n Roses. Nós apenas aproveitamos a palavra Hollywood e Guns e virou algo bem legal.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: faça por paixão e diversão... De o seu melhor sem esperar nada em troca... E quando subirem no palco, esteja 100% no palco... O público sempre espera alguma coisa e você terá de ser maior do que qualquer expectativa, quando estiver no palco ou lidando com as pessoas... Não importa a merda que você esteja passando na sua vida pessoal, deixe seus problemas fora disso

SZ: Considerações finais .
r: Gostaria de agradecer a oportunidade de dar esta entrevista, estamos realmente felizes em concorrer ao Banana Rock, pois é uma oportunidade excelente para nossa carreira.
Prometemos um show de qualidade se conseguirmos ser eleitos na votação e contamos com a presença de todos para esse evento que será muito foda.

Site: https://www.facebook.com/HollywoodGunsCover/
E-Mail: gnrcovercontato@gmail.com

quarta-feira, outubro 05, 2016

20 Eyes / Catanduva-SP



Teve início em meados de 2012 tocando Heavy Metal em pequenos e médios shows e festivais na região. Hoje a banda está maior e busca seu próprio conteúdo.















SZ: Qual é a formação atual ?
r : Baixo/Vocal: Will Ribeiro Guitarra: Pedro Victorino

Guitarra: Kleber Henrique Marioti
Bateria/Vocal: Arthur Menegoli

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Vocal: Julis Mendes. Interesses diferentes.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Nossos melhores músicos, em questões de performance técnica, são muito inspirados em grandes músicos do Heavy Metal clássico, como Steve Harris, Bruce Dickinson, Lemmy Kilmister, Ronnie James Dio, Zakk Wylde, etc... Nosso baterista se inspira em ícones do instrumento como Keith Moon, Scott Travis e Ringo Star. Mas todos na banda possuem a mesma grande influência, que inspirou o surgimento da 20 Eyes: The Misfits.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: The Misfits

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: Amigos que sonham junto. É o que somos. Qualquer banda que não tenha o mesmo sonho, o mesmo objetivo, está fadada ao fracasso.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Infelizmente, o mercado para o material autoral está cada vez mais escasso. Para se sustentar, a banda deve manter um repertório cover. Principalmente nas cidades menores, onde o número de investidores é quase nulo.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: O underground brasileiro é ouro tachado de lama. O preconceito da mídia já é grande o suficiente, a galera da cena deve se orgulhar mais da música (de qualidade) que surge daqui.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Com certeza o Rock 'n Roll e o Heavy Metal voltarão, em um momento ou outro, a ser "mainstream". O Rock Indie está fazendo muito sucesso em todo o mundo, e logo esse público procurará algo mais pesado. Na nossa opinião, o mercado só aumentará.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Depende o seu conceito de sucesso. Se o que você quer é se sustentar com música no interior de São Paulo, você deve tocar cover, no volume baixo, e tocar em barzinhos. Mas se você considera sucesso como ser lembrado por toda a eternidade como um deus do rock, você deve persistir no próprio som, colocar tempo e esforço no seu sonho, e não desanimar.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Novas composições. Novos shows em cidades que nunca fomos antes. Conquistar novos fãs. Crescer nossa técnica e nossa fama.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: O Underground se mantém firme, com a mesma filosofia das décadas passadas. Quem é da cena sabe que é verdade. Tem milhares de bandas por aí, lutando para mostrar o som de qualidade que fazem, manter viva a chama do rock. A mídia é a mídia, ela só quer lucrar, Ela pode ser um ótimo meio de comunicar nosso som, mas não é o único, principalmente com a internet tão predominante.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: As lendas do passado sempre existirão, mas daqui a 40, 50 anos, quem serão as lendas são aqueles que hoje estão batalhando para crescer. Enquanto existir rebeldia, revolta, a necessidade de liberar a pressão, o rock ainda irá existir. Para um futuro próximo, acreditamos que o rock está prestes a se tornar "mainstream" novamente, por alguns anos.

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Tocamos por todo o interior de São Paulo. Catanduva, Ribeirão Preto, Taquaritinga, Santa Adélia, Bebedouro, Pirangi, Pindorama, Jundiaí. O público é diferente em cada cidade. Algumas cidades todo mundo fica sentadinho na cadeira, só de olho, em outras o mosh pit é insano. Depende da recepção e do tipo de show. Em festivais e em batalhas de bandas, o show geralmente é mais animado.

SZ: Porque "20 Eyes"?
r: 20 Eyes é o nome de uma música da nossa maior inspiração, The Misfits. Esse nome remete ao estado em que nós ficamos quando existem milhares de pensamentos na sua mente, e parece que você vê 20 coisas ao mesmo tempo, uma verdadeira sobrecarga. É nesse estado em que ficamos durante nossos shows.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Faça o seu som. Toque cover o quanto quiser, para se divertir, para completar o repertório, para chamar público... mas não deixe de tocar a sua música própria. Pois é isso que eu quero ouvir, e é isso que vai te diferenciar dos demais.

Contato:

M.U.T.E. / São José do Rio Preto - SP

O ano de 2016 marca a retomada definitiva da banda M.U.T.E ao caminho do som pesado, com fortes influências do hardcore NY, metal e punk rock. Letras fortes e conscientes seguem como norte neste novo momento da banda que está ainda mais focada em suas novas composições voltadas ao retrato do cotidiano. Vida de Otário e Autismo Digital são seus novos sons e em breve estarão disponíveis para download.

A banda conta com histórico amplo de repertório autoral, apresentado nos seus 2 CD's lançados respectivamente em 2010 e 2013, além de 3 vídeo clipes lançados:
M.U.T.E - Primeiro CD da banda lançando em lançado em 2010, contendo as faixas Roleta Russa, Sete Chaves, Redenção, Dados pra Jogar e Say Want. Deste CD foi lançado o primeiro vídeoclipe da banda "Roleta Russa".

MAIS QUE UM (Single) - 2012 Single e segundo vídeoclipe da banda lançado em parceria com a Academia Team Nogueira dos irmãos Minotauro e Minotouro (lendas do MMA e UFC mundial) e com a Master Roma Waiteman (uma das cinco maiores Agências de Propaganda independentes do Brasil).

BRUTALMENTE VIVO - Lançado em 2013, o segundo trabalho em estúdio da banda conta com 11 faixas inéditas, ainda mais pesadas e com a boa e velha velocidade característica da banda. Neste trabalho, a banda lançou seu terceiro vídeo "Brutalmente Vivo".

A M.U.T.E apresenta ainda um show especial com músicas do Planet Hemp, Charlei Brown, Ultraje a Rigor, Tihuana, Pavilhão Nove, Titãs, Plebe Rude, Sepultura, Garotos Podres, Ratos de Porão e Raimundos.

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Marcelo (Vocal/Guitarra Base) – Sidnei (Guitarra/Backing vocal) – Henrique (contrabaixo) -  Fábio (Bateria)

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Melão (Vocal) saiu da banda em 2013 por motivos pessoais (mudança de cidade) – Caio Pimentel (Vocal) Incompatibilidade de tempo (ele também  tocava em mais 5 bandas)

SZ: Quais as influências de cada integrante ?
r: Marcelo: Michael Jackson – Biohazard – Downset –– Madball
Sidnei: System of a Down – Sepultura – Rage Against The Machine
Henrique: Led Zeppelin – Red Hot Chili Peppers – Sepultura
Fábio: Korn – Slipknot – Killswitch Engage

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Raimundos

SZ: Defina o que é uma banda?
r: É uma espécie de irmãos siameses onde várias cabeças pensam de um jeito e às vezes se entendem, às vezes, não. Também pode ser um casamento coletivo entre amigos que são unidos por ideias, ideais, influências e onde muitas vezes você exercita o lado “abrir mão” do que gosta em prol de um todo maior.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: As bandas consagradas com shows e algum pouco espaço na mídia em rádios e TV. Agora pra galera desconhecida é muito difícil. Difícil lugar pra tocar, espaço pra divulgar. Fora que quando encontra lugar pra tocar é longe, tem que viajar, montar todo o circo, fazer a palhaçada e desmontar e ainda ganhar bem pouco e enfrentar horas e perigos das estradas, dormir tarde. Tem que gostar muito de música, muito de rock, muito de tocar pra seguir em frente.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Acredito que a cena independente é onde está a fonte de novas bandas, artistas e talentos. Tem muita coisa ruim em evidência e muita coisa boa fora dos holofotes. A internet ajudou muito por facilitar gravações e pra divulgar seu trabalho. Ainda bem que ela existe. Claro que não dá pra negar que no meio existe coisa ruim, trabalhos ruins, mas muita coisa boa também. É um processo de garimpo. É explorando e cavando que se acham coisas preciosas.


SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Difícil prever. A internet e suas novas plataformas de músicas são bem legais. Os avanços e as novidades surgem aos montes, as inovações são constantes. Talvez a forma como ouvimos e consumimos música hoje poderá estar obsoleta daqui 1 ano. Ou daqui 10 anos voltaremos ao passado. Só sei que não será como é hoje com certeza.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Boas ideias, persistência, músicas boas, estar no lugar certo com as pessoas certas. Sorte e muito trabalho.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Músicas novas, disco novo, clipes novos.



SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: O rock nacional mudou muito ao longo dos anos. Ficou meio brocha. As pessoas que mudaram o jeito de fazer rock, não foi o rock que mudou. O rock ainda é o mesmo. É atitude, ser contra o sistema. Talvez no aspecto contestador do rock, quem mais ainda batendo nessa tecla seja o pessoal do rap, hip hop.  Mais até que o pessoal do próprio rock. Isso falando do pessoal que está em evidência etc. Claro que como falamos anteriormente, o underground tem muita coisa acontecendo e ainda precisa ser descoberta.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: É continuar vivo. E vai continuar pela eternidade.

SZ: Onde tocaram e qual foi à reação do público?
r: Já tocamos em diversos lugares e cidades – Desde bares pequenos, até em grandes casas de show, eventos, abertura de shows e bandas famosas. A reação das pessoas é sempre a melhor. A gente sempre prepara um apresentação diferenciada com muita atitude, presença de palco, setlist crescente e isso mexe com as pessoas que estão assistindo. Vamos citar algumas cidades que sempre quando a gente toca a reação da galera às vezes chega ser insana: São Bernardo do Campo (Rock Club) – Clube do Vinil (Americana – Não existe mais infelizmente) – Mogi Guaçu (Profeta Pub Rock)


SZ: Porque (M.U.T.E)?
r: A ideia inicial era por conta de um guitarrista que era muito quieto que a banda tinha quando tinha outro nome. Mas é o botão (MUDO) nos controles remotos. Daí também tentamos dar significados as letras, pois separadas por pontos. M= Mais – U= UM = T = Trabalho = E = Executado.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Cara, faça você mesmo, não espere nada de ninguém, faça acontecer, se dedique, ensaie bastante, grave, faça vídeos, divulgue, faça shows, seja persistente, siga seus instintos e vá em frente.

SZ: Considerações finais.
r: Fiquem ligados em nossas redes sociais e no site que lá tem tudo sobre a banda. Fotos, vídeos, agenda. Queremos agradecer a vocês por nos permitir essa entrevista e falar um pouquinho da nossa vivência e experiência. Valeu mesmo! Abraço

E-Mail: rikoo@ig.com.br

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