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Como a Ciência Contesta um Trecho de "Ouro de Tolo": A Polêmica Versão do Guitarrista de Raul Seixas

 



A lenda do rock brasileiro, Raul Seixas, é conhecido tanto por suas letras provocativas quanto por sua capacidade de misturar filosofia, crítica social e uma irreverência que ainda ecoa entre gerações. Em uma reviravolta inesperada, o guitarrista que acompanhou Raul em seus primeiros anos revelou, recentemente, que um trecho icônico de "Ouro de Tolo" tinha uma intenção que ultrapassava a metáfora artística – e que, segundo ele, estaria embasado em uma ideia científica emergente à época. No entanto, especialistas de diversas áreas vêm contestando essa interpretação, reacendendo um debate sobre os limites entre arte, ciência e interpretação lírica.


A Revelação que Agitou os Bastidores

Em uma entrevista exclusiva para um documentário sobre os primórdios da Legião Urbana dos bastidores do rock nacional, o guitarrista de Raul Seixas – que preferiu permanecer anônimo – afirmou que, durante o processo de criação de "Ouro de Tolo", foi sugerido um trecho que pretendia questionar a natureza do valor material sob uma perspectiva quase científica. Segundo ele, a ideia era transmitir que aquilo que a sociedade tanto almeja (o "ouro", símbolo de riqueza e poder) seria, na verdade, "ouro de tolo" – um brilho ilusório, sem substância real, ecoando os debates da época sobre a efemeridade dos valores percebidos.

"Nós estávamos imersos num ambiente de efervescência cultural e intelectual. Em uma das sessões criativas, propus que o refrão refletisse uma ideia mais literal: que o valor, tal como medido pela ciência, não é algo fixo, mas uma construção mutável e ilusória. Foi assim que a expressão 'ouro de tolo' ganhou uma camada extra de significado, quase como um manifesto contra a objetivação do material."

Para o guitarrista, a proposta tinha o intuito de dialogar com correntes emergentes na física e na filosofia da ciência – que sugeriam que as propriedades dos objetos, inclusive o que chamamos de "valor", poderiam ser entendidas como meros produtos de percepções humanas e não como qualidades inerentes à matéria.


A Contestação Científica: Valor, Percepção e Ilusão

Apesar da ousadia e da originalidade da ideia, vários cientistas e estudiosos das ciências sociais se posicionaram contra a interpretação literal defendida pelo guitarrista. Especialistas em neuroeconomia, física quântica e filosofia da ciência argumentam que a noção de "valor" é, na verdade, uma construção multifacetada e subjetiva.

Dr. Alexandre Moreira, professor de Neurociências da Universidade Federal de São Paulo, explica:
"A percepção de valor é o resultado de um complexo processo neurológico que envolve emoções, experiências pessoais e contextos culturais. Não se trata de algo que possa ser reduzido a uma propriedade objetiva da matéria, como sugerido pela metáfora 'ouro de tolo'. Essa interpretação ignora o papel crucial da subjetividade na determinação do que valorizamos."

Por outro lado, físicos que estudam a natureza da matéria apontam que, embora o universo seja regido por leis que frequentemente desafiam nossa intuição, associar o brilho ilusório de certos elementos a uma ideia de valor material é um salto conceitual que extrapola o escopo das teorias científicas.


Entre a Arte e a Ciência: O Ponto de Convergência

A controvérsia em torno do trecho de "Ouro de Tolo" ilustra de forma vívida o eterno embate entre a liberdade artística e a rigidez das interpretações científicas. Para Raul Seixas, cuja obra sempre transbordou simbolismo e múltiplas camadas de significado, qualquer tentativa de literalização pode empobrecer a riqueza da mensagem.

"Raul sempre jogou com a ideia de que a realidade é polissêmica – que cada pessoa pode extrair um significado distinto de suas letras", comenta Cláudia Silva, crítica musical e pesquisadora cultural. "A beleza de 'Ouro de Tolo' reside justamente em sua ambiguidade. Se começarmos a impor rótulos científicos a cada metáfora, corremos o risco de reduzir a arte a um mero enunciado didático."

Do ponto de vista do guitarrista, a intenção nunca foi fechar o debate, mas sim abrir espaço para que o ouvinte refletisse sobre as ilusões que permeiam nossa sociedade. No entanto, a tentativa de ancorar essa reflexão em um referencial científico acabou gerando uma série de questionamentos sobre o papel da arte na transmissão de ideias que, por sua natureza, transcendem a lógica estrita dos números e das leis físicas.


A Influência de "Ouro de Tolo" na Cultura Popular

Independente da controvérsia, "Ouro de Tolo" continua sendo um hino para muitos brasileiros, símbolo da crítica à busca incessante por status e riqueza. A canção, lançada em uma época de profundas transformações sociais, captura a essência do desencanto com um sistema que, apesar de suas promessas, muitas vezes entrega apenas ilusões.

A discussão promovida pelo guitarrista – mesmo que contestada por parte da comunidade científica – reforça a capacidade da obra de Raul Seixas de permanecer atual, instigando debates que vão além do universo da música. Afinal, questionar o valor que atribuímos às coisas, sejam elas materiais ou simbólicas, é um exercício de autoconhecimento que perpassa gerações.


Conclusão: Uma Metáfora que Continua a Inspirar

A polêmica em torno do trecho sugerido para "Ouro de Tolo" é mais um exemplo de como a arte pode provocar reflexões profundas, mesmo quando se depara com os rigores da análise científica. A mensagem central – de que o que brilhamos e seduz pode ser, na verdade, uma miragem sem substância real – permanece intacta, independentemente de como os cientistas escolham interpretá-la.

Enquanto uns defendem que a metáfora pode ser desconstruída por dados e teorias, outros insistem que o valor da arte está justamente em sua capacidade de ser multifacetada e aberta a inúmeras interpretações. E é nesse diálogo incessante entre a subjetividade e a objetividade que "Ouro de Tolo" continua a viver, desafiando mentes e corações a repensar o que realmente importa.

No fim das contas, talvez a grande lição seja justamente essa: a arte, como a ciência, está em constante evolução, e suas interpretações – por mais controversas que sejam – nos convidam a ver o mundo com outros olhos. Seja através de acordes revolucionários ou de teorias que desafiam o senso comum, Raul Seixas e sua obra permanecem um eterno convite à reflexão, lembrando-nos que, muitas vezes, o verdadeiro ouro está na forma como escolhemos enxergar a realidade.

“A Batida do Século XXI” 1

 



O Pulso da Música Hoje

Por Mestre Fernando Carvalho

A música sempre foi o retrato sonoro de sua época. Se olharmos para trás, veremos décadas de revoluções técnicas, estéticas e sociais que moldaram cada batida do presente. Hoje, somos herdeiros de um legado que vai do vinil às playlists infinitas—um caminho repleto de mudanças radicais, mas com uma essência imutável: a necessidade humana de se expressar e se conectar.

Breve Panorama: De Onde Viemos e Para Onde Vamos

Nas décadas de 1960 e 1970, o álbum físico era a plataforma definitiva. O ritual de ir à loja, folhear encartes e ouvir mil vezes uma faixa gravada em fita tape ou vinil criava um vínculo íntimo entre artista e ouvinte. Nos anos 1980, o videoclipe e as rádios FM massificaram tendências: o visual passou a ter peso tão grande quanto a sonoridade.
Nos anos 1990 e 2000, com a chegada do CD e depois do MP3, a música ganhou portabilidade e se tornou “pessoal” na palma da mão—o Discman abriu caminho para o iPod. Mas ainda havia barreiras de distribuição: dependíamos de gravadoras, lojas físicas e programas de rádio para descobrir novos sons.

Hoje, no século XXI, atravessamos a era do streaming. Plataformas como Spotify, Apple Music, Deezer e YouTube nos dão acesso instantâneo a praticamente todo o acervo musical da humanidade. Somos testemunhas de um cenário onde novos artistas podem surgir de uma live no quarto, alcançar milhões de ouvintes em poucos dias e disputar espaço com lendas consagradas.

E para onde vamos? Vê-se cada vez mais a convergência entre o físico e o virtual: edições limitadas em vinil para colecionadores coexistem com shows em realidade aumentada e concertos dentro de universos virtuais. A próxima grande fronteira talvez seja a integração total entre inteligência artificial e criatividade—já há experimentos em que algoritmos coautoram composições. Mas, seja lá qual for o formato, a música continuará a pulsar como expressão cultural e veículo de emoção.

O Impacto das Plataformas de Streaming e das Redes Sociais

1. Democratização do Acesso e da Distribuição
O streaming aboliu fronteiras geográficas. Um artista independente em Catanduva pode, em teoria, alcançar ouvintes em Tóquio ou Joanesburgo com o mesmo clique que alcança vizinhos da cidade. Isso fragmentou playlists, criou nichos de fãs e deu voz a quem antes ficava fora dos circuitos convencionais.

2. Algoritmos como Curadores Invisíveis
Hoje, não é o diretor de programação da rádio, mas um algoritmo que sugere sua próxima faixa. Playlists personalizadas, “Descobertas da Semana” e “Radar do Rap” são elaboradas com base nos nossos hábitos de escuta. Essa curadoria automatizada traz vantagens—novas descobertas—mas também pode engessar gostos, prendendo ouvintes em bolhas de estilos recorrentes.

3. O Fenômeno do “Viral” e a Cultura do Vídeo Curto
Com a explosão do TikTok e do Instagram Reels, uma música pode explodir por um trecho de 15 segundos. Danças, memes e challenges transformaram trechos instrumentais ou refrões em trilhas sonoras de tendências globais. Isso lança artistas e faixas ao estrelato instantâneo, mas também impõe a pressão de produzir hooks (ganchos) ultra-memoráveis.

4. Engajamento Direto e Construção de Comunidade
As redes sociais aproximaram fãs e músicos: lives, bastidores de estúdio, stories de ensaios e Q&As em tempo real fortalecem vínculos afetivos. Para bandas e solistas, isso significa planejar conteúdo contínuo, além de shows e lançamentos. O fã não consome apenas a música, mas todo o universo que a cerca.

5. Monetização e Novos Modelos de Receita
Se por um lado o streaming reduziu receitas de vendas físicas, por outro criou novas fontes: assinaturas, anúncios, “streaming pay-per-view” de performances, venda de NFTs e produtos exclusivos. A equação artística hoje exige saber compor, tocar e também administrar presença digital e estratégias de marketing online.


Neste cenário pulsante, a música atual é múltipla, veloz e interconectada. Cada clique, curtida ou compartilhamento amplia o alcance, mas também impõe desafios de autenticidade em meio ao ruído digital. Contudo, a essência permanece: a arte de traduzir emoções em som, buscando sempre ressoar no coração de quem ouve. E é nesse pulso que o século XXI bate mais forte—um pulsar coletivo, experimental e, acima de tudo, livre.


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Guitarra Elétrica Descomplicada 1


"Guitarra Elétrica Descomplicada: Do Zero ao Rock com Mestre Fernando Carvalho"

 Capítulo 1 – Boas-vindas ao Universo da Guitarra Elétrica


1.1 Mensagem inicial de motivação

“Toda grande jornada começa com um único acorde.”

Seja muito bem-vindo(a) ao ponto de partida dos seus sonhos musicais! Ao abrir este e-book, você escolheu transformar curiosidade em habilidade, e desejo em música. Prepare-se para sentir a energia vibrante do primeiro riff, o brilho das cordas sob seus dedos e a emoção de criar sons que tocam corações.

A estrada para se tornar guitarrista é repleta de desafios e conquistas. Em cada nota correta, você sentirá a alegria da evolução; em cada erro, a oportunidade de aprender. Aqui, você não está sozinho: eu, Mestre Fernando Carvalho, estarei ao seu lado, guiando cada palhetada, cada dedilhado, até você descobrir o poder de sua própria voz musical.


1.2 O que esperar do curso

Este curso foi cuidadosamente planejado para que, deixando o último capítulo, você não apenas saiba tocar os primeiros acordes, mas também se sinta confiante para explorar melodias e improvisar:

  1. Fundamentos sólidos de afinação: domine a afinação padrão (EADGBE) de ouvido e com afinador.

  2. Técnicas essenciais: palhetada alternada, controle de dinâmica e postura ergonômica.

  3. Leitura de tablatura: interprete e toque escalas maiores e pentatônicas no tom de C.

  4. Contexto histórico: conheça a evolução da guitarra elétrica e seus ícones.

  5. Rotina de prática: estabeleça hábitos que aceleram o aprendizado e mantêm a motivação.

  6. Ferramentas extras: vídeos tutoriais, playlists de estudo e planilha de progresso semanal.

Cada lição traz exemplos práticos, dicas exclusivas e desafios graduais para garantir que você avance com segurança e prazer.


1.3 Como usar este e-book

  1. Leia ativamente: destaque trechos, anote dúvidas e insights.

  2. Pratique imediatamente: aplique cada técnica logo após a explicação.

  3. Revise constantemente: volte aos exercícios anteriores para consolidar o aprendizado.

  4. Use recursos digitais: acesse os links de vídeos e playlists indicados ao final de cada capítulo.

  5. Monitore seu desempenho: grave pequenos trechos e compare semanalmente.

  6. Participe da comunidade: compartilhe dúvidas e conquistas no grupo exclusivo de alunos.

Dica do Mestre: estabeleça metas semanais realistas (ex.: aprender uma escala, tocar um riff simples) e celebre cada avanço—o progresso, mesmo que pequeno, constrói a confiança.


Pronto para começar? Segure sua guitarra, ajuste a altura do suporte, respire fundo e toque sua primeira nota. O universo da guitarra elétrica aguarda sua chegada!

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Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho 3

 


















 Punk Rock: Velocidade, Simplicidade e Atitude DIY

No meio dos anos 1970, o Rock tomou uma reviravolta com o surgimento do Punk Rock. Bandas como The Ramones, Sex Pistols e The Clash resgataram a essência crua do Rock: três acordes, ritmo acelerado e letras cortantes. Era um movimento contra o sistema, contra o establishment e até mesmo contra o próprio Classic Rock, que muitas vezes era visto como excessivamente grandioso.

O punk pregava o DIY (Do It Yourself): gravar um disco, montar uma banda, imprimir o próprio zine e distribuir na garagem de casa eram atos de resistência. Musicalmente, a simplicidade era poder: poucos acordes, estrutura enxuta e refrões grudentos. Liricamente, críticas sociais, políticas e existenciais vinham com sarcasmo e urgência.

Esse espírito punk reverberou em diversas cenas locais ao redor do mundo, criando subcenas como o Hardcore na Califórnia e o Oi! no Reino Unido, cada uma com sua identidade mas mantendo a mesma energia contestadora. Até hoje, o Punk Rock inspira bandas independentes a manterem a chama acesa sem concessões comerciais.

Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho 2























Rock: Fundamentando o Legado

 Quando falamos em Classic Rock, nos referimos

ao período que vai do final dos anos 1960 ao início dos anos 1980, 

com bandas que se tornaram referência absoluta.

O Led Zeppelin trouxe riffs poderosos e vocais

épicos de Robert Plant, enquanto o Queen experimentava

arranjos complexos e teatralidade com Freddie Mercury.

 Já o Deep Purple introduziu solos de teclado entrelaçados 

com guitarras incendiárias, criando uma sonoridade única.

 Nesse momento, a guitarra deixava de ser apenas acompanhamento 

para se tornar protagonista. Jimmy Page, Brian May e Tony Iommi

mostraram como explorar timbres, técnicas de palhetada e uso

 criativo de pedais. Foi a era das jams intermináveis, dos solos 

improvisados e dos discos conceituais. As letras passeavam 

por temas que iam do amor e da rebeldia ao misticismo

e à crítica social. O Classic Rock pavimentou o caminho 

para as vertentes que surgiriam depois, mostrando que o

 Rock podia ser tanto um grande espetáculo quanto 

um refúgio para emoções profundas.

Até hoje, acordes de “Stairway to Heaven” ou “Bohemian Rhapsody”

ecoam nos amplificadores e na memória afetiva de fãs ao redor do mundo


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"Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho" 1

 



Introdução ao "Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho"

Seja bem-vindo ao quadro Papo Reto com Mestre Fernando Carvalho, aqui na revista Speed Zine. Neste espaço, vamos mergulhar de cabeça no universo do Rock e suas vertentes, desvendando histórias, influências e técnicas que moldaram o som que balança gerações. Preparado para uma jornada sonora intensa? Então, ajuste seu amplificador e acompanhe!

1. As Raízes do Rock: Energia e Rebeldia em Cada Nota

O Rock nasceu no final dos anos 1940 e início dos anos 1950, fruto da fusão entre o Rhythm and Blues, o Country e o Gospel. Já no início, nomes como Chuck Berry e Little Richard deram o tom com guitarras distorcidas, batidas marcantes e letras que falavam diretamente do cotidiano dos jovens. Foi uma explosão de energia e atitude: o Rock não era apenas música, era um grito de liberdade.

Com o passar dos anos, essa chama inicial se espalhou pelo mundo, encontrando terreno fértil no Reino Unido com artistas como The Beatles e The Rolling Stones, que adicionaram melodias pop e grooves contagiantes. Ao mesmo tempo, a psicodelia dos anos 1960, impulsionada por bandas como Pink Floyd e The Doors, mostrou como o Rock podia ser uma experiência sensorial completa, unindo som, luz e experimentação.

A década de 1970 consolidou o Rock como movimento cultural: festivais gigantescos, como Woodstock em 1969, provaram sua força de união e transformação social. Hoje, ainda sentimos o impacto daquele começo rebelde, quando a guitarra passou a falar alto e clara: o Rock é sinônimo de atitude e autenticidade.

Convite para reunião Zoom - Master Class

Fernando Carvalho está convidando você para uma reunião Zoom agendada.

Tópico: Master Class
Horário: Esta é uma reunião recorrente Qualquer hora
Ingressar na reunião Zoom
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Papo Reto "Fundamentos do Violão 3 : A Jornada Inicial"

 Origem e Evolução do Violão

Imagine-se viajando no tempo, onde cada acorde do violão é um eco das vozes que o antecederam. Desde seus primórdios, o violão carrega em sua essência contos cativantes que remontam aos tempos medievais e renascentistas. Em uma época em que a música era a ponte entre o divino e o humano, as mãos habilidosas de artesãos e músicos imortalizavam histórias em cordas e madeiras nobres.

No coração dessa jornada histórica, encontramos os antecessores do violão que, apesar de diferentes em forma e função, lançaram as bases de um legado musical. Instrumentos como o alaúde e a vihuela, oriundos das tradições mouriscas e cristãs da Península Ibérica, foram os primeiros a encantar plateias com sua sonoridade única e expressiva. Suas formas, evoluídas com o passar dos séculos, influenciaram diretamente a concepção do violão moderno, unindo o requinte dos detalhes ornamentais com a praticidade da execução musical.

Ao mergulhar na evolução do violão, somos convidados a explorar não só as mudanças técnicas e estéticas, mas também as transformações culturais que o acompanharam. Imagine a cena de uma corte renascentista, onde músicos e artistas se reuniam para celebrar a vida por meio do som; ou os modistos mestres artesãos de uma pequena vila espanhola, que, com dedicação e habilidade, davam forma a um instrumento que viria a encantar gerações. Cada uma dessas histórias se entrelaça, formando um mosaico rico em tradições, influências e inovações.

Nas mãos dos antigos músicos, o instrumento já era muito mais que um simples meio de produzir som: ele era um fiel companheiro, um confidente em noites de solidão e um mensageiro de sentimentos intensos. À medida que as técnicas evoluíam, as cordas do violão ganhavam voz própria, e os entalhes na madeira contavam histórias de amores, batalhas e revoluções silenciosas. Esse diálogo entre tradição e inovação se perpetua até hoje, fazendo do violão um símbolo atemporal de expressão artística e cultural.

Cada marco histórico representa um convite para que o músico se conecte profundamente com suas raízes e entenda que o aprender a tocar violão é também resgatar a memória de tantas almas que, antes de você, buscaram a libertação através da música. Você pode visualizar os grandes mestres e artesãos, cujas mãos moldavam não apenas o instrumento, mas também o futuro da arte musical. Conhecer esses marcos é compreender que, ao dedilhar as cordas, você não está apenas tocando um instrumento, mas se unindo a uma linhagem que atravessa séculos.

Sinta a inspiração que vem da conexão com essa rica história; permita que cada nota tocada ressoe com a energia dos tempos passados. Investigue os marcos históricos apresentados, busque mais informações sobre as tradições de diferentes culturas e deixe que esse conhecimento aprofunde seu compromisso com o violão. Que cada acorde possa ser uma ponte entre o passado e o presente, despertando em você o desejo de preservar e inovar essa tradição milenar. Embarque nessa viagem histórica com o coração aberto e a mente curiosa, e permita que o violão se revele, em cada detalhe, a história viva da evolução da música.

Papo Reto "Fundamentos do Violão 2 : A Jornada Inicial"

 Boas-Vindas e Introdução à Jornada

Olá, sou o Mestre Fernando Carvalho e convido você a embarcar na encantadora jornada do violão, um universo onde cada acorde revela histórias, emoções e segredos de gerações. Sinta o chamado de uma aventura musical que promete transformar sua percepção e habilidade com o instrumento.

Desde muito jovem, o violão foi minha paixão e meu professor silencioso. Ao longo dos anos, descobri que cada nota tocada carrega consigo a capacidade de contar uma história, expressar sentimentos profundos e unir pessoas em uma sintonia única. É com essa bagagem e visão que criei este livro, para compartilhar meus conhecimentos e experiências, guiando você desde os primeiros acordes até as nuances mais delicadas da arte de tocar violão.

Quero que você sinta o desejo ardente de se comprometer com seu aprendizado, assim como eu me comprometi com cada lição que o violão me ensinou. Este é o momento de transformar dúvidas em certezas, hesitações em coragem e o simples prazer de tocar em uma paixão contagiante.

Agora, com o coração aberto e a mente receptiva, dê o primeiro passo. Pegue seu violão, inspire profundamente e permita que cada nota lixe o caminho para uma evolução musical que vai muito além da técnica – é uma verdadeira transformação pessoal. Venha comigo nesta jornada, e juntos, transformaremos cada acorde em uma declaração de amor pela música. Vamos começar!

Papo Reto "Fundamentos do Violão 1 : A Jornada Inicial"

Fundamentos do Violão: A Jornada Inicial

Imagine a emoção de descobrir um instrumento que, há séculos, tem sido a voz da alma humana – o violão. Neste início de jornada, você se depara com uma história rica e inspiradora, onde cada corda ressoa com tradições e inovações que atravessam gerações. A atenção se prende à narrativa de um instrumento que evoluiu desde os tempos medievais até se tornar o companheiro indispensável de músicos de todos os estilos.

Ao explorar a história do violão, você se encantará com a trajetória deste instrumento que uniu culturas, contando histórias de paixões, revoluções e serenatas sob a luz da lua. Essa rica herança não só desperta a curiosidade, mas também alimenta o desejo de se conectar com as raízes da música, despertando um interesse profundo que transforma o aprendizado em uma experiência emocionante e pessoal.

Ao conhecer os tipos de violões, você descobrirá que cada modelo – seja o clássico, o acústico ou o elétrico – possui características únicas, adaptadas para diferentes sonoridades e estilos musicais. Essa diversidade reflete a amplitude das possibilidades que o instrumento oferece, instigando o desejo de explorar novos horizontes e encontrar aquele que ressoa com a sua personalidade musical.

Os detalhes encantadores das partes do violão revelam a magia por trás de cada som produzido. Cada elemento, do tampo às cordas, contribui para a harmonia e a expressão artística. Ao compreender essa estrutura, você é convidado a agir: pegue seu violão, sinta a textura da madeira e deixe que o conhecimento se transforme em prática, abrindo caminho para uma evolução contínua na sua jornada musical.

Este livro foi pensado para inspirar e guiar cada estudante, unindo informação, emoção e prática em uma experiência única. Sinta a energia dessa jornada, permita-se descobrir o violão não apenas como um instrumento, mas como uma extensão de sua criatividade. Avance para o próximo capítulo e comece a transformar sua paixão em habilidades concretas – o primeiro passo para dominar a arte que ecoa no coração de cada melodia.

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