Em apenas um dia, o Brasil registrou 2.798 mortes por Covid-19, novo recorde na crise sanitária. O total de vítimas no país passa de 282 mil, e são mais de 11,6 milhões de infectados. Vinte e dois estados e o Distrito Federal estão com alta nas óbitos (mapa mostra a situação no seu município). Com 90% de ocupação dos leitos de UTI pela primeira vez na pandemia, o estado de São Paulo teve uma morte pela doença a cada dois minutos nas últimas 24 horas. O Rio Grande do Sul também contabilizou números assustadores: 502 vidas perdidas em um dia. |
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| Troca de comandoEm pronunciamento ao lado do general Eduardo Pazuello, o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que é preciso 'união da nação' para enfrentar o que ele classificou como 'nova onda' da pandemia. Pazuello afirmou que a chegada de Queiroga não trará mudanças na política do ministério. Mais cedo, o médico já havia dito que a pasta vai executar a política definida pelo governo do presidente Jair Bolsonaro e que dará continuidade ao trabalho do antecessor. - Andréia Sadi: frustrado, Centrão vê escolha da família Bolsonaro
- Valdo Cruz: aliados questionam o que será feito com militares na Saúde
- Gerson Camarotti: Bolsonaro continuará como verdadeiro ministro
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Sem vacinaAo menos cinco capitais – Rio Branco, Rio de Janeiro, João Pessoa, Macapá e Aracaju – tiveram que interromper a vacinação contra a Covid-19 por falta de doses. Além dessas cidades, Maceió havia anunciado que começaria a imunizar um novo grupo etário nesta terça, o que não aconteceu. |
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Investigação das 'rachadinhas' Por 3 votos a 2, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou o recurso da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e manteve os relatórios produzidos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no caso das 'rachadinhas'. A defesa do senador alegava irregularidades na comunicação feita pelo Coaf sobre movimentações financeiras 'atípicas' no gabinete do parlamentar. Com esse novo entendimento do STJ, as investigações não terão que voltar à estaca zero. Entenda. Também nesta terça, o STJ concedeu liberdade a Fabrício Queiroz e à mulher dele, Márcia. No entanto, o casal deve seguir em prisão domiciliar porque está em vigor uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Na prática, somente uma nova determinação de Mendes pode mudar a situação do ex-assessor de Flávio Bolsonaro. |
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Assédio moralO Ministério Público do Trabalho abriu uma investigação para apurar supostas denúncias de assédio moral por parte do presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo. Segundo relatos entregues ao MPT, Camargo estaria praticando 'perseguição ideológica' contra servidores do órgão. |
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Ameaça em vídeoA Polícia Civil de São Paulo procura o homem que aparece em um vídeo ameaçando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com uma arma. As imagens começaram a circular no sábado por meio das redes sociais. Policiais tentam identificar e localizar o autor. Segundo petistas, é um empresário bolsonarista que mora no interior paulista. |
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| Tem 5 minutos?O Instagram vai impedir que adultos enviem mensagens para adolescentes que não os seguem. Os jovens também receberão alertas quando o aplicativo detectar 'comportamento suspeito' de perfis. As atualizações, que fazem parte dos novos recursos e políticas de segurança para menores de idade, estão valendo no mundo todo. Saiba mais. (📷 Divulgação) |
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| | OUTROS QUINHENTOS260.353 empregos com carteira assinada foram criados em janeiro, segundo o Ministério da Economia. É o melhor resultado para o mês desde o início da série histórica, há 30 anos. Com isso, o país recuperou as vagas fechadas durante a primeira onda da pandemia. |
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| A BOA DO DIA O cineasta Spike Lee será o primeiro negro a presidir o júri do Festival de Cannes. O americano é 'um dos maiores diretores de sua geração', disse o comunicado oficial. Este ano, o festival, que costuma acontecer em maio, foi adiado para julho. Leia mais. (Foto: CCBB/Divulgação) |
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| O ASSUNTONo episódio #411, Renata Lo Prete conversa com a comentarista Andréia Sadi sobre a mudança no Ministério da Saúde: sai o general Eduardo Pazuello, entra o cardiologista Marcelo Queiroga. Amanhã, o debate é sobre iniciativas do governo e de instituições ligadas ao Estado para criminalizar a liberdade de expressão e os movimentos sociais. |
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