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Guitarra Baixo Violão

terça-feira, outubro 18, 2016

Must Kill Heavy Metal : Hardcore / Barretos-SP

 

Música do  segundo álbum

 Fênix

 Rising from the Ashes.





Qual é a formação atual ?
R : A atual formação da banda conta com:
Jhonny Li guitarra.
Fabrício Cunha Baixo.
Wilson Bateria
Rodrigo Vocal.

Quem já tocou na banda e porque saiu ?
R : Gustavo Henrique, Atos Menegaz e Val Veiker.
Gustavo, ex baixista saiu por motivos pessoais. Não era bem o que ele queria para a vida dele, viver de música, etc. Atos Menegaz, também ex baixista, saiu pelo mesmo motivo.
Val Veiker, ex guitarrista, saiu por diferenças musicais. Todos entraram num acordo de mudar o estilo da banda, pois não estava chamando muita atenção e cada vez mais o mercado se fechava para nós. Foi quando decidimos mudar de Hard Rock para Heavy Metal. Com uma pegada mais agressiva e letras mais pesadas. Foi quando alguns integrantes resolveram sair, pois não se identificavam com o estilo.

Quais as influencias de cada integrante ?
R: As influências variam bastante. Jhonny Li, nosso guitarra solo tira muita influência da banda Suicide Silence. Suas bases e solos extremamente de peso encantam nosso guitarrista. Nosso vocalista Rodrigo também tem a mesma influencias para suas técnicas vocais. Nosso baixista Fabrício já curte o som mais clássico da banda Iron Maiden e nosso batera Wilson tira inspiração para seus pedais da banda Slipknot.
Ambos trabalham juntos para tentar fazer algo diferente e único para atrair cada vez mais o público que também curte de tudo um pouco.

Qual a maior influencia da banda apenas uma?
R: A maior influência tem sido a banda Suicide Silence. Desde que decidimos mudar o estilo da Must Kill, temos Suicide Silence como nossa maior influencia tanto em instrumental, arranjos e composições, quanto em presença de palco. Prezamos não só pelo som e pela música em si, mas também pela presença de palco. Um show é um momento único, onde todos se soltam e mostram verdadeiramente como são. Sentimos-nos livres de qualquer coisa e qualquer problema, é uma sensação muito boa.

 Defina o que é uma banda ?
R: Sua segunda família sem duvida nenhuma.

 Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Tem que ser muito bom no que faz e o principal, jamais deixar cair na mesmice do dia-a-dia. O certo é sempre inovar. Isso mostra que a banda não fica presa no mesmo estilo de compor ou no mesmo de sempre, que é ir fazer um show, com a mesma seqüência de músicas, fazer as mesmas caras e ir embora.
O correto é interagir com o público, vira e mexe fazer coisa nova. Isso amplia o espaço da banda e mostra o quanto ela é profissional.

Comente a cena independente do Brasil?
R: Isso é realmente um assunto muito delicado.
A cena independente ta ficando cada vez mais fraca, porque se tornou mais fácil ficar em casa reclamando do que ir à luta, promover eventos e dar a cara à tapa pra tentar salvar um pouquinho do que há dela ainda.
Já vivemos situações no começo da banda onde dias antes de um show, no mesmo local, tocarem um grupo sertanejo, funk ou até pagode e a população simplesmente aceitar sem nenhum problema. E quando chegou o dia do show de Rock ligarem até para a polícia. Isso dificulta ainda mais alguém animar à lutar pela cena, promover algo. Tratam músicos como criminosos, baderneiros e etc... Só queremos nosso espaço, fazer nossa música. O mercado está cada vez mais caro e complicado de se conseguir uma gravadora boa e com preço acessível. No começo parece tudo impossível, mas se você sonha, você quer, então você consegue. Não importa se ta difícil ou impossível, continue caminhando e lutando pela cena que na hora certa tudo dará certo como tem que ser.

Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
R : Se caminhar como está caminhando cremos que irá se tornar uma grande porcaria. Hoje não importa se você canta ou toca bem, se você tem dinheiro te transformam em um “músico” famoso rapidamente. Tem muito “vômito” sendo chamado de música, enquanto tem muita música de verdade sendo esquecida nas ruas pelo fato da pessoa não ter condições de entrar num estúdio e gravar. Precisamos salvar o mercado musical.

O que é preciso para ter sucesso?
R: Acima de tudo união e cumplicidade no que fazem. Todos tem que querer e estar de acordo dentro do que rola dentro da banda. Se um não está de acordo sempre temos que pensar em algum meio para que todos se sintam bem. Outra coisa muito importante é jamais se esquecer daqueles que te apóiam. Sejam fãs ou amigos. Mas jamais os esqueçam. Foram eles que acreditaram em você quando nem mesmo você acreditava em si.

 Quais os projetos para 2017?
R: Estamos em estúdio com o produtor Ederson Prado. Estamos em fase de composição e gravação do nosso novo álbum “Fênix, Rising from the ashes” que quer dizer “Fênix, renascendo das cinzas”. O álbum vai mostrar um pouco da parte dura da banda, o que sofremos pra chegar onde estamos e o que passamos para amadurecer também. É um álbum bem pesado, onde vamos contar histórias e relatos verídicos sobre nossas lutas diárias para manter o equilíbrio dentro da banda.

O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
R: Tem muita coisa boa por ai se a gente for prestar atenção. Tem muita banda independente que rala todo dia para conseguir o mínimo de reconhecimento possível. Mas é aquele lance. Se você tem dinheiro, você é facilmente aceitado pela mídia que já te lança pra todo lado. Agora se você não tem ai vai ter que ralar muito para conseguir alcançar o público da melhor forma possível, por suas músicas. Nós preferimos o modo mais difícil.

 Qual o futuro do Rock?
R: Não digo só o do rock, mas da música em si. Se abrirem os braços pro que é realmente música boa, cremos que o futuro será melhor. Mas se continuar dessa forma, gravando só quem tem dinheiro e vendendo lixo comercial o futuro nos assusta. Não tem nada melhor do que você colocar seu fone de ouvido e escutar uma música que tem começo, meio e fim. Que narra algo interessante ou que tem uma melodia surreal. Acho que devia ser sempre assim.

Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
R: Certa vez tocamos em um evento sertanejo em Barretos-SP. O evento é conhecido como a maior Festa do Peão de Boiadeiro da América Latina. Nos chamaram pois haveria um espaço para cultura e diversidade. A reação do público, por não ser sertanejo foi interessante. Paravam, tiravam fotos e pareciam gostar de uma música ou outra.
Outros eventos interessantes sãos os que ocorrem no Pesqueiro Mato Verde em Monte Azul Paulista. A galera está sempre animada e apoiando a cena. O proprietário João Abílio faz um papel gigante e de grande importância nesse meio. É um dos lugares que nunca vamos deixar de tocar.

Porque Must Kill?
R: O nome da banda significa “Deve Matar”. Muita gente nos aborda e pensa que somos satânicos e etc rsrs. Mas o nome da banda tem um grande significado para nós e creio que deveria ser para muita gente também. “Deve Matar” o medo de seguir seus sonhos. Essa é a frase que carregamos com a gente e resolvemos firmá-la como nome da banda. Se você tem um sonho, lute para vivê-lo ou morra vivendo na infelicidade de uma vida que não gostaria de ter.

Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock.
R: Nossa mensagem é simples, porém verdadeira. Se você tem um sonho lute para vivê-lo. Você não vai querer chegar ao fim da vida, olhar pra trás e pensar “Eu devia ter insistido nisso”.  É mais difícil viver com o remorso de não ter lutado por algo do que lutar todos os dias com a certeza de que esse sonho está cada vez mais próximo de sua realidade.
Desejamos muita sorte e prosperidade pra quem tem a vontade de montar uma banda. É uma caminhada difícil, para poucos. Mas jamais desista se é isso que fará seus olhos brilharem de felicidade.

Considerações finais .
R: Gostaríamos de agradecer pela entrevista e pelo interesse em nos entrevistar. A cena não é feita só por músicos e bandas, mas sim por todos aqueles que tiram um pouquinho do seu tempo para apoiar e dar um pouco de si nesse trampo duro e suado, pouco reconhecido, mas cheio de bons frutos.





Site: https://www.facebook.com/MustKillOficial/?fref=ts

E-Mail : assessoriamk@hotmail.com

quinta-feira, outubro 13, 2016

Rock N’ Dois + 1 : Rock N' Roll, Pop Rock / Fernandópolis, São Paulo

Inicialmente se tratava de uma banda com apenas 2 integrantes, uma parceria entre os musicos Rafael Sakura (guitarra e vocal) e Samuel Oliveira (bateria e vocal)...

Hoje o projeto cresceu e a dupla se tornou um trio levando aos seus shows um repertorio que vai desde clássicos dos anos 50 até hits de sucesso da atualidade




SZ: Qual é a formação atual ?
r : Rafael Sakura – guitarra e vocal;
Samuel Oliveira – bateria e vocal;
Augusto Gasques – baixo

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : João Ferrari (baixo) – foi embora pra Tatui estudar musica
Antonio Junior (baixo) – casou e abandonou a musica

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Rafael Sakura – Rock N’ Roll e Hard Rock
Samuel Oliveira – Grunge e Folk
Augusto Gasques – Grunge

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Foo Fighters

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: uma união de músicos que buscam o mesmo objetivo musical

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: através de boas estratégias de marketing e shows em pubs e casas de show

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Algumas décadas atrás, principalmente nos anos 80, muitas bandas
independentes conseguiram se destacar na grande mídia e conquistaram um
espaço muito além das fronteiras do cenário independente. Hoje a cena
independente do Brasil está bem diferente, e sem espaço na grande mídia,
porem continua muito bem movimentada e com ótimas bandas espalhadas por
todo o país.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : é muito difícil prever, acredito que o mercado musical está sempre
acompanhando a evolução tecnológica, e com isso surge muitas novidades nos
shows, nas formas de divulgação das bandas e até novos estilos de bandas.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Não acredito que exista uma formula pronta para se ter sucesso, mas se a
banda e todos os seus integrantes trabalharem duro e sempre em busca de
aperfeiçoamento musical e profissional, já estarão no rumo certo.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: No final de 2016 a banda estará entrando no estúdio para gravar seu 1º EP
com 5 musicas autorais, será lançado logo no começo de 2017 junto com vídeo
clipe. Esperamos grandes novidades para 2017.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?

Como você vê o Rock nacional?
r: essa pergunta daria umas 2 folhas de resposta, mas resumindo: o rock
continua sendo uma filosofia de vida pra muitas pessoas, mas a nova geração
de “rckeiros” acaba sendo manipulada pela mídia e são mau informados em
relação ao mundo do rock. O nível de exigência do publico rock cresceu muito
nos últimos anos, principalmente depois do fácil acesso a musica via internet, e
isso dificulta a vida das novas bandas que são sempre comparadas as bandas
clássicas.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: acredito que o rock nunca irá morrer, pois a cada década ele se renova e se
reinventa, surgem novos gêneros e subgêneros que consegue reacender a
chama do ROCK.

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: a banda Rock N’ Dois + 1 está na estrada a um pouco mais de 1 ano, e já
realizou diversos shows passando por muitas cidades diferentes. O show mais
marcante até o momento, foi no Moto Fest de Costa Rica /MS (500km de
viagem), a banda tocou para mais de 1500 pessoas que não estão
acostumados a assistir shows de rock, e a reação do publico foi incrível.

SZ: Porque Rock N’ Dois + 1?
r: Muitos bares estavam sem espaço e condições financeiras pra contratar
bandas, montamos então, uma banda com apenas 2 integrantes, e dai vem o
nome, Rock N’ Dois... os shows foram crescendo, e surgiu a necessidade de
acrescentar um terceiro integrante pra banda, afim de não mudar
drasticamente o nome e ter que começar do zero, acrescentamos o “+1”.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em
formar uma banda de rock?
r: Se você gosta de rock e gosta de tocar um instrumento, vai fundo, não tem
como descrever o tamanho da emoção de subir em um palco e fazer um show
de rock, seja apenas por hobbie ou como profissão, ter uma banda de rock é
sensacional.

SZ: Considerações finais.
r: O cenário rock é uma “metamorfose ambulante”, a cada nova geração, uma
nova filosofia, um novo subgênero renovando o clássico. Vida longa ao Rock N’
Roll.

Site : https://www.facebook.com/projetorockndois/

E-Mail : bandarockndois@hotmail.com

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