ETNO DOC II â€" Mbaraká a palavra que age 0h, na TV Brasil Os Ãndios Guarani-Kaiowá Os Ãndios Guarani-Kaiowá, do sul de Mato Grosso do Sul, são mais conhecidos na mÃdia brasileira pela crise humanitária por que passam atualmente, em função da escassez de terras. O documentário Mbaraka â€" A Palavra que Age mostra uma faceta menos conhecida desse grupo, a riqueza de seus cantos xamânicos, uma tradição zelosamente mantida pelos rezadores, os nhanderu e nhandesy (literalmente, “nosso pai†e “nossa mãe†), apesar de toda a miséria e a violência na região. O filme traz entrevistas com os xamãs guarani-kaiowa e mostra cenas inéditas de suas cerimônias, além da participação desses personagens na luta pela recuperação das terras tradicionais do grupo. Ao longo do século XX, foram entregues progressivamente a colonos brancos vindos de várias partes do paÃs, pelos governos federal e estadual. O movimento polÃtico Guarani-Kaiowá, conhecido como Aty Guasu (grande reunião, em guarani), foi vencedor, em 2010, do Prêmio Nacional de Direitos Humanos. Nos últimos anos, em função da luta pela demarcação de suas terras tradicionais, os indÃgenas têm sido atacados em diversos episódios violentos. Enquanto esperam até que o governo federal regularize suas terras, os cerca de 45 mil Guarani-Kaiowá sobrevivem em aproximadamente 42 mil hectares de terra, enfrentando altos Ãndices de violência, suicÃdios, desnutrição, alcoolismo e condições degradantes de trabalho â€" sem opção de praticar sua própria agricultura ou outros meios tradicionais de subsistência, os Ãndios têm de buscar as usinas de cana-de-açúcar e fazendas da região. Inédito: 26 min. Autores: Edgar Teodoro da Cunha e Gianni Puzzo. Direção: Edgar Teodoro da Cunha. 2010 Horário: Quinta, à 0h â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"- Sexta, 05 de agosto Programa de Cinema â€" Sobreviventes â€" Os filhos da Guerra de Canudos 22h, na TV Brasil Sobreviventes - Os filhos da Guerra de Canudos O documentário de longa-metragem Sobreviventes â€" Filhos da Guerra de Canudos é a atração desta sexta (05), à s 22h. O filme conta, 110 anos depois da Guerra de Canudos, a história dos descendentes de quem conseguiu sobreviver ao massacre. Através de depoimentos de idosos como seu Antonio de Isabel, que hoje está com 110 anos de idade e é o único homem vivo que conheceu Antonio Conselheiro; seu João de Régis, cujos pais escaparam nos últimos dias da guerra; Dona Zefa de Mamede, cuja mãe saiu de dentro de Canudos no final da guerra para procurar comida e quando retornou a cidade já estava destruÃda; o filme resgata uma história que permaneceu esquecida por muito tempo. A obra recompõe a tragédia e o sofrimento dessas pessoas, recuperando o sonho daqueles que queriam apenas viver de forma digna nos sertões áridos e controlados por poucos. Reprise.78 min. TÃtulo Original: Sobreviventes â€" Os Filhos Da Guerra De Canudos. Gênero: Documentário. Ano: 2004. Direção: Paulo Fontenelle. Música: Marcos Souza. Produção: Cleyde Afonso. Livre Horário: Sexta, à s 22h â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"- Sábado, 06 de agosto Programa de Cinema â€" Nunca Fomos tão felizes 22h, na TV Brasil -
- Nunca fomos tão felizes, de Murilo Salles
O longa Nunca fomos tão felizes é a atração de sábado (6), à s 22h. Primeiro filme de Murilo Salles e com roteiro de Alcione Araújo e Jorge Durán, conta a história da relação de um pai com seu filho, um homem desconhecido e misterioso. Em ritmo de thriller, é considerado pela crÃtica um marco do moderno cinema brasileiro. Um rapaz é retirado de um colégio interno por seu pai, e é acomodado em um grande apartamento na Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro, temporariamente. Ele pouco sabe sobre a vida do pai â€" militante polÃtico perseguido pela polÃcia do regime militar -, pois estão afastados há oito anos. Um esteve em um colégio interno e, o outro, na prisão. A mãe já faleceu. O reencontro e a viagem de retorno à casa dão a entender o quanto será difÃcil para os dois a vida em comum. Um apartamento quase vazio, o aparelho de tevê e uma guitarra. Isso é tudo o que o jovem dispõe. Acuado pela situação tensa que enfrenta, o rapaz não pode entender aquele convÃvio frustrante e começa a investigar o mistério que o cerca. Acaba deparando com a necessidade de descobrir a própria identidade. O filme foi vencedor do Prêmio da CrÃtica, Melhor roteiro e Melhor fotografia no XII Festival de Gramado; e de Melhor Filme (Júri Oficial e Popular), Melhor roteiro e Melhor montagem, no XVII Festival de BrasÃlia do Cinema Brasileiro. Reprise. 96 min. TÃtulo original: Nunca fomos tão felizes.Ano: 1984. Gênero: Drama. Direção: Murilo Salles, com Claudio Marzo, Suzana Vieira, Antônio Pompeu, Marcus VinÃcius, Roberto Bataglin Filho, Jose Mayer, Meiry Vieira, Ênio Santos, Fábio Junqueira, Tonico Pereira, Angela Rebello. Não é recomendado para menores de 12 anos Horário: Sábado, à s 22h
â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€" Domingo, 07 de agosto Cine Ibermedia â€" Encarnación 23h, na TV Brasil Encarnación Encarnación (Encarnação) é a atração do Cine Ibermedia deste domingo (07), à s 23h. Segundo longa do diretor Anahà Berneri, o filme tem a trama centrada em uma sex symbol decadente, na Argentina. É um relato de aprendizado sobre a vida, sobre a importância das decisões que se tomam e a descoberta de quem somos. Erni Levier se vê como uma atriz. Ela sabe que seus melhores anos ficaram para trás. Em seu apartamento em Buenos Aires, decorado com cartazes de filmes, tem uma vida normal e uma relação feliz e confortável com um homem de meia idade. Um belo dia, ela recebe o convite para o aniversário de sua sobrinha Ana. Erni decide retornar à sua cidade natal, à s suas raÃzes. Ana, que adora sua tia, fica radiante. Finalmente, um toque de glamour nos pampas, o cheiro de perfume caro e a sensação de lindos vestidos! Para Ana, é um tempo de crescimento e de descoberta de sua própria feminilidade. Para Erni, é um difÃcil retorno ao seu berço. Uma aterrissagem difÃcil no meio da famÃlia e vizinhos que a conhecem como Encarnación, a menina que fugiu para a cidade grande a fim de vender o próprio corpo em filmes imorais. Ao longo de um fim de semana emocionante, Erni e Ana se aproximam. Ambas rompem as distâncias e se deixam ensinar sobre a vida, desde as escolhas que fizeram, até o que querem ser. O filme ganhou o prêmio de melhor inovação no Toronto International Film Festival. Inédito. 93 min. TÃtulo original: Encarnación. PaÃs: Argentina, 2007. Género: Drama. Direção: Anahà Berneri, com Silvia Pérez, Martina Juncadella, Luciano Cáceres, Osmar Núñez, Fabián Arenillas, Carlos Portaluppi. Não recomendado para menores de 18 anos Horário: 23h Reapresentação: Quinta, à 0h30 â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€" Quinta, 11 de agosto ETNO DOC II - Baile do Carmo 0h, na TV Brasil -
- Baile do Carmo â€" EtnoDOC II
A partir de quinta-feira (11), a TV Brasil reprisa os filmes selecionados para a segunda edição do EtnoDOC â€" que visa fomentar projetos voltados para a pesquisa, identificação, valorização e reconhecimento do patrimônio material e imaterial. Entre os tÃtulos estão: Baile do Carmo, A Boca do Mundo, Quindim de Pessach, Dona Joventina, João da Mata Falado, Palavras sem Fronteira, Soldados de Borracha, No Rastro, Vento Leste, Kusiwarã, Lá do Leste, Curandeiros do Jarê, As Escravas da Mãe de Deus, Eu tenho a Palavra e Mbaraká â€" A palavra que age. O documentário Baile do Carmo acompanha os preparativos para mais uma edição do popular festejo. Tido como a mais sólida manifestação da cultura negra no municÃpio de Araraquara, em São Paulo, o Baile do Carmo é um sÃmbolo de resistência e celebra a identidade desse grupo étnico. Através dos relatos de pessoas envolvidas com o evento, organizadores e participantes, a equipe de produção e filmagens resgata a importância que essa tradicional festa tem para as gerações passadas e atuais. O documentário enfoca os anseios e expectativas que crescem na vida desses personagens, conforme a realização do Baile se aproxima. Eles surgem sinceros e de corações abertos, expondo o poder transformador de uma única noite em seus cotidianos. Reprise: 26 min. De Daniel Eiji Hanai. São Paulo; Direção: Shaynna Pidori. Ano: 2010 Horário: Quinta, à 0h â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"- Sexta, 12 de agosto Programa de Cinema â€" Brasileirinho 22h, na TV Brasil -
- Brasileirinho, de Mika Kaurismaki
O diretor Mika Kaurismaki, um finlandês radicado no Brasil, relembra no filme Brasileirinho, que vai ao ar na sexta (12), à s 22h, como foi o inÃcio do Choro no paÃs, suas origens e os primeiros a aderirem ao novo estilo musical. O longa faz um retrato dos rumos que o popular chorinho tomou, mostrando quem são os adeptos desse gênero musical. No final do século XIX, no Rio de Janeiro, os músicos pararam de compor e tocar no estilo europeu para misturar melodias europeias com ritmos africanos, gerando o choro. Aos poucos o gênero ganhou espaço nos salões de dança e nos palcos de teatro, sendo considerado a 1ª expressão musical da emergente classe média da cidade. Indicado na categoria Melhor Documentário no Jussi Awards (2007), o “Oscar finlandês†, o filme conta com a participação dos músicos: Paulo Moura, Yamandu Costa, Zé da Velha, Silvério Pontes, Joel do Bandolim, Jorginho do Pandeiro, Marcos Suzano, MaurÃcio Carrilho, Luciana Rabello, Trio Madeira Brasil, Elza Soares, Guinga, Teresa Cristina, Grupo Semente, Zezé Gonzaga, Ademilde Fonseca. Reprise. 90 min. TÃtulo original: Brasileirinho. Ano 2007. Gênero: Documentário. Direção: Mika Kaurismaki, com Paulo Moura, Yamandu Costa, Zé da Velha, Silvério Pontes, Joel do Bandolim. Livre Horário:Sexta, à s 22h â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"â€"- Sábado, 13 de agosto Programa de Cinema â€" Pequeno Dicionário Amoroso 22h, na TV Brasil Pequeno Dicionário Amoroso, de Sandra Werneck Pequeno Dicionário Amoroso é a atração do Programa de Cinema de sábado (13), à s 22h. O filme de Sandra Werneck acompanha, de forma bem-humorada e poética, o itinerário sentimental de um casal, protagonizado por Andréa Beltrão e Daniel Dantas, revelando a paixão através da forma incomum de um dicionário amoroso. LuÃza e Gabriel se conheceram por acaso. Apaixonaram-se e iniciaram uma relação amorosa. À medida que se envolvem, eles questionam a natureza de seus sentimentos. Da atração à separação, passando pelas coincidências, felicidade, idÃlio, jogos, juramento, pesadelo, revanche, todo o romance é documentado através de verbetes, seguindo a ordem alfabética. O filme foi sucesso de público e de crÃtica em seu lançamento, levando, em apenas uma semana, mais de 30 mil pessoas aos cinemas. Ganhou, entre outros, o Prêmio Lente de Cristal do Público, no Festival do Cinema Brasileiro de Miami; e o Prêmio da CrÃtica, no Festival de Filmes Românticos de Verona. Reprise. 91 min. TÃtulo original: Pequeno Dicionário Amoroso. Ano: 1996. Gênero: Comédia romântica. Direção de Sandra Werneck, com Andréa Beltrão, Daniel Dantas, Mônica Torres, Tony Ramos. Roteiro de José Roberto Torero, Paulo Halm. Não recomendado para menores de 12 anos Horário: Sábado, à s 22h | Como sintonizar TV aberta Rio de Janeiro - RJ Canal 2 â€" Analógico Canal 41 â€" Digital BrasÃlia - DF Canal 2 â€" Analógico Canal 15 â€" Digital São Paulo â€" SP Canal 62 â€" Analógico Canal 63 â€" Digital São LuÃs â€" MA Canal 2 â€" Analógico Belo Horizonte â€" MG Canal 65 â€" Digital Juiz de Fora â€" MG Canal 51 â€" Analógico Cabo Frio â€" RJ Canal 44 â€" Analógico Campos â€" RJ Canal 47 â€" Analógico Macaé â€" RJ Canal 9 â€" Analógico Tabatinga â€" AM Canal 19 â€" Analógico TV por assinatura e outros estados, clique aqui |