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1º pronunciamento de Bolsonaro após derrota nas eleições





RESUMO DO DIA
Terça, 1º/11/2022
 
Olá, boa noite! 🌛

Dois dias após derrota nas urnas, Jair Bolsonaro fala pela 1ª vez, não cita Lula e critica atos ilegais de seus apoiadores que prejudiquem população.

E ainda: após orientação do ministro Alexandre de Moraes, estados determinam que PM atue para liberar rodovias bloqueadas por manifestantes bolsonaristas; Lula escolhe o vice, Geraldo Alckmin, para coordenar a transição de governo; e presidente do Egito convida o presidente eleito para participar da COP 27.

Por aqui, Fernanda Berlinck, jornalista do g1, e esses são alguns destaques desta terça-feira até agora.


Bolsonaro diz que vai cumprir Constituição; Ciro Nogueira inicia transição

Dois dias após ser derrotado no segundo turno, o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez seu primeiro pronunciamento sobre o resultado das eleições. Sem citar Lula (PT), Bolsonaro leu um discurso curto, de dois minutos, em que disse que continuará cumprindo a Constituição. Tradicionalmente, candidatos derrotados ligam para os vitoriosos. De acordo com o PT, Bolsonaro não havia procurado Lula até a tarde de hoje. 

Durante o pronunciamento, Bolsonaro disse que sempre jogou "dentro das quatro linhas da Constituição". Leia aqui a íntegra do discurso.

Bolsonaro também disse que "manifestações pacíficas são bem-vindas" e criticou ocupações. Desde domingo, caminhoneiros bolsonaristas fazem bloqueios em rodovias do país (mais informações abaixo).

Logo após a breve fala de Bolsonaro, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, assumiu o microfone no púlpito e afirmou que dará início à transição de governo, tema que não foi abordado pelo presidente.

Além de Ciro Nogueira, estavam com o presidente: Marcelo Queiroga (Saúde), Paulo Guedes (Economia), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), Anderson Torres (Justiça), Marcelo Sampaio (Infraestrutura), Joaquim Leite (Meio Ambiente), Carlos França (Relações Exteriores), Célio Faria (Secretaria de Governo) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral).

📃 Nota STF

Após o pronunciamento de Bolsonaro, o Supremo Tribunal Federal emitiu uma nota afirmando ver "importância" na crítica de Bolsonaro a bloqueios de vias e no aval à transição. O documento diz ainda que, ao determinar início da transição, o presidente reconhece o resultado final das eleições.

JULIA DUAILIBI: 'Da maneira dele, Bolsonaro aceitou o resultado'

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Bloqueios rodoviários

Ao menos 12 estados e o DF determinaram que a Polícia Militar atue para liberar as rodovias no país bloqueadas por manifestantes bolsonaristas que protestam contra o resultado das eleições de domingo (30).

Hoje, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, reiterou que as polícias militares dos estados são capazes de desobstruir rodovias federais bloqueadas e identificar, multar e prender os responsáveis.

Normalmente isso cabe à Polícia Rodoviária Federal (PRF), mas o STF determinou que as polícias militares têm "plenas atribuições constitucionais e legais para atuar" na questão.

Um balanço da PRF divulgado no início da tarde de hoje indicou que havia 267 pontos de interdição ativos no país. O órgão também informou que 330 manifestações haviam sido desfeitas até 13h30.

Segundo o g1 apurou, por volta de 18h52 havia 499 bloqueios, somando rodovias federais e estaduais, em 22 estados e no Distrito Federal.

Em alguns locais, a PM chegou a usar bomba de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes, como ocorreu em Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre. No Rio Grande do Norte, houve uso de spray de pimenta.

Entenda aqui quais são as penas previstas para interdição de rodovias.


Consequências dos bloqueios:

E ainda: a viagem foi atrasada ou cancelada por causa dos bloqueios em estradas? Veja aqui o que fazer.

Também teve isto 👀

O ASSUNTO 🎧

O título do episódio #826 é: Os primeiros passos da transição. Renata Lo Prete entrevista Thomas Traumann, pesquisador da FGV e colunista da revista Veja. De volta ao podcast, ele explica as regras previstas na lei que rege as transições, como a indicação, pelo presidente eleito, de nomes que terão acesso a documentos e informações antes da posse, em 1º de janeiro. No próximo episódio: a baderna a serviço de Bolsonaro e a resposta do país.



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