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Lepton : hard rock / heavy metal / Catanduva SP



SZ: Qual é a formação atual ?
r : A banda é composta de cinco integrantes: Giuliano Anacleto ( Vocal ), Matheus Vilela ( guitarra), Paulo Ricardo ( guitarra base ), Mateus Cagnasso ( Bateria) e Luís Augusto ( baixo).

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Os primeiros integrantes ficaram todos em Fortaleza - CE, devido a minha mudança de lá para Catanduva- SP.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r:  Eu como vocalista sempre me inspirei em vocalistas como James Hetfield( Metallica), Brian Johnson ( AC/DC) etc. Matheus Vilela, nosso guitarrista solo sempre se inspirou muito no yngwie malmsteen. Luís Augusto, nosso baixista, sempre se inspirou em baixistas como Roger Glover e Steve Harris. Nosso Baterista, Mateus Cagnasso, é um grande fã de John Henry Bonham. E nosso guitarrista base, Paulo Ricardo, sempre se inspirou em guitarristas como Jeff Dunn,  Galder e Michael amott.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Nos inspiramos muito na banda Airbourne, pelo fato de ser uma banda relativamente nova porém manter o estilo clássico dos anos 70.

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: Em primeiro lugar a banda pra mim é uma realização de um sonho, pois desde pequeno, quando me perguntavam qual seria minha profissão, eu respondia que era ter uma banda de rock. A banda para nós tem um objetivo em comum, transmitir nossa mensagem ao mundo, inspirar as pessoas e proporcionar alegria e bons momentos.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Hoje, como nós sabemos, o mercado nacional não proporciona nenhum recurso para bandas de rock. A dificuldade de encontrar patrocínio e divulgação em mídia são muito limitados. Hoje nós contamos com recursos próprios.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Eu acredito que estamos entrando em um momento semelhante ao início dos anos 90, quando surgiram muitas bandas e o rock mostrou a força que tem. Eu vejo esse cenário como promissor.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : A evolução tem mostrado a cada dia uma melhora crescente no mercado musical a nível mundial, onde vem abrindo-se mais espaços para shows e festivais. Eu imagino que daqui a 10 anos teremos o dobro de festivais que temos hoje.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r:Para ter sucesso eu acredito que é preciso ter, em primeiro lugar, muita dedicação, ensaiar incansavelmente, determinação, foco, ser objetivo, ter talento e amar oque faz.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Gravar nosso primeiro CD com nossas músicas autorais e participar de um grande festival, e se possível fazer uma apresentação internacional.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: No meu ponto de vista o rock nunca deixará de ser uma filosofia, onde você expressa seus ideais e inspira as pessoas. Não acredito mais que seja um modo de vida rebelde, quando associavam o rock a drogas e comportamento antissocial. O rock hoje briga contra o racismo, a corrupção, a desigualdade social e a falta de oportunidade. Intensiva as pessoas a boa com vivencia, o respeito, o amor e a nuca desistir de seus sonhos.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: O futuro do rock é ganhar o respeito das novas gerações e deixar de ser um esteriótipo como um estilo de vida e passar a ser respeitado como a arte que é.

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Uma das minhas experiencias que me marcou muito foi ter tocado no Estado do Ceará ( Nordeste brasileiro), onde o rock quase não tem espaço, e fui surpreendido ao término da primeira música que levou o público ao delírio quando tocamos a música Sweet Dreams na versão de Marilyn Manson.

SZ: Porque Lepton?
r: Eu sempre fui um amante de Vertentes da Física, como Física Quântica, Astrofísica etc. Em Física de Partículas um Lepton ( palavra Grega = leve) é uma partícula subatômica, também são definidos como as partículas que não sentem as forças nucleares. Dando me inspiração para algo que possui uma carga elétrica, algo enérgico e que não se deixa abalar por nada.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Liderar uma banda não fácil, assim como nada na vida é. Continue seguindo o lema do rock n roll: Don't stop Belivin' ( Não pare de acreditar!)

SZ: Considerações finais .
r:Eu acredito que para o crescimento do rock no Brasil precisamos de mais pessoas com a mesma atitude que a sua! Pois o caminho é a divulgação















 bandalepton@gmail.com

https://www.facebook.com/Lepton-1721841368097441/

http://bandalepton.wixsite.com/lepton


Above Reality : Metalcore / São José do Rio Preto





SZ: Qual é a formação atual ?
r : Vocais: Gabriel Brito. Guitarras: Eduardo Macedo / Gabriel Silva. Baixo: Caio Patuto. Bateria: Mateus Jammal.

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Felipe Regollati cuidava dos vocais em 2014, saiu para dedicar-se aos estudos, assim como Lucas Hipolito que cuidava das bateras, Rafael Prates baixo e Daniel Monteiro das guitarras.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: O vocalista sempre foi chegado no metalcore/deathcore, bandas como Asking Alexandria, All That Remains, Suicide Silence, Thy Art Is Murder o representam bem. O guitarrista Eduardo também tem uma pegada metalcore, tendo muita influência de Bullet For My Valentine, Trivium, As I Lay Dying, enquanto Gabriel já prefere um prog/death, Haken, Symphony X, The Aristocrats e Beyond Creation. Mateus também curte metalcore/death, como August Burns Red, For Today, Disturbed e Lamb of God. O baixista Caio tem influências de Lamb of God, Pantera e Anthrax.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Não temos uma maior influência como banda. Nossas composições são feitas através de influências de cada integrante, repassadas e adaptadas ao nosso estilo e pegada de cada músico.

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: Quando você forma uma banda autoral, você tem que ter em mente que pessoas vão querer ouvir o propósito de suas músicas. Afinal de contas, pra quê você escreve? Pra quê você passa horas estudando e adequando um riff para encaixar em um som? Quando você forma uma banda você quer passar uma mensagem as pessoas, você quer gritar para saberem que algo está errado com o mundo/pessoas. Uma banda é uma forma de se expressar.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r: É difícil, tem poucos lugares pra você mostrar seu trabalho. Atualmente estamos juntando nossos caches para o término do nosso EP que está em andamento

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Tem muita banda boa aparecendo, que tem potencial, mas no Brasil é difícil você conseguir manter uma banda de metal, e isso é triste, há muito pouco festivais pelo país e não há incentivo. Quando você viu alguém tocando metal em rede nacional e sendo acolhido? Eventos assim tem que ser valorizados.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : O mercado musical continua crescendo, em 2015 a mídia digital superou pela primeira vez a mídia física. Daqui a 10 anos a mídia digital será o principal foco para os músicos (como já está sendo). Ninguém vive sem música, ela nunca vai deixar de ser uma necessidade.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Dedicação, você tem que por sua alma no negócio, foco, e um pouco de sorte. A cada show que fazemos conhecemos pessoas e músicos novos, isso abre muitas portas.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Fecharmos nosso EP, e cair de cabeça em composições. O trampo não pode parar.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: O rock é sim uma filosofia de vida e é manipulado pela mídia. Como disse anteriormente, é muito difícil você ver uma banda com um som pesado aparecendo em rede nacional, a mídia não mostra isso. Vivemos em uma época que a música deixa de ser uma crítica/arte pra se tornar uma mercadoria, isso tá muito errado. Eu admiro muito o rock nacional, quem tá nesse ramo sabe como é difícil você cair na estrada e aparecer na mídia, bandas nacionais merecem o total apoio.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: Bandas de hoje farão o futuro do rock. Vivo em companhia de amigos músicos e vejo que há muita coisa a por no papel, sempre temos algo a criticar, principalmente na política que vivemos no país hoje. Nós escrevemos o que vivemos, o futuro do rock é a crítica das injustiças que vivemos hoje.

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Um dos lugares que mais marcou foi no “Grito Rock Mirassol 2016”, foi o primeiro lugar que nos apresentamos pra um público grande. Recebemos muitos elogios, a galera não conhecia a banda, foi um grande impulso pra continuarmos.

SZ: Porque “Above Reality”?
r: “Above Reality” significa Acima da Realidade. A abordagem de temas das composições variam conforme a realidade que você vive, pois cada um luta uma batalha que você não sabe nada sobre, mas sabe que ela existe. Pessoas se sentem sufocadas, sentem vazio, fome, ódio, e aonde estamos nós pra essas pessoas? Estamos lutando contra nossos próprios demônios, como eles! Pois todos somos vítimas de algo infeliz.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Manos, caiam de cabeça nas composições! Toquem seus covers para ganhar seu espaço com o público, mas foquem nas suas próprias composições, façam o som de vocês! É assim que você faz o nome da sua banda. Pode ter certeza que as bandas que já tem uma formação mais fixa vão dar apoio à vocês.

SZ: Considerações finais .
r: Um abraço e obrigado aos organizadores e leitores da speedzine pela oportunidade e um saaaaaaaalve pra galera de Catanduva!


Site : https://www.facebook.com/AboveRealityOficial/?fref=ts
E-Mail : aboverealityband@outlook.com

THE ASSAULT : Thrash/Heavy Araraquara-SP


A ideia da banda é praticamente um sonho que se concretizou
 em ter uma formação clássica de trio assim como manda as cartilhas 
do heavy metal tradicional e juntar ao mesmo tempo as batidas
 mais agressivas provenientes das nossas escolas musicais
 vindas do thrash metal.
Fundada por Artur, Vitor e Iuri, The Assault surgiu com a proposta
 de levar rock de peso e ao mesmo tempo clássico de forma
 independente a um público fiel ao Rock'n'Rol

SZ: Qual é a formação atual ?
r: Artur Rinaldi - Guitarra/lead vocal;
   Vítor Rinaldi - Bateria/backing vocal;
   Iuri Rabatini - Contra-baixo/backing vocal;

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Os três membros citados anteriormentes são os fundadores da banda e a banda nunca teve mudanças.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Artur Rinaldi - Rush, Rick Wakeman, Pantera;
   Vítor Rinaldi - Rush, The Who, Yes, Anthrax;
   Iuri Rabatini - Saxon, Nuclear Assault, Fates Warning, Rush;

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Rush

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: Reunião de grandes amigos com a vontade de fazer música.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
R: Com muito suor e determinação. 

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: A cena é muito vasta e independente no geral, mas na nossa opinião falta um pouco de criatividade dentro do metal.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : O mercado musical, na área do metal em geral, provavelmente vai retrair muito, mas vemos isso de uma maneira bastante positiva: as bandas com o som e propostas "quadradas" e presas ao passado vão diminuir e as bandas com temáticas mais criativas vão ter maior destaque, adicionando muito mais riqueza ao cenário do metal.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Uma banda onde a amizade prevaleça acima de qualquer coisa.

SZ: Quais os projetos para 2017?
r: Novas composições e muito mais shows.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
r: O Rock está muito manipulado, assim como está todo o cenário músical mundial, mas mesmo assim ainda há o "underground"- o lugar onde o Rock contínua a existir como filosofia de vida.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: Cada vez se tornar mais mainstream.

SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Já tocamos em alguns lugares no interior do estado de São Paulo. A reação do público varia muito de lugar para lugar.

SZ: Porque "The Assault"?
r: É uma referência a banda de thrash metal "Nuclear Assault".

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Sigam em frente com a mente sempre aberta. Procurem sempre fazer uma música que esteja acima de qualquer rótulo e evitem comparações.

SZ: Considerações finais .
r: Nós da banda The Assault agradecemos muito o espaço cedido pela Speed Zine.




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Cascara Sagrada, here's your profile activity for the week ending October 6

 
 
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