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Mais de 1,6 mil pessoas participaram, no final de semana, das inscrições para as Oficinas Culturais, programa da Prefeitura de Catanduva organizado pela Secretaria Municipal de Cultura. O total de inscritos representa 95% das vagas disponíveis para os cursos.
De acordo com a diretora de Cultura, Cristiane Anovazzi, as aulas mais procuradas foram as de violão, desenho artístico, dança do ventre, ballet, teclado e teatro. Ao todo, foram 1.673 inscrições.
“Dos mais de 60 cursos, apenas três não tiveram o número exigido de inscritos para abertura de turma. Então, dentro do orçamento, remanejamos para outras oficinas com lista de espera. Assim, a verba destinada ao programa é otimizada e atende a demanda da população”, explicou.
O Programa de Oficinas Culturais também tem atendimento descentralizado, com atividades em outros pontos da cidade. “Portanto, ao incluir atividades de outros locais, como o CEU e os cursos sazonais, são mais de duas mil pessoas mensalmente atendidas com cursos de capacitação artística.”
Os cursos são gratuitos e somente o material utilizado deve ser providenciado pelos alunos. As aulas começam no dia 3 de abril.
Doações
Com as inscrições, foram arrecadados 2.500 litros de leite, já encaminhados para o Fundo Social de Solidariedade para doação.
A Noruega está prestes a iniciar uma terrível tradição anual: o massacre de centenas de baleias. Mas se muitas pessoas se manifestarem agora, poderemos pressionar os governos europeus a fechar os portos para navios noruegueses, até que o país concorde em acabar com a caça destes seres sencientes e inteligentes! Já fizemos isso antes, no caso da Islândia. Acrescente seu nome com apenas um clique e espalhe para todo mundo:
Dentro de apenas alguns dias, a Noruega vai começar uma terrível tradição anual: o massacre implacável de centenas de baleias. Mas temos uma estratégia para dizer ao país: "SAIA DESSA!"
As baleias são criaturas belas e imponentes. Sabemos que elas cantam para se comunicar e sentem emoções, como os seres humanos. Apesar disso, todos os anos esses animais incríveis são caçados, mortos e destrinchados na Noruega, para fazer ração e produtos de beleza. É insuportável.
A Noruega conseguiu passar desapercebida com o título de maior país caçador de baleias. Se fizermos uma campanha como nunca antes, mostrando a grande indignação global, poderemos pressionar a Europa a fechar os portos para baleeiros noruegueses. Conseguimos fazer isso no caso da Islândia – vamos tentar de novo! Assine a petição abaixo com um clique:
Ao Governo da Noruega, Comissão Europeia e líderes de todos os países que permitem a passagem de carregamentos de carne de baleia da Noruega:
Como cidadãos globais, exigimos que o governo norueguês acabe com o massacre de baleias e apelamos a todos os outros países para fechar os portos para navios noruegueses que transportam carne de baleia. Esta decisão estabelecerá um precedente que pode salvar milhares de baleias e ajudar a pôr um fim à caça às baleias em toda a Europa.
Nosso movimento e organizações parceiras já conseguiram que a Alemanha e a Holanda se mobilizassem para fechar seus portos para os baleeiros da Islândia, forçando um dos maiores caçadores do país a encerrar suas operações. Também pressionamos a Comissão Internacional da Baleia para reprimir a "caça científica" e ajudamos a definir uma rota para proteger 30% dos nossos oceanos até 2030.
Apesar do massacre anual que promove, a Noruega segue impune há muito tempo e, para piorar, o governo acabou de anunciar que pretende dobrar as quotas de abate! Mas a caça só é rentável se o país conseguir exportar a carne e, para enviar os carregamentos para o exterior, ele depende de portos europeus.
Vamos acabar com o comércio desses seres mágicos. Quando a petição alcançar um milhão de assinaturas, a Avaaz vai fazer uma algazarra na imprensa, até que cada porto europeu feche as portas para baleeiros. Com isso, vamos forçar a Noruega a desistir da caça às baleias de uma vez por todas. Adicione seu nome e espalhe a campanha – vamos fazer de tudo para salvar as baleias!
A atual conjuntura segue na direção de acabar com este massacre bárbaro. Mas enfrentamos o forte lobby baleeiro: precisamos ser o canto das baleias, já que elas não podem se defender. Vamos cantar tão alto que seja impossível ignorar nossa voz, e assim ajudar a acabar com a caça às baleias, para sempre. Com esperança,
Rewan, Caroline, Diego, Allison, Emma, Danny, Alice e toda a equipe da Avaaz
A Avaaz é uma rede de campanhas global de 44 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas nacionais e internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.
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Aposto que curtiu meu último e-mail sobre as dicas de como montar o seu homestudio de forma barata e gravar as suas músicas com qualidade, não é mesmo?!
Essas dicas me ajudaram muito, principalmente naquela hora que a criatividade bate a sua porta e você monta arranjos, riffs e letras incríveis.
Se eu não gravar rapidinho, já era! Horas depois já esqueço como fiz.
Uma outra dica que eu aprendi nas aulas sobre composição que eu tive quando estudei na California College of Music foi, ''Acordes de empréstimo modal''.
Caramba!! Quando eu aprendi a usar minhas composições melhoraram muito. Ficaram muito mais interessantes sonoramente. Uma técnica bem simples e eficaz,
porém precisa de atenção para aprender e o mais importante,
colocar em prática na guitarra e no violão.
Confere a dica e depois me fala se você conseguiu aplicar nas suas músicas ok?!
Eu normalmente utilizo, quando quero fazer uma caída e mudar para um refrão, verso ou até mesmo solo. Fica um som bem legal e diferente. Saindo da mesmice da maioria das músicas de hoje em dia.
Lembre-se que a arte de compor, além de ser um exercício de prática exige que você entenda algumas técnicas para facilitar o processo de transição da música que você tem na cabeça para o instrumento.
Por muitas vezes esse processo é dolorizo, mas com as dicas certas você consegue compor de forma simples e natural.
Ótimo dia para você!! Se tiver qualquer dúvida pode me adicionar no
whatsapp 21 988594645
Fique com Deus
Gabriel Felix - Meio Musical
OBS: Caso você não queira receber nunca mais os meus e-mail,
A Magnética apresenta um repertório rock composto por composições próprias e covers do cenário grunge dos anos 90.
Prêmios
2016 - Prêmio Marco Roberto Cheres no Festival Expressão Livre com a música Os Magnéticos 2015 - Prêmio Faça Você Mesmo no Fest Clip com o videoclipe Descãonhecido
Influências
Pearl Jam, Alice in Chains, Soundgarden, Nirvana, STP, Screaming Trees, Silverchair, Bush, Neil Young, The Who.
SZ: Qual é a formação atual ?
Rafael Musa (guitarra)
Marcos Ribeiro (Bateria)
Elvio Trevizoni (vocal)
Kelson Palharini (guitarra)
Estamos fazendo algumas audições para escolha do nosso novo baixista.
SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
Já participaram da banda Murilo Mikelin e Leandro Moreira. O primeiro esteve na formação principal da banda e saiu para aventurar-se em novos projetos musicais com sua atual esposa. O segundo ficou poucos dias na banda e saiu por pressão exercida pelas outras bandas as quais ele já fazia parte.
SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
Rafael Musa: Stone Gossard, Mike McCready, Eddie Vedder, Augusto Licks, Dado Villa-Lobos, Faíska, Humberto Gessinger e Renato Russo.
Elvio Trevizoni: Axl, Corey Taylor, Eddie Vedder, Cris Cornell, Renato Russo
Marcos Ribeiro: John Bonham, Travis Barker, Lars Ulrich, João Barone, Taylor Hawkins, Mike Portnoy e Matt Cameron.
Kelson Palharini: Kiko Loureiro, Mozart Melo, Dado Villa-Lobos, Faiska, Stevie Ray Vaughan, Edu Ardanui, Mike McCready.
SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
Pearl Jam
SZ: Defina o que é uma banda ?
É junção de forças em prol de uma expressão coletiva. É como ter uma segunda família. É um projeto de vida.
SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
A banda participou de diversos festivais locais, regionais, estaduais e alguns a nível nacional. Já vencemos um festival de videoclipes com Descãonhecido (Fest Clip na categoria Faça você Mesmo) e o festival Expressão Livre em Monte Sião -MG com Os Magnéticos (voto popular). Temos uma assessoria de imprensa (Roadie Metal) que auxilia e muito em expandir nossas fronteiras. Embora façamos poucos shows, nos apresentamos apenas em locais que incentivam o trabalho autoral. Atualmente não podemos dizer que ganhamos dinheiro com o projeto. Aliás, gastamos bastante com ele. No entanto, como todo projeto, há de ser investir tempo, vontade e, em alguns casos, dinheiro.
SZ: Comente a cena independente do Brasil?
Entendo que a cena existe como sempre existiu, mas parece fragilizada. Me parece que os músicos de hoje tem uma visão distorcida dela. Muitos encaram tocar como uma oportunidade de conseguir dinheiro e se recusam a se apresentar sem uma 'paga', por menor que seja. Vários são os festivais que não visam lucro algum e que existem apenas com o intuito de serem uma alternativa para bandas tocarem e para o público ouvir coisa nova, mas os próprios músicos não os valorizam. Outro dia tocamos em um festival muito bacana em Catanduva realizado pela Del'arte e o público foi um pouco mais de 50 pessoas. Foi muito bom tocar lá, mas com certeza o número de pessoas adeptas ao rock nesta cidade é muito maior e muitos dos que não foram sabiam do festival. O mesmo acontece em diversas cidades do país. O que citei foi apenas um exemplo dentro vários. Acredito que para a cena ganhar força, é preciso que os próprios músicos vistam a camisa e prestigiem, mesmo que não estejam tocando no evento naquele dia.
SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
Vejo o mundo como um período de altos e baixos. Deste modo, pela dificuldade atual, projeto um momento muito bacana para os próximos anos.
SZ: O que é preciso para ter sucesso?
Música boa e perseverança. Não há sucesso e Rock sem atitude. E uma das principais atitudes é continuar lutando.
SZ: Quais os projetos para 2017?
A banda lançará em 2017 seu primeiro álbum: Homo sapiens brasiliensis. Todas as músicas já foram gravadas e estamos no processo final do encarte. Além disso, planejamos lançar diversos clipes e fazer um trabalho massivo com nossa Assessoria de Imprensa para que este material traga maior visibilidade para a banda. Iniciaremos também este ano a gravação do 2º LP da banda. Temos muitas composições já sendo trabalhadas.
SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia? Como você vê o Rock nacional?
Continuando o raciocínio anterior, vejo que a filosofia do 'ser do rock' mudou um pouco. Anos atrás era comum a galera viajar para assistir a um festival independente ou a uma banda local nas cidades vizinhas. Hoje muitos não saem de casa para prestigiar festivais na própria cidade. Confundem a ideia de 'ter uma banda' com 'buscar o sucesso', estar na mídia. Isso é forte na cabeça dos músicos, sim. Basta ver a quantidade de cursos de Marketing Musical disponíveis na internet. Tudo isso é necessário, mas não é o principal objetivo. O principal objetivo é fazer música. Acredito que hoje poucos são os músicos que montam uma banda com o intuito de ter uma história, independentemente do sucesso alcançado. Não é a toa que muitas duram poucos meses ou poucos anos.
SZ: Qual o futuro do Rock?
O futuro do Rock é continuar lutando. É um estilo de música que virou estilo de vida. Deve-se lutar para que isso nunca mude.
SZ: Onde tocaram e qual foi a reação do publico?
Já tocamos em diversos festivais locais e regionais: Carna Rock em Ribeirão Preto-SP, Metal is Forever (Bebedouro-SP), República Rock (Monte Azul Paulista-SP), Festival da Música Independente (Catanduva-SP), Festival Expressão Livre (Monte Sião - MG), dentre outros,e a receptividade da galera não poderia ser melhor. Estes festivais nos mostraram que muita gente ainda quer sair de casa pra ouvir coisa nova e isso nos alimenta.
SZ: Porque Magnética?
O nome Magnética surgiu da necessidade de mudarmos o nosso primeiro nome (Star Rats). Por queremos fazer um som autoral em português, achamos melhor buscar uma alternativa que fosse de fácil assimilação e bem atrativa. O guitarrista Rafael Musa é professor de física. Então, o resto é história.
SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
Se junte com pessoas que queiram realmente fazer um som, que estejam dispostas a gastar seu tempo e dinheiro com isso, mesmo sem retorno imediato. Se a união for pela música, as chances são bem grandes do projeto não durar poucos meses.
SZ: Considerações finais .
Agradecemos a oportunidade de participar da Speedzine e esperamos estar aqui outras vezes. Seguimos na luta pela música autoral de qualidade e estamos abertos para qualquer bate-papo futuro, principalmente quando lançarmos nosso primeiro álbum. Magnetize-se!!
Site :
www.facebook.com/magneticaoficial
www.youtube.com/magneticaoficial
www.magneticaoficial.com.br
E-Mail : magneticaoficial@gmail.com
Get a Little Spring in Your Step with Berklee Online
Fine-tune your musical skills this season with Berklee Online and get a little spring in your step. All online courses and multi-course certificate programs begin Monday, April 3. We have openings for all skill levels in a variety of interest areas, including: