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O Speed Zine é um fanzine de música dedicado principalmente ao rock, metal, punk e progressivo, e suas diversas vertentes. O Speed Zine é uma fonte de informação indispensável para os fãs de Rock Metal Punk ... Apoio Cultural: PIX - $01,00, $05,00 e $10,00 https://livepix.gg/fernandoguitarbass ...
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Este capítulo é a base de tudo. É onde o aluno vai se familiarizar com o instrumento.
Anatomia da Guitarra Elétrica:
Tipos de Guitarra Elétrica:
Como Segurar a Guitarra Corretamente:
Acessórios Essenciais:
O rock sempre foi um universo de mistérios, rebeldia e histórias que parecem lenda — mas que são reais. Por trás dos riffs, dos solos insanos e das multidões em êxtase, existem segredos que nem os livros oficiais, nem os documentários, e muito menos os bastidores corporativos gostam de comentar.
O Speed Zine abre agora o cofre fechado do rock e te entrega 10 verdades ocultas — daquelas que fazem qualquer fã ficar de queixo caído. Preparado? Então segura firme, porque sua cabeça vai explodir! 💥
O lendário solo duelado de Don Felder e Joe Walsh, considerado um dos melhores da história, quase não existiu. Eles estavam apenas “brincando” no estúdio testando harmonias, sem saber que estavam sendo gravados. Quando ouviram depois, ficou tão perfeito que... foi direto pro álbum. Sem retoques. Sem repetir. Acidente? Ou magia do rock?
O fundador do Led Zeppelin não só era fã declarado do ocultista Aleister Crowley, como comprou sua antiga mansão às margens do Lago Ness, na Escócia — local supostamente amaldiçoado. Muitos dizem que partes das músicas, símbolos e até acontecimentos estranhos ao redor da banda vêm dessa conexão. Coincidência ou pacto?
Na gravação do álbum St. Anger, os membros da banda estavam tão tensos, discutindo, brigando e exaustos que James Hetfield jogou uma xícara de café no chão e gritou: “Chega! Isso aqui não é mais uma banda!” A crise só foi resolvida depois de terapia em grupo. Sim, você leu certo: Metallica fez terapia em grupo pra não acabar.
O solo monstruoso de "Beat It", de Michael Jackson, foi gravado por Eddie Van Halen em uma visita rápida ao estúdio, enquanto os outros integrantes do Van Halen nem sabiam. Eddie fez por amizade, não cobrou, e ainda mexeu na música sem pedir permissão. Resultado? Um dos maiores hits da história — e Van Halen quase foi demitido da própria banda.
Antes de lançar "Nevermind", Kurt dizia abertamente aos amigos: “Se isso der certo, vai destruir minha vida.” Ele odiava fama, contratos, entrevistas e qualquer coisa que fugisse do palco. No fundo, Kurt sabia que o peso do sucesso seria insuportável — e foi.
O lendário guitarrista de Ozzy Osbourne, Randy Rhoads, morreu jovem, mas sua famosa guitarra branca, uma Gibson Les Paul Custom, desapareceu do mapa. Até hoje, fãs e caçadores de relíquias tentam descobrir onde ela está. Alguns dizem que foi roubada no velório. Mistério total.
Ao contrário do que muitos pensam, os 9 mascarados que conhecemos não foram os únicos. Nos primórdios do Slipknot, dezenas de músicos passaram pelas máscaras — alguns ficaram horas, outros semanas, até definirem quem seriam os membros oficiais. Tem até ex-membro que NINGUÉM sabe quem é até hoje.
A canção é, na verdade, uma carta aberta a Syd Barrett, fundador da banda, que havia pirado completamente após abusos pesados de LSD. O mais bizarro? No dia da gravação, um homem careca, obeso, com olhar perdido entrou no estúdio... era Syd. Ninguém reconheceu ele de imediato. Coincidência, loucura ou uma despedida espiritual?
O lendário guitarrista do AC/DC já revelou em entrevistas que, muitas vezes, gravava seus solos totalmente pelado. Segundo ele, era mais confortável do que usar a roupa escolar que virou seu símbolo no palco. Rock ‘n’ roll no limite da liberdade total.
Quando o vocalista do Queen descobriu ser portador do HIV, ele escondeu por anos não por medo da opinião pública, mas para proteger sua família, sua banda e os fãs de sofrerem com especulações. Gravou até os últimos dias, mal conseguindo ficar de pé, porque queria deixar o máximo de material possível para os fãs. O verdadeiro significado de amor pelo rock.
Se alguém te disser que o rock é só som alto, responde: “Você não sabe nem a metade.” O rock pulsa com segredos, histórias que beiram o absurdo e momentos tão insanos que se tornam lendas.
E aqui no Speed Zine, a gente faz questão de abrir cada baú, estourar cada segredo e te jogar na cara a verdade nua, crua e distorcida do universo mais poderoso da história da música.
👉 O rock nunca vai morrer. E agora... você sabe por quê.
Por décadas, tentaram decretar a morte do rock. Disseram que estava ultrapassado, velho, sem espaço no mundo moderno. Mas a verdade é uma só: o rock nunca morre. E não morre porque carrega nas mãos calejadas dos seus guitarristas a fúria, a rebeldia e a resistência de quem se recusa a ser domado.
Por trás dos solos lendários, dos riffs que moldaram gerações e dos palcos incendiados, existem histórias que poucos conhecem — histórias que as gravadoras, os executivos e até a mídia tentaram esconder, minimizar ou simplesmente ignorar.
Hoje, o Speed Zine abre o baú do rock e revela: "As histórias que eles não querem que você saiba."
O som pesado que conhecemos hoje como Heavy Metal nasceu, literalmente, de um acidente de trabalho. Quando tinha apenas 17 anos, Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, perdeu parte dos dedos médio e anelar da mão direita (ele é canhoto) em uma prensa industrial.
Os médicos disseram: "Você nunca mais vai tocar guitarra." Mas Tony disse: "Quer apostar?"
Ele moldou próteses caseiras com pedaços de garrafas de detergente, afinou sua guitarra um tom abaixo para aliviar a tensão nas cordas e, sem saber, criou o som sombrio, arrastado e pesado que definiria o metal para sempre.
👉 Eles não queriam que você soubesse que o metal nasceu da dor — e da superação.
Antes de incendiar guitarras no palco, Jimi Hendrix foi expulso do exército. O motivo? Insubordinação crônica.
Relatos dizem que Hendrix dormia em patrulhas, fugia dos exercícios físicos e preferia ficar horas trancado com sua guitarra, testando sons e efeitos psicodélicos antes mesmo que o termo fosse moda.
👉 Eles não queriam que você soubesse que o maior guitarrista da história foi chutado do exército por não se curvar a regras — e que seu som nasceu da recusa em ser igual a todo mundo.
Se existe um riff que mudou o mundo, ele se chama "Eruption". Quando Eddie subiu no palco e fez aquele solo insano com duas mãos batendo no braço da guitarra (o famoso tapping), ninguém entendeu o que estava acontecendo.
Disseram que era playback, truque, mágica. A verdade? Eddie construiu sua própria guitarra, a lendária Frankenstrat, juntando peças de sucata, pintura de loja de construção e eletrônicos improvisados.
👉 Eles não queriam que você soubesse que o solo mais revolucionário da história nasceu na garagem, na gambiarra e na obsessão de um moleque holandês que atravessou o oceano com uma guitarra na mão e um sonho na cabeça.
Quando o mundo dizia que o metal estava morto nos anos 90, Dimebag Darrell apareceu com o Pantera, socando todo mundo na cara com riffs que eram verdadeiras marretadas.
O que poucos sabem é que Dime não se formou em escola de música, não seguia teoria, não lia partitura. Seu estudo era a obsessão, dias e dias trancado no quarto gravando fita cassete, testando cada centímetro de sua guitarra até ela se tornar uma extensão do seu corpo.
👉 Eles não queriam que você soubesse que não existe fórmula mágica: existe trabalho, sangue, cerveja e riff.
O punk dizia: "Não importa saber tocar, importa ter algo a dizer." Kurt levou isso ao extremo. Seus acordes simples, suas guitarras baratas e desafinadas criaram um som que foi mais alto que qualquer solo virtuoso.
Mas por trás do sucesso estrondoso do Nirvana, havia uma indústria que tentou transformá-lo em produto. Kurt lutou contra isso até o último segundo. Odiava comerciais, entrevistas fabricadas e qualquer tentativa de vender algo que fosse além da verdade crua.
👉 Eles não queriam que você soubesse que a indústria tentou destruir exatamente aquilo que fez o Nirvana ser o Nirvana: autenticidade.
As gravadoras quiseram calar. As rádios tentaram ignorar. As plataformas tentam algoritimizar. Mas o rock sobrevive, e sobrevive porque é mais do que um gênero — é um estado de espírito.
O rock nasceu da dor de Tony Iommi, da rebeldia de Hendrix, da obsessão de Eddie, da fúria de Dimebag, da angústia de Kurt. E nasce todo dia, em cada garagem, em cada moleque ou moleca que pega uma guitarra velha, pluga num amplificador rachado e grita pro mundo que NÓS NÃO SOMOS IGUAIS.
👉 E se alguém disser que o rock morreu… entrega essa edição da Speed Zine na mão dessa pessoa. Porque enquanto houver alguém pra bater nas cordas, o rock nunca, NUNCA, vai morrer.