| Olá, Fernando. Este é o resumo de hoje, 16 de agosto 2023. | |
Olá, boa noite! 🌛 Em depoimento à Polícia Federal, o hacker Walter Delgatti diz que recebeu R$ 40 mil de Zambelli para tentar invadir sistemas do Judiciário. E ainda: STJ poderá decidir se Robinho cumprirá no Brasil pena por estupro cometido na Itália; Guia de Compras dá dicas para quem precisa trocar colhcão e travesseiro; e a crítica do filme "Besouro Azul". ✍️ Por aqui, Cauê Muraro, jornalista do g1, e esses são alguns destaques desta quarta-feira até agora. |
Hacker repete à PF que foi pago por Zambelli para invadir sistema do CNJ O hacker Walter Delgatti reafirmou, em depoimento prestado hoje à Polícia Federal (PF), que recebeu dinheiro da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) para invadir qualquer sistema do poder Judiciário. Ele disse que o valor foi de R$ 40 mil. Conhecido por ter dado origem à chamada "Vaza Jato", Delgatti voltou a entrar na mira da PF em janeiro deste ano pela invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para a inclusão de um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No depoimento anterior, em junho, Delgatti disse à PF que: - Encontrou-se com Zambelli em setembro de 2022, às vésperas da eleição, ocasião em que ela lhe pediu que invadisse urnas eletrônicas ou qualquer sistema da Justiça brasileira.
- Chegou a tentar invadir a urnas, mas o código fonte não estava conectado a um computador em rede.
- Contou a Zambelli que não teve sucesso na tentativa, motivo pelo qual ela teria lhe pedido que invadisse o celular e o e-mail do ministro Alexandre de Moraes.
- Conseguiu ter acesso aos sistemas do CNJ e teve a ideia de emitir um mandado de prisão contra Moraes.
- Ao saber disso, Zambelli enviou ao hacker um texto que serviria de base para o mandado.
- Foi levado por Zambelli a um encontro com Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em agosto de 2022.
O hacker foi preso pela PF em 2 de agosto. No dia da operação, houve buscas e apreensões em endereços de Zambelli. ▶️ Advogado pede que Delgatti possa ficar em silêncio na CPI Veja também: |
Imagem do dia O "Profissão Repóter" de ontem tratou do tema letalidade policial. A repórter Danielle Zampollo foi para a comunidade Prainha, em Guarujá, no litoral de São Paulo, para apurar informações sobre as mortes da Operação Escudo – a ação deixou 16 mortos, sendo 12 em Guarujá e 4 em Santos. No local, um policial apontou um fuzil para a jornalista por 17 segundos. Ela gravou o momento (veja acima). Assista ao vídeo e leia o relato aqui. |
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